quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Paul McCartney ao vivo na TV - gravado ontem
domingo, 24 de outubro de 2010
Casa onde Lennon viveu em Londres recebe placa azul
A placa azul que agora identifica o prédio foi revelada pela própria Yoko Ono em uma cerimônia assistida por cerca de cem pessoas, entre elas, sósias dos Beatles, neste sábado.
Ironicamente, foi em Montagu Place que a polícia realizou a operação que levou à condenação de Lennon por porte de maconha - que lhe custou uma fiança de 150 libras (em câmbio aproximado, equivalente hoje a cerca de R$ 8 mil).
Anos depois, a condenação também levou ao processo de deportação do ex-beatle dos Estados Unidos, em 1971. Lennon acabou conseguindo residência após quatro anos de batalhas judicial.
Passado rico
O evento neste sábado atraiu fãs dos Beatles que se vestiram a caráter
Foi ainda no apartamento do subsolo do prédio agora marcado com a placa azul do English Heritage que a famosa foto de Lennon e Yoko nus, para a capa do LP Two Virgins, foi tirada.
Embora a placa cite apenas o nome de Lennon, o apartamento foi ocupado anteriormente por outros ex-beatles e pelo genial guitarrista Jimi Hendrix.
Na segunda metade da década de 60 ele pertenceu a Ringo Starr, que chegou a alugá-lo a Paul McCartney, entre outros artistas famosos.
No pequeno estúdio do apartamento de Ringo teriam sido gravadas as primeiras fitas demo de canções clássicas dos Beatles como Eleanor Rigby e Tomorrow Never Knows.
Foi também no subsolo de 34 Montagu Place que Jimi Hendrix teria gravado as primeiras versões de The Wind Cries Mary, uma das canções mais bonitas do americano.
Lennon se mudou para o apartamento na época em que os Beatles gravavam o disco The Beatles que ficou conhecido como Álbum Branco.
Fonte: Estadão
Caneca dos Beatles no site Vishi Maria
Compre aqui
Lista de exigências de Paul McCartney no Brasil
Fonte: Ego
Vídeo raro mostra Harrison e Fittipaldi nas praias do Brasil
Foram poucas as pessoas que tiveram acesso ao ex-beatle e poucos que conseguiram fazer imagens como a do vídeo acima. Achei esse vídeo no blog Diário dos Beatles.
George Harrison pilotando um Lotus de 1961 no circuito de Donington, em 1979.
Fonte: Diário dos Beatles e GP Total
Álbuns 'Red e 'Blue' lançados remasterizados estão com erros
sábado, 23 de outubro de 2010
Paul e Ringo se encontram em lançamento de livro
Os ex-beatles Paul McCartney e Ringo Starr prestigiaram a festa de lançamento do livro "Mary McCartney: From Where I Stand", de Mary McCartney, filha mais velha de Paul, na noite da última quinta-feira, 21, em Londres.
Blue Suede Shoes: A Rockabilly Session
O concerto especial foi ao ar na HBO / Cinemax, em 1985, com comentários introdutórios de Johnny Cash, Roy Orbison e Jerry Lee Lewis. O concerto é um dos destaques memoráveis da carreira depois de Perkins e tem sido muito elogiado pelos fãs para as apresentações animadas emitido por Perkins e seus convidados famosos.Entre os convidados estavam George Harrison cantando "Everybody's Trying To Be My Baby" e Ringo Starr cantando "Honey Don't",músicas que eles gravaram nos Beatles,mas os dois acompanharam Carl Perkins em outras músicas tocando.
Esse especial saiu e ainda está em catálogo no Brasil em DVD e em CD.
Entrega do Grammy em 1975
Entrevista: McCartney fala à revista Clash
A diversidade dos seus quatro primeiros álbuns solo foi você aproveitando a liberdade de trabalhar sozinho, ou foi você tentando se encontrar como um artista solo?
Eu acho que foram os dois. Eu certamente estava aproveitando a liberdade de apenas fazer algo diferente. Sempre fui assim, e ainda sou – é como o projeto “The Fireman”: de repente eu posso realmente tentar algo novo. E então, o outro elemento era que eu sabia que não poderia fazer uma cópia dos Beatles – eu sabia que era impossível; sem John, George e Ringo não havia nenhuma forma de se fazer isto. Eu sabia que teria que tentar fazer algo novo, então cada um dos álbuns foi uma tentativa de estabelecer uma identidade para os Wings (Nota do Tradutor: Banda que Paul montou após os Beatles) e que seria reconhecido com um tempo, como sendo o som dos Wings.
Após as diferentes reações a estes álbuns, “Band on The Run” soou como se você estava tentando provar algo. Foi este o caso? Você sentia que tinha que aparecer com alguma coisa especial?
Sim, de várias formas, porque dois dos caras (McCullough e Seiwell) deixaram a banda na noite anterior a irmos para Lagos fazer o disco. Aquilo foi como uma bomba. Imagine como eu fiquei quando recebi aquele telefonema: foi como, “ah, se controle, não se desespere. O que faremos agora? Dane-se, nós vamos”. E aquele momento foi como, “eu vou mostrar a eles. Vou gravar o melhor álbum que já fiz. Vou colocar todo meu esforço nele só para provar que nós não precisamos de vocês”.
Isto fez do álbum um disco raivoso?
Não acho que o disco seja raivoso. A primeira semana de gravação eu me sentia bem furioso. Mas que saber de uma coisa? A verdade é que eu supero as coisas bem rápido. Quer dizer, naquela noite foi, “merda”. Foi ruim – dois integrantes da banda caíram fora, sendo um o baterista, que uma peça central. Mas Denny tocava guitarra – já não estava tão ruim – e então eu pensei: “Bem, eu fiz o ‘McCartney’, posso tocar bateria, osso fazer isto e aquilo, e apenas vamos replanejar a coisa toda”. Mas houveram muitas dificuldades.
Foi o caso de ter que repensar as canções? Vocês viajaram com as canções planejadas e começaram de um esboço, ou começaram compondo novas canções?
Ainda não havíamos ensaiado nada com a banda – iríamos fazer os arranjos lá – mas eu tinha tudo planejado em minha cabeça. E sim, tivemos que repensar… Particularmente o método de gravação, que tinha que ser diferente. Só haviam três de nós – eu, Linda e Denny – para fazer a gravação básica, e então eu iria adicionar as partes que faltavam. Tivemos que repensar o que estávamos fazendo. Eu acho que as canções em si foram as mesmas – foi a instrumentação e os arranjos que mudaram. Mas por um lado eu achei que isto foi uma coisa boa, porque revisar as coisas nunca é a pior idéia.
Você foi assaltado quando estava em Lagos, e eles roubaram as fitas. Havia algo gravado nelas?
Sim, tinha tudo o que nós ja havíamos feito. Era a demo original de “Band on The Run”. Era algo que valeria algo no “E-bay” nos dias de hoje, sabe? Mas não, nós imaginamos que os caras que nos assaltaram não teriam nenhum interesse. Se eles soubessem, poderiam ter guardado e feito uma pequena fortuna. Mas eles são sabiam, e nós imaginamos que eles provavelmente gravaram algo por cima.
A frase em “Band on The Run” que diz “if we ever get out of this place”, aparentemente foi algo que George Harrison disse numa reunião dos Beatles. Isto significa que a canção se origina daquela época, ou era algo que estava apenas protelando em sua cabeça?
Não me lembro de ser uma frase de George. Não sei sobre isso. Mas sim, certamente tinha a ver com aquilo. Era simbólico: “if we ever get out of here… All I need is a pint a day” (N.T.: “Se algum dia sairmos daqui… Tudo que preciso é de um chopp por dia”). O sentimento da coisa toda era este, porque nós fomos… Se você for pensar, começamos como uns garotos que adoravam a própria musica e que queriam ganhar um trocado para poder comprar uma boa guitarra e um bom carro. Era uma ambição muito simples no início. E então, você sabe, a coisa foi seguindo e se tornando reuniões de negócios e tudo aquilo, e eventualmente deixou de ser divertido. Você tinha que ir a todas estas reuniões, então havia um sentimento de “se um dia sairmos daqui”. E eu saí.
Quanto da briga entre você e os Beatles foi realmente rancorosa? No álbum há a canção “Let me Roll It”, que aparentemente é uma resposta a Lennon, mas as letras soam como um convite para serem amigos…
Bom, não, haviam outras canções que eram mais para este lado. “Let me Roll It” não foi para John, foi apenas no estilo que fazíamos nos Beatles e no estilo pelo qual John era reconhecido. Na verdade foi apenas o uso do eco. Foi uma daquelas coisas: “você não vai usar eco só porque John já o usou?”. Para dizer a verdade, ela fala mais sobre enrolar o baseado. Este era o duplo sentido lá: “Let me roll it to you” (N.T.: deixe-me enrolar para você). Isto é o que estava por trás mais do que qualquer coisa. “Dear Friend”, do álbum “Wld Life” de 1971, foi um “vamos ser amigos?” para John.
O progresso criativo dos seus álbuns que falamos antes pareceu ter encontrado seu lugar em “Band on The Run” – dele em diante os álbuns pareceram ter um apelo popular muito forte. Você estava tentando consolidar o que fez e provar seu valor como artista solo, ao invés de se arriscar a receber críticas provocativas?
Não, foi apenas a forma que funcionou. Eu acho que apenas nos tornamos uma banda melhor. Eu descobri o que estava tentando fazer funcionar, que era “qual é o som do Wings?”. E uma vez que você consegue, você pode estar com ele. Os álbuns que vieram depois ainda eram diferentes, mas como já éramos populares, descobrimos o que nossos fãs gostavam. Então aí está seu estilo. Eu acho que é o que acontece com as bandas – certamente aconteceu com os Beatles e com o Wings: você começa imitando as pessoas e apenas brincando, tentando descobrir o que funciona e o que não funciona. E na época do “Bando n The Run”, canções como “Band on The Run”, “Jet” e “Let Me Roll It”… de repente encontramos músicas com as quais as pessoas podiam se identificar. Me lembro de Richard e Karen Carpenter me telefonando para falar sobre “Jet” – eles eram as últimas pessoas na Terra que eu pensaria que gostariam de “Jet”, mas eles falaram, “oh, grande canção, cara”! Então, você sabe, estava ressoando nas pessoas. Eles estavam gostando das músicas. Por exemplo, ela é uma das preferidas de Dave Grohl. Novamente, não pensaria que seria a favorita dele. Então, sim, o que fizemos foi que encontramos nosso estilo e foi como, “ok, agora sabemos o que é o Wings”. Então meio que nos apegamos a isto e o ótimo é que agora elas são grandes números no meu show atual.
Há algum plano de fazer um show em comemoração ao aniversário do “Band on The Run” e tocar o álbum inteiro?
Me foi pedido para fazer isto, então irei analisar e considerar, mas não é uma idéia que um dia eu mesmo teria. Pode ser uma boa idéia, mas vou pensar a respeito.
Um vídeo bem bacana sobre os 70 anos de John Lennon
'All Things Must Pass' de Harrison será relançado em vinil
A reedição, para comemorar o 40 º aniversário do lançamento do álbum, incluirá a cópia da arte do álbum original monocromia,um poster e uma embalagem de caixa.
O pacote do álbum, que foi remasterizado no Abbey Road Studios, a partir dos tapes originais analógicos, será vendido exclusivamente pela Record Store Day participantes retalhistas de música independente. "All Things Must Pass" também estará disponível para compra por download em formato audiófilo qualidade digital (96kHz/24 bits) exclusivamente no http://www.georgeharrison.com/ no mesmo dia.
Fonte: Diário dos Beatles
Leilão com objetos dos Beatles arrecada US$500 mil
Cerca de 500 pessoas, muitos deles colecionadores, lotaram na noite desta sexta-feira (15) a sala de Buenos Aires onde foram vendidos 144 objetos, a maioria deles pertencentes à banda britânica, mas também uma bola de beisebol e um disco assinado por Sting, um disco de platina de Elvis Presley e uma guitarra do Kiss.
As peças, exibidas em uma mostra portenha encerrada na quinta-feira (14), pertenciam ao argentino Raúl Blisniuk, definido pelo Guinness Book em 1998 como o maior colecionador de objetos dos Beatles da América do Sul.
Entre os objetos, havia um baixo autografado por Paul, vendido por 140 mil pesos (US$ 35,5 mil) e um pequeno desenho à mão feito por John, comercializado por 50,5 mil pesos (US$ 12,8 mil).
Por outro lado, não houve ofertas para uma das curiosidades do leilão: uma réplica do Rolls-Royce "psicodélico" que pertenceu a John, pintado como o original, com vistosos e coloridos arabescos.
"É que, em sua maioria, vieram colecionadores que buscavam peças genuínas. E o automóvel é uma réplica construída na Argentina", justificaram fontes do Banco Ciudad de Buenos Aires, organizador do evento.
O leilão, realizado na sede central do banco, começou com a oferta de um pôster da banda britânica a 100 pesos (US$ 25,1), vendido por 900 pesos (US$ 226).
"Em vários casos, praticamente triplicamos os preços de base dos objetos, e por isso atingimos as expectativas. Vieram compradores importantes", destacou o avaliador do banco, Carlos Rocha, durante o evento que arrecadou quase 2 milhões de pesos (US$ 500 mil).
O preço inicial de todos os objetos somados era de US$ 300 mil.
"Tenho umas 10 mil peças dos Beatles. Faz uns 20 anos que tenho esses objetos e acho que é uma etapa terminada da minha vida", declarou Blisniuk, quem apresentou certificados das casas de leilões Christie's e Sotheby's para comprovar a autenticidade das peças.
Todos os objetos oferecidos no leilão fazem parte de uma coleção dos Beatles exibida em Buenos Aires em 1996 e 2002.
O colecionador não descarta organizar outro leilão similar no ano que vem, embora mais diversificado.
Fonte: Globo News
Especial de rádio com a última entrevista de John Lennon
A entrevista foi conduzida por Dave Sholin, Kaye Laurie, Hummel Bert Ron e Keane, com o grupo se reunindo 30 anos depois de recriar o evento. Destaques da entrevista será apresentada, juntamente com suas lembranças do dia, incluindo os eventos que levaram à entrevista,a reunião de Lennon e Yoko Ono, e um encontro na calçada com o assassino demente que abateu Lennon de noite.
"A partir do momento que John entrou na sala podia sentir sua energia e entusiasmo", disse Sholin, "Ele estava tão animado com 'Double Fantasy' e estava olhando para o futuro. Ele tinha acabado de fazer 40 e senti que ele estava apenas olhando lá na frente, na verdade "Starting Over".
O especial será misturado com a música de trabalho do Lennon solo,a nova versão Double Fantasy, assim como canções dos Beatles e será transmitido ao redor dos EUA a partir de sexta-feira 3 de dezembro, através de sexta-feira 10 dezembro de 2010 (estações e horários a serem determinados).
Fonte: Mog Music Network
Videoclipe de '(Just Like) Starting Over'
Videoclipe da música "(Just Like) Starting Over", de John Lennon. Vale a pena assistir a esse vídeo com o áudio remasterizado.
Google e YouTube fazem homenagem para John Lennon
Um clique no logo ativa uma animação que toca ao som de "Imagine", o clássico pacifista lançado no disco homônimo, em 1971. Ao final do vídeo, surge uma lista de links referentes a Lennon, como se o internauta tivesse feito uma busca pelo artista.
Mike Dutton, um dos responsáveis pelos logos do Google, diz no blog oficial da empresa que a homenagem ficará no ar até sábado.
Nova York homenageia John Lennon
John Lennon era apaixonado por Nova York. Na cidade que escolheu para viver, e onde foi assassinado, ele se misturava às pessoas comuns.
Lennon gostava de passear pelas ruas e parques, como mostra a correspondente Giuliana Morrone.
Fonte: Globo News
Julian Lennon inaugura monumento em homenagem ao pai
O filho de John Lennon, Julian, e a primeira esposa do cantor, Cynthia, inauguraram neste sábado um monumento erguido em homenagem ao músico, que completaria 70 anos de idade, e disseram que o período de luto pelo ex-Beatle acabou.
A inauguração do monumento de aproximadamente 5,5 metros de altura, que custou 350 mil dólares, foi um dos diversos eventos que organizados para comemorar o aniversário de um dos cantores e compositores mais influentes, assassinado em Nova York em 1980, aos 40 anos de idade.
O site de buscas Google também homenageou Lennon com um desenho feito à mão estampado na página inicial e um vídeo baseado na canção "Imagine".
A viúva de Lennon, Yoko Ono, participará de um show beneficente ao lado do outro filho do casal, Sean, com a banda Plastic Ono, em Reykjavik.
Uma multidão de algumas centenas de pessoas acompanhava a inauguração do monumento em Liverpool neste sábado.
"Eu acredito que o luto por John acabou", disse Cynthia, que foi casada com Lennon entre 1962 e 1968. "Eu acredito que é tempo de celebrar, e é o que estamos fazendo."
Julian Lennon, também músico, acrescentou: "Eu acredito que muitas coisas já foram ditas. Estamos aqui com os nossos corações para homenagear meu pai, pedir pela paz e agradecer a cada um de vocês e a cada um envolvido nas comemorações de hoje."
Dividindo as composições dos Beatles com Paul McCartney, Lennon foi responsável por grande parte do repertório da banda inglesa, incluindo sucessos como "She Loves You", "I Want to Hold Your Hand" e "A Hard Day's Night".
Lennon deixou sua marca como artista solo após a separação dos Beatles em 1970 com o clássico "Imagine".
Ono disse que a influência de Lennon continua a ser deixada, mesmo 30 anos após sua morte.
"Isso é muito interessante, músicas como 'Gimme Some Truth' significa muito agora, e claro 'Give Peace a Chance'...'Imagine'", disse Yoko Ono em Reykjavik na sexta-feira.
"Todas as suas músicas políticas realmente têm muito significado agora para as pessoas", acrescentou ela.
Fonte: Globo.com
Yoko e Ringo cantam juntos para homenagear Lennon
A viúva reuniu sua banda, a Plastic Ono Band, Ringo e o filho de John, Sean Lennon, para interpretar a canção "Give Peace a Chance". No evento, Sean soprou algumas velinhas para comemorar o próprio aniversário de 35 anos, de acordo com a agência AP. A apresentação também relembrou alguns momentos da vida de John Lennon. No mesmo dia, Yoko também discursou para marcar a data.
Fonte: Revista Quem
Yoko Ono diz que McCartney salvou seu casamento com John
E, apesar de uma guerra de palavras bem conhecidas do beatle Paul McCartney, Yoko diz que Paul salvou seu casamento.
John e Yoko se separaram no verão de 1973, após um período de conflitos conjugais e, posteriormente, Lennon começou um relacionamento com sua assistente pessoal, May Pang - apesar de Pang afirmar que foi totalmente orquestrada por Yoko.
Yoko continuou a ficar em contato com o marido errante. Eles se reconciliaram nos bastidores de um concerto de Elton John, em novembro de 1974.
O elemento surpresa da história é que Yoko revelou que foi que Paul McCartney que entrou em cena e juntou o casal novamente.
"Ele estava realmente preocupado com seu antigo parceiro. Mesmo que John não fosse de pedir ajuda - John, Paul, todos eles eram orgulhosos demais para perguntar qualquer coisa - Mas Paul ajudou. John disse muitas vezes que não entendia por que Paul fez isso por nós, mas ele fez."
Como relata Yoko, Paul e Linda McCartney os visitaram em Nova York no início de 1974, e eles conversaram longamente durante a noite.
Paul perguntou para Yoko que iria fazê-la receber John de volta e ela disse-lhe que, se John quisesse, ela retomaria o casamento.
Paul, então, visitou em Los Angeles, onde ele estava morando com May Pang, e de acordo com Yoko aconselhou sobre como obter Yoko de volta.
John imediatamente tentou se aproximar de Yoko e voltou paraNova York.
Ele fez várias tentativas para conquistá-la, inclusive levando-a para uma exposição de Man Ray e ver um filme. Depois, ela o viu tocar no concerto de Elton John e percebeu que poderia começar de novo.
Menos de um ano depois que foram reunidos seu filho Sean nasceu, no dia do aniversário de John.
Hoje, May Pang vive perto de Nova York, e tem dois filhos.
Fonte: Daily Mail
TV Globo vai transmistir show do Paul McCartney
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
FBI confisca digitais de John Lennon
O formulário em questão, que ainda contava com as digitais do músico, seria leiloado pela loja Gotta Have It!, em Nova York, no próximo sábado - dia em que Lennon completaria 70 anos. O lance inicial da peça seria de US$ 100 mil - isso se o FBI não tivesse confiscado o documento.
"Eu trabalho com isso há 20 anos e nunca vi o governo tão interessado em algo", disse o proprietário da loja, Peter Siegel. "Aqui está um dos nossos maiores músicos e eles não param de investigá-lo."
Siegel refere-se ao interesse que a polícia federal norte-americana despertou por Lennon na década de 70, período em que o artista foi figura ativa contra a guerra do Vietnã. De acordo com a assessoria do FBI, “o item que seria leiloado faz parte de uma investigação”.
Fontes: Último Segundo e New York Times
Paul McCartney no Paris Fashion Week
Feliz Aniversário John Lennon!
Ringo Starr:
The Quarrymen, a primeira banda de John Lennon:
Ozzy Osbourne grava a música "How?" do disco Imagine, de 1971, de Lennon:
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Paul McCartney de perto, não tem preço
Se sim, aproveite para vê-lo, aqui, bem de pertinho, em 'close'. Porque lá no Beira Rio ou no Morumbi vai ser muito, muito mais difícil. E mesmo se você desembolsar mais de R$ 840 (ingresso + taxa de conveniência) nada garante que você vai ver o show no... telão.
Fora do Brasil existe um pacote VIP bem restrito, mas possível, de US$ 2 mil, que lhe dá direito a hotel, transporte, assistir à passagem de som (sim, com um Beatle ali, em pessoa, sensacional), jantar (vegetariano) e, se não bastasse, ver o velho Macca assim, de muito perto, como fez este fã.
Paul McCartney em São Paulo: veja os detalhes
O segundo show, dia 22, só deverá ser anunciado oficialmente assim que os ingressos do dia 21 se esgotarem.
Pista Prime R$ 700,00
Pista R$ 300,00
Cadeira Inferior R$ 300,00
Cadeira Coberta Vermelha R$ 450,00
Cadeira Coberta Laranja R$ 400,00
Cadeira Premium Laranja R$ 450,00
Cadeira Premium Azul R$ 450,00
Cadeira Coberta Azul R$ 450,00
Cadeira Coberta Vermelha R$ 450,00
Arquibancada Especial Vermelha R$ 180,00
Arquibancada Vermelha R$ 160,00
Arquibancada Laranja R$ 140,00
Arquibancada Azul R$ 160,00
Nas compras pela internet, haverá taxa de conveniência de 16%; por telefone, a taxa será de 20%.
Formas de pagamento:
Site ou Televendas – Cartão de Crédito
Bilheteria – Cartões de crédito, débito ou dinheiro. Na internet e call Center apenas cartão de crédito.
A pré-venda será entre os dias 15 e 20 de outubro, exclusivamente para clientes Bradesco, que poderão ainda parcelar as compras com os cartões de crédito Bradesco e American Express em até quatro vezes. No dia 21 de outubro será aberta a venda geral para todo o público.
As vendas serão realizadas pelo site ‘Ingresso.com’ e pelo telefone 4003-3222 (ligação local de qualquer parte do Brasil). O horário de atendimento do call center será das 09h às 21h, todos os dias da semana.
A fase final de vendas começa no dia 18/10/2010 (segunda-feira). A partir de então será possível comprar ingressos também na bilheteria do estádio do Pacaembu (Rua Prof. Passalaqua, s/n.), diariamente, das 9h às 17h, mas não funcionarão nos dias de jogo.
Fonte: Jornal da Tarde
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Reedição de álbuns mostram as mil facetas de Lennon
Os oito álbuns foram agrupados em uma caixa junto a um CD duplo que apresenta um disco com os singles não incluídos nos LPs e outro com versões inéditas.
O lançamento, às vésperas do que seria o aniversário de 70 anos do músico britânico (no próximo sábado), inclui também outra caixa com quatro discos que agrupam tematicamente as canções de Lennon (as políticas, as roqueiras, as de amor e as filosóficas), além de um novo álbum de grandes sucessos.
É preciso advertir que os discos de Lennon sozinho nunca soaram tão bem e que suas produções foram, em algumas ocasiões, um tanto descuidadas, longe da riqueza sonora de seus trabalhos com os Beatles. O processo de remasterização dessas gravações não fez milagres, mas as canções ganharam frescor.
Esta reedição mostra um artista poliédrico e irregular, cuja atividade se concentrou nos anos imediatamente posteriores à separação dos Beatles, já que nos últimos cinco anos de sua vida só publicou um disco. O primeiro álbum deste projeto de remasterização, John Lennon/Plastic Ono Band (1970), é também o favorito da crítica.
Inclui canções como Mother e God - com a célebre frase "não acredito nos Beatles" - que serviram de tratamento a Lennon. Com este disco, o músico britânico enfrentou seus fantasmas e limpou sua alma, em um exercício de valor artístico que continua surpreendendo 40 anos depois.
Mas é o icônico Imagine (1971) que permanece entre o grande público como o favorito de todos os trabalhos de Lennon solo. A remasterização deu brilho à empolada produção de Phil Spector, que alcançava momentos memoráveis em Jealous Guy.
Da utopia pacifista de Imagine, Lennon passou um ano depois à crítica social em Some Time in New York City, um disco que se abria com a feminista Woman is the Nigger of the World e que incluía canções cantadas por Yoko Ono, coautora da maior parte do álbum.
A nova edição deste álbum inclui um disco gravado ao vivo na época pela Plastic Ono Band, grupo com o qual John e Yoko atuavam ao vivo. Desde que foi morto a tiros por um fã em Nova York há quase 30 anos, a obra pós-beatle de Lennon ficou repleta de carga emotiva que impediu qualquer julgamento objetivo. Três décadas mais tarde, a reedição de seus álbuns solo representa uma oportunidade para ouvir a música que há por trás da lenda.
Fonte: Estadão
Yoko reflete sobre 70 anos de John Lennon
Infelizmente, esse foi o último ano de sua vida. Lennon foi assassinado a tiros em 8 de dezembro de 1980, quase três meses depois de fazer 40 anos. Nas três décadas seguintes, Ono tem trabalhado incansavelmente por manter vivo o legado do ex-Beatle, inclusive às vésperas de seu 70º aniversário neste sábado.
Oito dos discos de Lennon foram remasterizados e foram relançados esta semana separadamente e em forma de duas coletâneas. Também será lançada uma versão restaurada de Ono e Lennon de "Double Fantasy", de 1980.
Outros projetos incluem a edição comemorativa "Box of Vision", com discos e materiais impressos, um concerto com participação de diversos artistas, um filme sobre sua juventude - "Nowhere Boy" (que estréia no Brasil em dezembro) e a exibição do documentário "LennonNYC", no Central Park no dia de seu aniversário.
Ono deve passar a data na Islândia, onde fará um show com a Plastic Ono Band. Lá, deve inaugurar a torre Imagine Peace, em homanegem ao ex-Beatle. Em uma entrevista recente, a artista de 77 anos falou de sua missão de manter a memória de Lennon viva.
John Lennon era um músico e um ativista político. Existe um número suficiente de artistas tentanto causar impacto social hoje em dia?
Claro, eles estão todos fazendo isso. É ótimo. Quando John e eu começamos a fazer isto, você sabe, estávamos olhando em volta: "Somos os únicos?". Mas agora eu acho que existem tantos músicos, todos muito bons, um tipo forte de ativistas. Todos eles. É ótimo.
Como você acha que estaria John na confusão que o mundo vive hoje?
Ele estaria completamente furioso... Ele se sentira como se quisesse correr para algum lugar e bater em alguém, estrangular alguém, sabe? Mas aí eu penso, tenho certeza que ele teria relaxaria e decidiria que continuaria sendo um ativista. Nós realmente precisamos fazer algo. Senão todos nós explodiremos juntos.
O que você achou de "Nowhere Boy"?
Bom, primeiro eu fiquei durpresa porque a diretora (Sam Taylor-Wood) é linda, digo, fisicamente muito bonita, uma pessoa jovem... Mas aí ela fez o filme e fez muito bem. Este é seu primeiro filme. Incrível, não é? Ela é como um milagre. E todas as atuações foram muito boas. E eu fiquei surpresa, porque esta é a primeira vez que alguém - bem, eles podem ter lido livros sobre isso - mas alguém entendeu a infância de Lennon. Tão dolorosa, tão dolorosa para ele. Fiquei muito grata que Sam Taylor-Wood tenha feito este filme tão verdadeiro.
Daqui cem anos, o que você espera que as pessoas saibam sobre Lennon?
Em primeiro lugar, não tenho certeza se estarei aqui para ver. As coisas estão mudando tanto no mundo que parece que vamos viver o tanto que queremos. E ainda John pode voltar. Não sabemos de nada. Então, não posso responder esta pergunta.
Como você decidiu as músicas que estão nas coletâneas?
A única coisa em que eu provavelmente tenho algo a ver é com a exclusão de Two Virgins e Life With the Lions porque elas são como que vanguarditas... Eu queria apresentar John como um roqueiro incrível e especial. E ele mergulhou em coisas vanguardistas e tudo bem, mas tinha muito de mim lá, então eu pensei "Bem, não vamos incluí-las."
O que significa para você ouvir "Woman" tanto tempo depois?
Claro que fico lisonjeada que ele a tenha escrito. Mas ao mesmo tempo, eu estava com ele. Eu tinha sorte. Muitos pintores retratam suas esposas, o que pode ser medíocre de uma certa forma, não sei. Foi o que ele fez com a música, provavelmente inspirado em mim. Mas eu acho que ele está falando de todas as mulheres, e a mensagem é importante.
Você ainda coloca as músicas dele para tocar?
Eu ouvi a música dele quase todos os dias nos últimos 30 anos por causa de compromissos e motivos de negócios. Mas não é algo tranqüilo de se fazer. Eu não ouço as músicas dele para relaxar, porque é doloroso para mim.
Fonte: Estadão
Paul McCartney: ingressos a partir de R$ 140
Fonte: Jornal da Tarde
A pré-venda começa na próxima quinta-feira, às 8h, e será exclusiva a sócios do Sport Club Internacional e assinantes de veículos do Grupo RBS. Para não-sócios os ingressos serão vendidos a partir de 11/10 segunda-feira), às 8 horas. O limite será de seis ingressos por CPF e o estádio comporta 50 mil pessoas.
Dos 50 mil lugares, apenas 15 mil ficarão disponíveis para o público em geral (não-sócios), já que 35 mil ingressos (70%) estarão reservados para os compradores na pré-venda.
Os meios de comprar serão pelo site ingresso.com, por telefone (4003-3222) e nas bilheterias do estádio Beira Rio. Pela internet e call center só serão aceitos cartões de crédito.
Em São Paulo, o show será em 21 de novembro no estádio do Morumbi, mas é quase certo que haverá uma segunda data – os empresários da DC Set, responsável pela produção em Porto Alegre, confirmaram dois shows na capital paulista (o que ainda não é oficial). Porém essa segunda apresentação só se confirmará se os ingressos do dia 21 se esgotarem – o que deve acontecer em poucas horas.
Os empresários também confirmaram as datas de 10 e 11 de novembro em Buenos Aires. No site de Paul McCartney a nota oficial divulgada ontem só anuncia um show em Porto Alegre e outro em São Paulo.
Confira os setores do estádio Beira Rio, dia 7 de novembro:
Anel superior: R$ 140
Cadeira numerada ímpar: R$ 210
Cadeira numerada par: R$ 330
Gramado livre: R$ 220
Gramado premium: R$ 520
Abertura dos portões: 17h30
Horário do show: 21h
1. Como será a entrega do ingresso para quem comprar por telefone ou via internet?
A entrega desses ingressos será feita a partir do próximo dia 20, em um posto no Estádio Beira-Rio. Será preciso apresentar documento com foto.
2. Haverá taxa de conveniência na venda de ingressos por telefone e via internet?
Sim. O valor será divulgado no início das vendas.
3. Posso participar da pré-venda comprando ingresso em nome de outra pessoa que seja sócia do Inter ou assinante dos jornais do Grupo RBS (Zero Hora, O Pioneiro, Diário de Santa Maria, Diário Catarinense, A Notícia e Jornal de Santa Catarina)?
Sim, desde que apresente um documento com o CPF deste assinante ou sócio na retirada.
4. Posso comprar o ingresso com o cartão de crédito de outra pessoa (pai, filho ou cônjuge, por exemplo)?
Sim. Mas, no momento de retirar o ingresso, é preciso apresentar o cartão de crédito com o qual foi feita a compra (além de um documento com foto de quem está retirando o bilhete).
5. A venda na bilheteria do Beira-Rio será exclusiva para sócios do Inter?
Não. A bilheteria do Beira-Rio é ponto de venda de ingressos também para os assinantes dos jornais do Grupo RBS (na pré-venda) e para o público em geral (a partir do dia 11).
6. Vale CNPJ de empresa que tem assinatura de jornal para comprar ingresso?
Não. A venda será feita apenas para pessoas físicas, que terão de comprovar seu CPF.
7. Sou assinante de Zero Hora e não tenho o cartão do Clube do Assinante. Posso comprar ingresso na pré-venda mesmo assim?
Sim. Assinantes de todas as modalidades podem participar da pré-venda, independentemente do Clube do Assinante.
8. Há desconto para Clube do Assinante?
Não.
9. Haverá meia-entrada?
Sim, apenas para maiores de 60 anos, que terão 50% de desconto (apenas para ingressos de cadeira não numerada do anel superior).
10. Haverá cadeiras no gramado (setores livre e premium)?
Não haverá cadeiras no gramado, mas os ingressos para gramado livre e gramado premium também permitem acesso às arquibancadas do anel inferior.
11. Qual a classificação etária do show?
Classificação livre (desaconselhado para menores de 14 anos).
12. Haverá show de abertura?
Sim, com atração ainda a ser definida.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Agora é oficial! Paul McCartney vem ao Brasil em novembro
O primeiro, no dia 7 de novembro, no estádio do Beira Rio, em Porto Alegre, e o segundo no dia 21 de novembro, no estádio do Morumbi, em São Paulo. A produtora DC Set havia dado como certa também uma segunda apresentação do ex-Beatle no dia 22, em São Paulo, que não foi confirmada ainda. Contudo, em outros locais, McCartney já adicionou shows extras logo após os ingressos se esgotarem, o que deve acontecer.
Na próxima quinta-feira começa a pré-venda dos ingressos para o show de Porto Alegre, informação confirmada por Dody Sirena, da DC Set, em seu Twitter. O Sport Club Internacional, dono do estádio Beira Rio, divulgou que sócios terão prioridade na compra.
Os detalhes oficiais sobre a venda de ingressos na capital paulista serão reveladas nesta semana, em uma coletiva de imprensa. A direção geral dos shows é da empresa Plan Music, do empresário Luiz Oscar Niemeyer, que trouxe o ex-beatle ao Maracanã, em 1990.
Depois de meses de especulação, como a própria nota oficial no site de Paul McCartney informa, a turnê finalmente virá ao Brasil. “Desde que foi lançada em março, foram realizados 25 shows da turnê ‘Up and Coming’ pela América do Norte, Inglaterra e América do Sul”, diz o comunicado. Depois do anúncio em seu site oficial, McCartney também avisou aos seu seguidores no Twitter que a turnê virá ao Brasil. “Up And Coming Tour – Brazil!…http://bit.ly/bWt8wd”, diz a mensagem. Ainda não há informações oficiais sobre apresentações na Argentina ou Chile, mas as datas devem ser anunciadas em breve.
Segundo fontes próximas do ex-Beatle, serão cinco ou seis shows no total dessa etapa na América do Sul. Em Porto Alegre, trata-se de uma parceria entre a Plan Music com a DC Set, a RBS (empresa de comunicação) e o Internacional, que vai alugar seu campo para o show. Esta é a terceira passagem de Paul McCartney no Brasil. A primeira ocorreu em abril de 1990, quando ele lotou o estádio do Maracanã em duas noite e bateu recorde de público em um show pago, com 184 mil pessoas.
sábado, 2 de outubro de 2010
Paul is (really) not dead
Mas Paul McCartney morreu mesmo? Claro que não.
A imagem ao lado mostra Paul bastante machucado, com corte profundo no lábio e na sobrancelha. Segundo Tony Barrow, seu então assessor de imprensa, Paul havia sofrido uma queda de moto em dezembro de 65.
Esta foto foi tirada de uma revista italiana de 1967, de minha vasta coleção sobre Beatles. A reportagem trazia revelações de um homem que dizia ter sido uma espécie de mordomo de Paul.
Entre elas, a de que a história de acidente de moto foi mentira. Segundo o funcionário, Paul havia levado uma surra de um rapaz numa noitada em Liverpool. Quando jornalistas perguntaram a Barrow o que havia acontecido ele foi muito habilidoso em dizer que Paul havia caído da moto junto com um velho amigo em Liverpool. "Eu e minha mulher fomos discretamente informados que Paul havia sido espancado por alguém numa aventura amorosa numa noitada", revelou o tal mordomo.
Embora a reportagem pareça bastante sensacionalista, de fato é de se pensar: esses ferimentos em nada se parecem com os de quem tomou um tombo de moto. Se ele estava de capacete dificilmente seria atingido no olho e se estava sem capacete... aí sim, poderia ter morrido.
Mas não morreu, não. Tempos depois ele apareceu sem um pedaço do dente da frente, que teria quebrado no tal acidente (ou briga).
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Ele é Paul McCartney. E além de tudo, um gentleman
Ele é consagrado.
Um Beatle.
Tem 68 anos, podia estar aposentado, fazendo o que quisesse.
Bilionário.
O mundo está a seus pés.
E... é um lorde!
Cenas como essas são... incríveis. Só vendo mesmo para acreditar.