domingo, 23 de setembro de 2012

Assista ao documentário: "As Mulheres dos Beatles"

Assista abaixo a versão completa do documentário As Mulheres dos Beatles.






Jornal divulga foto inédita de John Lennon jogando criquete



Fonte: Terra

O jornal Daily Mail divulgou uma foto inédita de John Lennon durante um momento de descontração. O clique, tirado em 1966, mostra o cantor no set de filmagem do longa Como Ganhei a Guerra jogando uma partida de criquete, longe do assédio das fãs dos Beatles.

A trama, na qual John interpreta Gripweed, conta a história de um comandante britânico da Segunda Guerra que leva sua tropa para o norte da África, missão em que passam por uma série de desaventuras.

O ano em que a foto foi tirada foi um pouco conturbado para John por conta de uma declaração que deu em uma entrevista. Na ocasião, ele afirmou que "os Beatles eram mais famosos do que Jesus", o que irritou algumas pessoas.




Música de McCartney é votada a melhor dos filmes de James Bond



Fonte: Terra

A música Live And Let Die, do cantor Paul McCartney, foi escolhida a melhor já produzida para os filmes do agente secreto James Bond, segundo uma votação feita pelos ouvintes das rádios 2 e 5 da BBC.

A faixa foi tema do longa de 1973 - que estrelou o ator Roger Moore no personagem de 007. O compositor da música é Paul McCartney, mas a trilha sonora de Live And Let Die contou com a produção de George Martin.

Pintura feita pelos Beatles provoca guerra de lances em leilão



Fonte: Examiner.com

Uma pintura incomum feita por todos os Beatles ao mesmo tempo em turnê no Japão, em 1966, provocou uma guerra de ofertas entre alguns potenciais compradores quando foi vendido na semana passada, segundo disse um porta-voz da Philip Weiss Auctions. 

O preço pela pintura, intitulada "Images of a Woman", foi de US$135,000, não incluindo a comissão. "Houve licitação entre duas partes interessadas, uma vez que chegou a US$75.000 e continuou com o preço de martelo de US$135.000", disse o porta-voz. Com a comissão o preço final foi de US$155.250. 

A pintura estava originalmente estimada para ser vendida entre US$80.000 e US$120.000. "Ninguém imagina o quanto este quadro é raro", disse Weiss antes do leilão, chamando-o de "o Santo Graal dos colecionadores dos Beatles". 

Em 1966, durante a sua estada no Hotel Hilton, em Tóquio, o grupo recebeu uma tela e algumas tintas. A tela foi colocada sobre uma mesa, com uma lâmpada no centro. Cada Beatle então decorou seu quarto da tela com tintas a óleo e aquarelas em quatro estilos diferentes. Eles assinaram seu canto da pintura quando terminaram. 

De acordo com David Wolman,o proprietário anterior originalmente pagou US$ 500.000 pela a pintura.

O leilão também incluiu algumas fotos originais de John Lennon, uma pintura de Frank Zappa, cartazes de shows de Jimi Hendrix, Janis Joplin e Sam & Dave e filmes de 8mm e 16mm em preto-e-branco dos Rolling Stones, The Beatles e The Who.

sábado, 22 de setembro de 2012

Os Beatles teriam um contrato especial, mais lucrativo que o normal, com a iTunes Store



Fonte: Mac Magazine

Segundo a Reuters, o acordo que fez os Beatles finalmente aderirem ao modelo de distribuição de músicas do século XXI incluiu uma distribuição diferenciada de royalties — e eu achava que só a divulgação exaustiva das faixas seria o bastante. A parte correspondente às vendas das faixas nos Estados Unidos estaria sendo paga diretamente à Apple Corps, enquanto o correspondente a direitos autorais iria para a Sony/ATV Music Publishing.

Isso sugere que, em vez de um contrato padrão (no qual a loja paga à gravadora, que repassa aos artistas), a iTunes Store e a EMI teriam feito um contrato de licenciamento, que seria bem mais lucrativo para a Apple Corps — ou pelo menos permitiria um acompanhamento mais transparente das vendas. Apesar dessas indicações, uma fonte na EMI diz que classificar o contrato dessa forma é “absolutamente incorreto”, o que aumenta o mistério por trás do acordo (ou pode ser apenas uma forma de evitar que outros artistas queiram dançar conforme essa música).

Enquanto isso, conta o THINQ que uma outra banda avessa a vendas de faixas estaria pronta para ceder os pontos: num acerto de cinco anos com a EMI, os membros remanescentes do Pink Floyd decidiram que, afinal de contas, há algo mais importante que a arte, na hora de vender músicas a granel. Com certeza não é dinheiro — deve ser o amor dos fãs.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

John Lennon é eleito "maior ícone musical dos últimos 60 anos"


Fonte: R7

O ex-beatle John Lennon foi eleito o "maior ícone musical dos últimos 60 anos" em uma votação organizada pela prestigiada revista britânica New Musical Express.

Segundo a publicação, o resultado da votação - que teve presença maciça de artistas britânicos e americanos - transformou o ídolo de várias gerações no maior mito da música nas últimas seis décadas.


O ex-vocalista do Oasis, Liam Gallagher, ficou em segundo lugar, seguido por David Bowie, Alex Turner (guitarrista dos Arctic Monkey), Kurt Kobain (ex-líder do Nirvana) e Amy Winehouse.

O sétimo lugar ficou com o mítico Jimi Hendrix, seguido por Morrissey (ex-vocalista do The Smiths). O nono artista mais votado foi outro integrante do Oasis, Noel Gallagher, que ficou à frente do saudoso ex-vocalista do Joy Division, Ian Curtis.

Mais de 160 mil pessoas participaram da pesquisa que começou há um ano e meio como parte das comemorações dos 60 anos da revista, que é referência mundial sobre o meio musical.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Lizzie Bravo.“O Paul perguntava coisas do Brasil e ajudou-me nos trabalhos da escola”

Aos 15 anos, uma menina carioca foi a Londres conhecer os Beatles. Passados dois anos e meio voltou para casa com fotografias, autógrafos e uma canção gravada com a banda mais famosa do mundo. Agora prepara um livro sobre a sua história.



Fonte: IO Online

Acabada de sair de um colégio de freiras, Lizzie Bravo decide ir para Londres em perseguição dos quatro de Liverpool. Hoje, aos 61 anos, relata com felicidade as temporadas à porta dos estúdios de Abbey Road, de Fevereiro de 1967 a Outubro de 1969. Já na ressaca da beatlemania, a banda atravessava o período mais criativo, com discos como “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” (1967) ou o “White Album” (1968). Acabou por participar numa gravação de “Across the Universe”, na qual cantou cara a cara com o seu ídolo, John Lennon. O take editado acabaria por não ser feito nesta sessão, ficando a participação da carioca imortalizada em raridades. A vida póstuma de Lizzie como cantora, inspiração do letrista Zé Rodrix e assistente de Milton Nascimento, são meras sombras de um passado glorioso na porta da casa de Paul McCartney em fuga da polícia.

Antes de conhecer os Beatles, que música ouvia?
Sempre ouvi muita música. A minha mãe cantava e o meu pai tinha uma grande colecção de discos, desde jazz a música clássica. Não ouvia rock, gostava de música francesa e brasileira.

Quando é que os quatro de Liverpool entraram na sua vida?
O meu pai trouxe-me dos EUA o primeiro disco dos Beatles, naquela época chegava tudo muito atrasado ao Brasil. Gostei do disco, mas não fiquei encantada. Quando vi o filme “Hard Day’s Night” (1964) no cinema, tudo mudou. Vê-los ao vivo e a divertir-se teve um grande efeito em mim. Depois de muitas idas ao cinema para ver o mesmo filme, acabei por conhecer muitas pessoas que eram fãs, quase sempre meninas. Criámos no Rio de Janeiro um novo movimento de amizade pelos Beatles.

Aos 15 anos saiu de um colégio de freiras e foi sozinha para Londres. Como?
No final de 1966, os Beatles anunciaram que não iam tocar mais ao vivo. Eu e a minha melhor amiga, Denise, começámos a perceber que, se não fôssemos a Londres, não íamos ter mais nenhuma oportunidade de os conhecer. No Brasil, quando alguém fazia 15 anos, tinha uma grande festa para se apresentar à sociedade e ia numa excursão pela Europa. Convencemos os nossos pais que devíamos ir as duas para Londres. A Denise foi logo em Janeiro de 1967. Enquanto eu esperava pela autorização do meu pai, ela enviou-me o meu primeiro autógrafo do John Lennon. No dia 13 de Fevereiro de 1967 aterrei em Londres.

Qual foi a primeira coisa que fez em Londres?
Quando cheguei, a Denise já estava à minha espera. Largámos logo as malas no hotel e fomos correndo para os estúdios de Abbey Road. Nessa mesma noite, vi o John, Paul, George, Ringo e o Brian Epstein (manager dos Beatles). O primeiro Beatle que conheci foi o John, o meu favorito.

E os seus pais deixaram-na ficar em Londres?
Os meus pais não sabiam que eu não ia voltar para o Brasil, mas eu sabia. Passados alguns meses pararam de me enviar dinheiro, tentaram fazer um grande movimento para eu voltar. Arranjei trabalho como empregada doméstica e babá, por isso eles acabaram por se conformar.

Ficava todos os dias em Abbey Road?
Os dias começavam de tarde, em casa do Paul. A casa era perto do estúdio e normalmente estava lá o John. Depois esperávamos que eles fossem para o estúdio e ficávamos até eles irem embora, quando já era de noite. Na hora que eles entravam em Abbey Road, éramos sempre cerca de 15 pessoas, mas na hora de saída éramos apenas duas ou três. A maior parte das meninas tinha de ir para casa ter com as suas famílias, mas eu e a Denise ficávamos a noite inteira. Era normal vermos o sol a nascer.

Os seguranças não vos mandavam embora?
Não existiam seguranças, havia apenas o porteiro de Abbey Road, o Neil Aspinall e o Mal Evans (assistentes da banda). Uma vez ou outra diziam para nos afastarmos, mas não havia qualquer segurança. Em casa do Paul era mais complicado, os vizinhos costumavam chamar a polícia. A polícia mandava a gente embora, nós dávamos a volta ao quarteirão e regressávamos ao mesmo sítio. Uma vez tentei explicar ao polícia: “Mas, moço, o John Lennon está ali dentro, eu não posso sair daqui!”

As mulheres dos Beatles não ficavam invejosas?
Nem por isso. Eram todas muito simpáticas connosco. A Cynthia Lennon era uma fofa, a Pattie Boyd também. A Yoko Ono era muito tímida, mas eu sempre gostei dela. Quando ela apareceu a primeira vez no estúdio, estranhámos muito, ela era muito diferente, tinha aquele estilo beatnick. Eu gostava de fazer tricô, fiz um xaile para ela e um cachecol para o John. Tenho duas fotos dele com esse cachecol.

O que aconteceu a 4 de Fevereiro de 1968?
Estávamos meia dúzia de pessoas na porta do estúdio e apareceu o Paul a perguntar se alguma de nós conseguia sustentar uma nota aguda. Como sempre cantei no coro da escola, falei que conseguia. Não sabia para que era, ele disse apenas: “Eu já volto.” Passado um bocado chamaram-me para o estúdio e estavam a olhar para mim os quatro Beatles e o George Martin. A primeira coisa que o Paul pediu foi para eu cantar em brasileiro, mas fiquei com vergonha e não cantei. Depois, Paul chamou também a minha amiga inglesa Gayleen Pease. O John mostrou-nos a canção “Across The Universe” no violão e o Paul acompanhou no piano. Depois o George estava tocando um instrumento indiano. Fiz os coros no microfone com o John. Ficámos duas horas e pouco a cantar e a conversar com eles. Foi um clima muito legal, não foi nada constrangedor. Na época, não tivemos muita noção do que estava a acontecer, só os nossos amigos sabiam que tínhamos cantado com eles.

Existe aquele mito de que o Paul era o mais simpático, é verdade?
Sim, ele era a pessoa mais fácil de conversar. As meninas eram todas apaixonadas por ele, mas eu não. O Paul perguntava-me coisas do Brasil, se tinha saudades da minha mãe, e ainda me ajudou nos trabalhos da escola. Eu prestava sempre mais atenção ao John, mas ficava muito nervosa e não conseguia falar bem com ele. Perguntava-lhe sempre pelo Julian.

Em 1969 foi embora, porquê?
A verdade é que já estava cansada, em Londres tinha de trabalhar muito. Os Beatles também já não passavam muito tempo juntos, na altura do “Sgt. Pepper’s” eles não iam sozinhos para lado nenhum. Quis dar outro rumo na minha vida.

No ano seguinte, George Harrison gravou a faixa “Apple Scruffs”. Perceberam que era para vocês?
Claro! As meninas que trabalhavam na Apple eram muito arrumadas e modernas, e nós não usávamos maquilhagem e tínhamos roupa rota. Um grupo de minhas amigas se auto-intitulou Apple Scruffs, como quem diz farrapos. Eu já tinha ido para o Brasil quando o George estava a gravar o “All Things Must Pass” [1970]. Quando ele acabou essa canção, chamou elas ao estúdio para ouvirem.

Em 1990, enquanto trabalhava como assistente de Milton Nascimento, teve um encontro com um velho amigo.
O Paul estava numa pequena colectiva de imprensa para anunciar o concerto do Maracanã. Quando a apresentação acabou, ele teve de cumprimentar as pessoas uma a uma e eu estava no fim da fila. Na minha vez ele parou e disse: “Porque é que eu me lembro de você?” Eu falei: “Porque já cantei consigo.” Ele lembrou-se logo e ficámos a conversar um bom bocado, foi muito legal.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

John Lennon: assassino diz que prefere continuar na prisão



Fonte: Whiplash

Na semana passada, o assassino de John Lennon teve seu pedido de liberdade condicional negado pela sétima vez, já que ele se encontra em prisão há 20 anos, por atirar em John Lennon. Mas parece que é isso que ele deseja. O assassino condenado diz que: "Se me for concedido o direito de liberdade condicional, provavelmente ficarei onde eu estou".

Relatórios da ABC News diz que as transcrições do conselho de liberdade condicional revelam que o assassino se considera um homem plenamente institucionalizado. "Eu estou tão ligado aqui que eu posso garantir que, se for para eu ser libertado, provavelmente ficarei bem onde eu estou", diz ele. "Você sabe, quando você está em uma pedra por 20 anos e sente as ondas batendo em seu corpo você não vai querer ir a lugar nenhum, porque você já se acostumou, você não vai querer mudar".

Então, quando foi mencionado sobre sua possível liberdade novamente, se o assassino for solto ele disse que passaria a viver com um pastor em Nova York e começaria a fazer alguns trabalhos que este pastor lhe tinha oferecido por correspondência. Aos 57 anos de idade, ele diz ter encontrado Deus nos últimos anos desde o assassinato em 1980. Na verdade, ele afirma que Deus fez um milagre em sua vida poucos dias antes da entrevista realizada em 22 de agosto, mas ele não quis entrar em detalhes.

"O momento e a importância disso, foram tão grandes que eu chorei por meia hora".

O assassino revelou que ele atirou em Lennon simplesmente porque ele era o mais famoso dos seis ou sete alvos que ele tinha em mente. Johnny Carson e Elizabeth Taylor eram outros que ele considerava. Ele se encontrou com Lennon apenas algumas horas antes do assassinato, no dia 08 de dezembro, e diz que Lennon foi paciente com ele quando lhe deu um autógrafo. Depois disso, o assassino quase se arrependeu, mas decidiu ir em frente com seu plano.

"Se ele fosse menos famoso do que as outras três ou quatro pessoas da lista, ele não teria sido baleado".

domingo, 9 de setembro de 2012

Bruce Willis x Apple





Você sabia que as músicas compradas pelo iTunes, loja virtual e programa de reprodução de músicas e vídeos da Apple não pertencem a você, são apenas um 'aluguel' dessas composições? Isso mesmo, muita gente não sabe disso, mas é verdade. De fato, o programa traz muitas vantagens para quem o utiliza, mas esse detalhe, que muitos não leem nos termos de aquisição do iTunes, acaba fazendo a diferença uma hora ou outra. Em letras pequenas, o termo diz que quem adquiriu determinado álbum, não pode passar as músicas para outras pessoas. 

E isso está fazendo uma grande diferença para ninguém mais, ninguém menos do que Bruce Willis. De acordo com o jornal Daily Mail, o ator, que geralmente é visto lutando contra vilões ou saltando de helicópteros decidiu comprar uma briga com a Apple pelo direito de deixar em seu testamento as músicas que comprou online ao longo dos anos para suas filhas. Ele descobriu recentemente, que assim como todos os que compram música online, ele não é dono dessas produções, apenas as 'alugou' através de uma licença. 

Parece que Willis gastou centenas de dólares criando uma coleção de músicas que estão armazenadas em seus iPods e agora não acredita no fato de que não pode deixar seu precioso tesouro musical como herança para suas filhas. 
Por isso, o ator está buscando na justiça uma forma de rever esses termos, nem que seja conseguindo autorização para nomear seus familiares como guardiões legais das músicas que adquiriu ao longo de anos. Se ganhar, Bruce Willis não estará beneficiando apenas a si mesmo e as suas filhas, mas toda uma legião de pessoas que têm o costume de comprar música pelo iTunes.

A ação legal de Bruce Willis enfrenta grandes dificuldades devido ao fato de que a Apple possui um poder bastante concentrado estabelecido pela empresa desde o início do ramo de música digital. Eles podem até congelar contas do iTunes caso o usuário decida transferir os arquivos de mp3 para outro dispositivo que não seja um iPod ou computador da Apple. O Daily Mail ainda citou que os que compram livros digitais na loja virtual Amazon para o Kindle sofrem do mesmo problema. 

Em entrevista ao jornal, o procurador Chris Walton disse que muitas pessoas ficarão surpresas ao saberem que todas as músicas e livros que compraram ao longo dos anos não pertencem a elas. Uma das soluções seria apoiar uma ação legal em curso em cinco estados dos EUA para dar mais direitos aos consumidores que fazem download de música poderem fazer o que bem entendem com o que adquiriram.

'É natural que você queira passá-las para alguém que ama. A lei vai pegar, mas o ideal é que Apple e similares atualizem seus termos de uso e trabalhem para a melhor solução para seus consumidores', comentou.

Lei Dieckmann
Foi aprovado na semana passada pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado um Projeto de Lei (PL) que inclui crimes cometidos na internet no Código Penal. O projeto ficou conhecido como Lei Dieckmann, devido ao caso do vazamento de fotos da atriz Carolina Dieckemann na web, após uma invasão ao seu computador. A PL foi votada no dia 29 e seguiu como caráter de urgência para ser votado no plenário. 

A Lei tipifica como crime invadir o computador de outra pessoa, estando esse conectado a internet ou não, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa do dono do dispositivo, instalar vulnerabilidades ou obter vantagem ilícita. Isso pode levar a uma detenção de três meses a um ano de detenção e multa. 

Além disso, a PL classifica como crime distribuir, vender ou difundir programa de computador com o intuito de permitir as práticas já citadas. Se a invasão resultar na obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais e industriais, informações sigilosas assim definidas em lei, ou o controle remoto não autorizado a pena aumenta para reclusão de seis meses a dois anos e multa.

Essas são apenas algumas das diretrizes impostas pela Lei, que levantou polêmica por estar sendo votada com mais urgência do que o Marco Civil, que pretende garantir os direitos dos usuários da internet. Isso em um país com histórico de leis que já tentaram regulamentar as ações da web de forma quase ditatorial levanta uma certa preocupação por parte de alguns especialistas.

Paul McCartney é condecorado pelo presidente francês




Fonte: Jornal Floripa

O ex-beatle Paul McCartney foi condecorado neste sábado como oficial da Legião de Honra pelo presidente da França, François Hollande, em cerimônia realizada no Palácio do Eliseu, em Paris.

A chefia de Estado francesa informou em breve nota oficial que se tratava da Legião de Honra em grau de oficial.

No comunicado, o Palácio do Eliseu explicou que o motivo da condecoração é a "obra" do artista, e que este foi à cerimônia de entrega acompanhado de sua família.

Alguns veículos da imprensa francesa, sem citar informações oficiais, divulgaram que a iniciativa de condecorar Paul McCartney partiu não de Hollande, mas do ex-ministro das Relações Exteriores, Alain Juppé, que fez parte do governo anterior, de Nicolas Sarkozy.

O site "Rue89" informou que a decisão de conceder a condecoração foi tomada no dia 21 de março deste ano pelo Ministério das Relações Exteriores, da cota que a pasta tem para a distinção.


Jaqueta de George Harrison vai a leilão em dezembro



Fonte: Jornal Floripa

Uma jaqueta de couro usada por George Harrison em um show dos Beatles será leiloada em dezembro. A peça, segundo a casa de leilões Bonhams, está avaliada entre US$ 143 mil e US$ 190 mil.

Harrison vestiu a roupa em uma apresentação dos Beatles em Hamburgo, na Alemanha, e no Cavern Club, em Liverpool, no começo dos anos 1960.

Além da jaqueta, os compradores poderão dar lances em uma camisa usada por Harrison em um show beneficente em 1971, no Madison Square Garden, em Nova York, e em um par de botas de couro da década de 1990.

A venda será realizada no dia 12 de dezembro, em Londres.

Ringo lidera lista como o baterista mais rico do mundo

Outros nomes são Charlie Watts, dos Rolling Stones, Larry Mullen, do U2, Roger Taylor,
do Queen, Joey Kramer, do Aerosmith e Chad Smith, do Red Hot Chili Peppers


Fonte: D24AM

Ringo Starr pode não ter sido o beatle mais famoso, mas ao menos lidera a lista dos bateristas mais ricos do mundo. Aos 72 anos, Ringo é dono de uma fortuna de mais de US$ 300 milhões, superando outros colegas de baquetas como Phil Collins e Dave Grohl, que detém US$ 250 milhões e US$ 225 milhões, respectivamente.

A lista é organizada pelo site Celebritynetworth.com e ainda conta com Don Henley, do Eagles, na quarta posição, com US$ 200 milhões, seguido por Lars Ulrich, do Metallica, com US$ 175 milhões.

Gravações da 1ª banda de Ringo Starr são encontradas



Fonte: Terra

Ringo Starr, baterista dos Beatles, começou a tocar na Rory Storm and the Hurricanes - uma das bandas top da cena de Liverpool de sua época -, e as gravações feitas em 1960 com Ringo foram, depois de mais de 50 anos, finalmente encontradas.

As fitas foram achadas em um porão de uma casa que pertencem a Iris Caldwell, irmã de Rory, e agora será copilada em um novo álbum. Ringo se juntou à banda em 1959, aos 18 anos, mas saiu para se integrar nos Beatles em 1962, recrutado por seu empresário, Brian Epstein.

Apesar da saída do baterista, a Rory Storm and the Hurricanes continuou, lançando alguns singles, mas nunca fizeram um grande sucesso. Falando das gravações recém-descobertas, Spencer Leigh, anfitriã do show da BBC de rádio Radio Merseyside, disse: "mesmo que sejam muito rústicos, eles têm enorme presença e foram provavelmente melhores do que os Beatles em março de 1960."

As fitas foram gravadas no clube Jive Hive, em Crosby, ao norte de Liverpool, e na casa de Rory, conhecido como Stormsville. "Suponho que essas fitas ficaram em uma caixa velha selada desde que foram gravadas", Iris disse.

Falando de seu irmão - cujo nome verdadeiro é Alan Caldwell - ela acrescentou: "Rory era um performer. Ele não era como os The Beatles, um compositor brilhante. Eles o chamavam de O Menino de Ouro e deputado Showbusiness. Rory estava tão à frente de seu tempo. Ele estava fazendo glam rock na época".

Londres revive John Lennon, Spice Girls e Queen em encerramento olímpico




Após 17 dias, chegaram ao fim os Jogos de Londres'2012 neste domingo. Depois de terminadas dez modalidades pela manhã, uma cerimônia no Estádio Olímpico encerrou a 30ª edição do evento e marcou a passagem de bastão para o Rio de Janeiro, que sediará a competição em 2016.

Assim como foi a abertura, a cerimônia contou com uma representação teatral. Os famosos ônibus de dois andares ingleses e também a London Eye (roda gigante de observação e ponto turístico da cidade londrina) formavam o cenário ao centro do estádio. Enquanto isso, sucessos musicais embalavam o público. Entre eles, o lendário Ray Davies, vocalista e compositor da banda The Kinks, as meninas da The Spice Girls, Liam Gallagher cantando Wonderwall, e o mais novo fenômeno britânico, a banda One Direction.

O ponto alto da cerimônia, no entanto, foi quando a musica Imagine, de John Lennon, tocou. Enquanto imagens do ex-Beatles eram passadas no telão, crianças com camisetas brancas se dispunham de maneira a formar, numa visão aérea, o rosto do cantor assassinado em 1980. A banda Queen, acompanhada de um holograma de Freddie Mercury também emocionou.

Outro momento de destaque da festa foi a transmissão no telão do Estádio Olímpico de imagens destes Jogos. Entre diversos atletas, o vídeo mostrou o meia Lucas chorando com a derrota da Seleção Brasileira na final diante do México, e também o judoca Felipe Kitadai emocionado com o bronze conquistado – a primeira medalha do Brasil em Londres.

Menos metódica do que a abertura, até pelo fim da tensão, a cerimônia de encerramento priorizou a confraternização, com as bandeiras das 207 nações participantes entrando ao mesmo tempo no Estádio Olímpico e sob muita festa dos atletas que compareceram – alguns levando suas medalhas no pescoço.

Com a maioria dos competidores já tendo retornado a seus países, as delegações estiveram esvaziadas. Na brasileira, Marilson Gomes dos Santos, quinto lugar na maratona que foi realizada neste domingo mostrou fôlego e disposição para festejar. A pernambucana Yane Marques também compareceu, sendo bastante parabenizada pelos compatriotas por ser a primeira atleta do País a conquistar uma medalha olímpica no pentatlo moderno.

O pugilista Esquiva Falcão foi o responsável por carregar a bandeira do Brasil durante a cerimônia. Medalhista de prata na categoria até 75kg, ele fez história ao ser o primeiro brasileiro a chegar em uma final de boxe nas Olimpíadas. Na abertura, foi Rodrigo Pessoa quem portou o estandarte nacional. O cavaleiro terminou os Jogos sem conquistas, tanto no individual quanto na disputa por equipes.

Foi a edição na qual o Brasil somou mais pódios: 17. Entretanto, o País teve sua melhor campanha olímpica em Atenas-2004, quando conquistou cinco ouros e terminou em 16º no quadro de medalhas. Para a competição no Rio de Janeiro, o Comitê Olímpico Brasileiro espera que a delegação verde-amarela termine entre os dez primeiros

Ao lado da mulher, Paul McCartney se irrita com paparazzo

Astro, que carregava um jornal, levantou o braço na direção do fotógrafo
Fonte: Terra

O ex-Beatle Paul McCartney ficou incomodado ao ser fotografado ao lado da mulher, Nancy Shevell, em um passeio por Manhattan, em Nova York, neste fim de semana. Aparentemente irritado, o astro levantou o braço na direção do paparazzo e simulou um gesto obsceno. 

Paul e Nancy se casaram em outubro de 2011 com uma cerimônia realizada em Londres. Este é o terceiro casamento do músico, que oficializou a união anteriormente com Linda, que morreu em 1998, e Heather Mills, de quem se separou em 2008.

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