quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Paul McCartney ao vivo na TV - gravado ontem

Apresentação de Paul McCartney para a BBC 2, gravado ontem. Nos vídeos ele toca "Jet" e "Band on the Run".



domingo, 24 de outubro de 2010

Casa onde Lennon viveu em Londres recebe placa azul

O apartamento em que o ex-beatle John Lennon morou com Yoko Ono, no número 34 da Montagu Place, em Londres, foi tombado como patrimônio da Inglaterra.

A placa azul que agora identifica o prédio foi revelada pela própria Yoko Ono em uma cerimônia assistida por cerca de cem pessoas, entre elas, sósias dos Beatles, neste sábado.

O presidente do Fã Clube Britânico dos Beatles, Peter Nash, presente à festa, afirmou que o endereço é um dos "três principais" em Londres para fãs dos Beatles, ao lado dos estúdios Abbey Road e do prédio que sediou a Apple, no número 3 de Saville Road.

Ironicamente, foi em Montagu Place que a polícia realizou a operação que levou à condenação de Lennon por porte de maconha - que lhe custou uma fiança de 150 libras (em câmbio aproximado, equivalente hoje a cerca de R$ 8 mil).

Anos depois, a condenação também levou ao processo de deportação do ex-beatle dos Estados Unidos, em 1971. Lennon acabou conseguindo residência após quatro anos de batalhas judicial.

Passado rico
O evento neste sábado atraiu fãs dos Beatles que se vestiram a caráter

Foi ainda no apartamento do subsolo do prédio agora marcado com a placa azul do English Heritage que a famosa foto de Lennon e Yoko nus, para a capa do LP Two Virgins, foi tirada.

Embora a placa cite apenas o nome de Lennon, o apartamento foi ocupado anteriormente por outros ex-beatles e pelo genial guitarrista Jimi Hendrix.

Na segunda metade da década de 60 ele pertenceu a Ringo Starr, que chegou a alugá-lo a Paul McCartney, entre outros artistas famosos.

No pequeno estúdio do apartamento de Ringo teriam sido gravadas as primeiras fitas demo de canções clássicas dos Beatles como Eleanor Rigby e Tomorrow Never Knows.

Foi também no subsolo de 34 Montagu Place que Jimi Hendrix teria gravado as primeiras versões de The Wind Cries Mary, uma das canções mais bonitas do americano.

Lennon se mudou para o apartamento na época em que os Beatles gravavam o disco The Beatles que ficou conhecido como Álbum Branco.

Até mesmo o escritor americano William Burroughs teria gravado as suas fitas experimentais Hello, yes, hello no endereço tombado.

Fonte: Estadão

David Lynch entrevista Paul McCartney sobre meditação

Parte 1:



Parte 2:

Caneca dos Beatles no site Vishi Maria

Achei essa bela caneca para vender no site Vishi Maria. O preço é R$20 + frete. Comprei e achei que valeu a pena.

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Lista de exigências de Paul McCartney no Brasil

Nada de 30 mil toalhas brancas ou 257 rosas vermelhas sem espinhos. Nada de água Perrier ou ostras colhidas no Mediterrâneo. A lista de exigências de Paul McCartney para o show no Brasil é simples. No camarim ele quer água, chá e frutas. Para os traslados, ele quer um único carro blindado e discrição. A única exigência que realmente importa é sobre o palco. A equipe de Paul quer vistoriar cada detalhe.

Fonte: Ego

Vídeo raro mostra Harrison e Fittipaldi nas praias do Brasil



George Harrison, aos 36 anos, foi o primeiro Beatle a visitar o Brasil. E ele não veio para cá para cantar e sim para assistir ao GP de Fórmula 1, em Interlagos, em 1979, junto com Emerson Fittipaldi.

Foram poucas as pessoas que tiveram acesso ao ex-beatle e poucos que conseguiram fazer imagens como a do vídeo acima. Achei esse vídeo no blog Diário dos Beatles.

Trata-se de uma reportagem em preto e branco, do jornalista argentino Cesar Mascetti, conversando com Harisson sobre o single "Faster". Como o jornalista não falava muito bem inglês, ele usou como intérprete nada menos que o brasileiro Emerson Fittipaldi.

Abaixo a capa do compacto "Faster": na foto, George Harrison e Jackie Stewart.
É um bate-papo bem legal, com o repórter perguntando se Harisson gosta das músicas da discoteca (que era a moda na época) e também sobre tango. Harisson teria dito no futuro: "Usei o GP como desculpa para ir ao Brasil, simplesmente porque eu nunca havia estado lá. Queria apenas ver como era e, quem sabe, passar alguns dias com Emerson Fittipaldi na praia. E eu realmente gostei do Brasil. Interlagos é um circuito fantástico. É um dos poucos do mundo em que você vê praticamente 90 por cento da pista em um único lugar."

Na foto acima: GP de Mônaco, 1966: George e sua mulher, Patty, com Jim Clark

George Harrison no GP da Inglaterra de 1977, em Silverstone

GP da Inglaterra, 1999: com Mario Illien, da Mercedes-Benz, e Emerson Fittipaldi

George Harrison pilotando um Lotus de 1961 no circuito de Donington, em 1979.

Fonte: Diário dos Beatles e GP Total

Álbuns 'Red e 'Blue' lançados remasterizados estão com erros

Zapeando pela internet achei uma informação curiosa sobre o relançamento remasterizado das coletâneas "The Beatles 1962-1966 (Red)" e "The Beatles 1967-1970 (Blue)". De acordo com o blog Wogew, há alguns erros entre a versão original e essa nova. Confira alguns deles:

Na foto da edição de 1993, a data está correta mas o local não está identificado de forma precisa.

Na nova versão, lançada esse ano, a data está errada, dizendo que é 22 de julho de 1969. A data correta seria a informada no encarte de 1993, 28 de julho de 1968.

Essa é a foto completa.

Agora, o mais interessante, na foto de 1993, George Harrison aparece com cigarro nos dedos.

E, na versão de 2010, onde foi parar o cigarro? Simplesmente apagaram. Até parece que esse álbum foi editado na União Soviética, país que tinha como hábito modificar fotos históricas. Será que o pessoal não imaginou que os fã perceberiam?

Fonte: Wogew

sábado, 23 de outubro de 2010

Paul e Ringo se encontram em lançamento de livro


Os ex-beatles Paul McCartney e Ringo Starr prestigiaram a festa de lançamento do livro "Mary McCartney: From Where I Stand", de Mary McCartney, filha mais velha de Paul, na noite da última quinta-feira, 21, em Londres.

Paul desembarca com sua turnê no Brasil em novembro. O roqueiro faz três apresentações por aqui: no dia 7 de novembro ele sobe ao palco do estádio Beira Rio, em Porto Alegre. Nos dias 21 e 22, ele canta no estádio do Morumbi, em São Paulo.

Blue Suede Shoes: A Rockabilly Session



No dia 21 de outubro de 1985, há 25 anos foi gravado um especial em homenagem para Carl Perkins, chamado Blue Suede Shoes: A Rockabilly Session em Londres, Inglaterra.

O concerto especial foi ao ar na HBO / Cinemax, em 1985, com comentários introdutórios de Johnny Cash, Roy Orbison e Jerry Lee Lewis. O concerto é um dos destaques memoráveis da carreira depois de Perkins e tem sido muito elogiado pelos fãs para as apresentações animadas emitido por Perkins e seus convidados famosos.Entre os convidados estavam George Harrison cantando "Everybody's Trying To Be My Baby" e Ringo Starr cantando "Honey Don't",músicas que eles gravaram nos Beatles,mas os dois acompanharam Carl Perkins em outras músicas tocando.

Esse especial saiu e ainda está em catálogo no Brasil em DVD e em CD.




Entrega do Grammy em 1975

Vídeo publicado no site oficial do Grammy mostrando Paul Simon e John Lennon na entrega do prêmio Grammy como o Disco do Ano em 1975.



Vídeo promocional de Gimme Some Truth

Entrevista: McCartney fala à revista Clash

Em conversa com a “Clash” durante um merecido feriado após um verão de shows esgotados em estádios, Paul lembrou dos anos traumáticos que norteou um clássico.

A diversidade dos seus quatro primeiros álbuns solo foi você aproveitando a liberdade de trabalhar sozinho, ou foi você tentando se encontrar como um artista solo?
Eu acho que foram os dois. Eu certamente estava aproveitando a liberdade de apenas fazer algo diferente. Sempre fui assim, e ainda sou – é como o projeto “The Fireman”: de repente eu posso realmente tentar algo novo. E então, o outro elemento era que eu sabia que não poderia fazer uma cópia dos Beatles – eu sabia que era impossível; sem John, George e Ringo não havia nenhuma forma de se fazer isto. Eu sabia que teria que tentar fazer algo novo, então cada um dos álbuns foi uma tentativa de estabelecer uma identidade para os Wings (Nota do Tradutor: Banda que Paul montou após os Beatles) e que seria reconhecido com um tempo, como sendo o som dos Wings.


Após as diferentes reações a estes álbuns, “Band on The Run” soou como se você estava tentando provar algo. Foi este o caso? Você sentia que tinha que aparecer com alguma coisa especial?
Sim, de várias formas, porque dois dos caras (McCullough e Seiwell) deixaram a banda na noite anterior a irmos para Lagos fazer o disco. Aquilo foi como uma bomba. Imagine como eu fiquei quando recebi aquele telefonema: foi como, “ah, se controle, não se desespere. O que faremos agora? Dane-se, nós vamos”. E aquele momento foi como, “eu vou mostrar a eles. Vou gravar o melhor álbum que já fiz. Vou colocar todo meu esforço nele só para provar que nós não precisamos de vocês”.

Isto fez do álbum um disco raivoso?
Não acho que o disco seja raivoso. A primeira semana de gravação eu me sentia bem furioso. Mas que saber de uma coisa? A verdade é que eu supero as coisas bem rápido. Quer dizer, naquela noite foi, “merda”. Foi ruim – dois integrantes da banda caíram fora, sendo um o baterista, que uma peça central. Mas Denny tocava guitarra – já não estava tão ruim – e então eu pensei: “Bem, eu fiz o ‘McCartney’, posso tocar bateria, osso fazer isto e aquilo, e apenas vamos replanejar a coisa toda”. Mas houveram muitas dificuldades.


Foi o caso de ter que repensar as canções? Vocês viajaram com as canções planejadas e começaram de um esboço, ou começaram compondo novas canções?
Ainda não havíamos ensaiado nada com a banda – iríamos fazer os arranjos lá – mas eu tinha tudo planejado em minha cabeça. E sim, tivemos que repensar… Particularmente o método de gravação, que tinha que ser diferente. Só haviam três de nós – eu, Linda e Denny – para fazer a gravação básica, e então eu iria adicionar as partes que faltavam. Tivemos que repensar o que estávamos fazendo. Eu acho que as canções em si foram as mesmas – foi a instrumentação e os arranjos que mudaram. Mas por um lado eu achei que isto foi uma coisa boa, porque revisar as coisas nunca é a pior idéia.

Você foi assaltado quando estava em Lagos, e eles roubaram as fitas. Havia algo gravado nelas?
Sim, tinha tudo o que nós ja havíamos feito. Era a demo original de “Band on The Run”. Era algo que valeria algo no “E-bay” nos dias de hoje, sabe? Mas não, nós imaginamos que os caras que nos assaltaram não teriam nenhum interesse. Se eles soubessem, poderiam ter guardado e feito uma pequena fortuna. Mas eles são sabiam, e nós imaginamos que eles provavelmente gravaram algo por cima.

A frase em “Band on The Run” que diz “if we ever get out of this place”, aparentemente foi algo que George Harrison disse numa reunião dos Beatles. Isto significa que a canção se origina daquela época, ou era algo que estava apenas protelando em sua cabeça?
Não me lembro de ser uma frase de George. Não sei sobre isso. Mas sim, certamente tinha a ver com aquilo. Era simbólico: “if we ever get out of here… All I need is a pint a day” (N.T.: “Se algum dia sairmos daqui… Tudo que preciso é de um chopp por dia”). O sentimento da coisa toda era este, porque nós fomos… Se você for pensar, começamos como uns garotos que adoravam a própria musica e que queriam ganhar um trocado para poder comprar uma boa guitarra e um bom carro. Era uma ambição muito simples no início. E então, você sabe, a coisa foi seguindo e se tornando reuniões de negócios e tudo aquilo, e eventualmente deixou de ser divertido. Você tinha que ir a todas estas reuniões, então havia um sentimento de “se um dia sairmos daqui”. E eu saí.

Quanto da briga entre você e os Beatles foi realmente rancorosa? No álbum há a canção “Let me Roll It”, que aparentemente é uma resposta a Lennon, mas as letras soam como um convite para serem amigos…
Bom, não, haviam outras canções que eram mais para este lado. “Let me Roll It” não foi para John, foi apenas no estilo que fazíamos nos Beatles e no estilo pelo qual John era reconhecido. Na verdade foi apenas o uso do eco. Foi uma daquelas coisas: “você não vai usar eco só porque John já o usou?”. Para dizer a verdade, ela fala mais sobre enrolar o baseado. Este era o duplo sentido lá: “Let me roll it to you” (N.T.: deixe-me enrolar para você). Isto é o que estava por trás mais do que qualquer coisa. “Dear Friend”, do álbum “Wld Life” de 1971, foi um “vamos ser amigos?” para John.

O progresso criativo dos seus álbuns que falamos antes pareceu ter encontrado seu lugar em “Band on The Run” – dele em diante os álbuns pareceram ter um apelo popular muito forte. Você estava tentando consolidar o que fez e provar seu valor como artista solo, ao invés de se arriscar a receber críticas provocativas?
Não, foi apenas a forma que funcionou. Eu acho que apenas nos tornamos uma banda melhor. Eu descobri o que estava tentando fazer funcionar, que era “qual é o som do Wings?”. E uma vez que você consegue, você pode estar com ele. Os álbuns que vieram depois ainda eram diferentes, mas como já éramos populares, descobrimos o que nossos fãs gostavam. Então aí está seu estilo. Eu acho que é o que acontece com as bandas – certamente aconteceu com os Beatles e com o Wings: você começa imitando as pessoas e apenas brincando, tentando descobrir o que funciona e o que não funciona. E na época do “Bando n The Run”, canções como “Band on The Run”, “Jet” e “Let Me Roll It”… de repente encontramos músicas com as quais as pessoas podiam se identificar. Me lembro de Richard e Karen Carpenter me telefonando para falar sobre “Jet” – eles eram as últimas pessoas na Terra que eu pensaria que gostariam de “Jet”, mas eles falaram, “oh, grande canção, cara”! Então, você sabe, estava ressoando nas pessoas. Eles estavam gostando das músicas. Por exemplo, ela é uma das preferidas de Dave Grohl. Novamente, não pensaria que seria a favorita dele. Então, sim, o que fizemos foi que encontramos nosso estilo e foi como, “ok, agora sabemos o que é o Wings”. Então meio que nos apegamos a isto e o ótimo é que agora elas são grandes números no meu show atual.

Há algum plano de fazer um show em comemoração ao aniversário do “Band on The Run” e tocar o álbum inteiro?
Me foi pedido para fazer isto, então irei analisar e considerar, mas não é uma idéia que um dia eu mesmo teria. Pode ser uma boa idéia, mas vou pensar a respeito.

Um vídeo bem bacana sobre os 70 anos de John Lennon

Uma reportagem bem bacana da Globo News sobre os Beatles e o aniversário de 70 anos de John Lennon.



Fonte: Globo News

Dois vídeos: Yoko e John falam sobre o fim dos Beatles



'All Things Must Pass' de Harrison será relançado em vinil

A linha de produtos dos Beatles disponível para as festas do fim do ano ficou maior. O álbum de George Harrison de 1970 "All Things Must Pass" será relançado em uma edição limitada e numerada, com 3LPs em vinil originais. Estará disponível no dia 26 de novembro e estará disponível exclusivamente através de lojas de discos independentes nos Estados Unidos, a EMI/Capitol Records anunciou na terça-feira.

A reedição, para comemorar o 40 º aniversário do lançamento do álbum, incluirá a cópia da arte do álbum original monocromia,um poster e uma embalagem de caixa.

O pacote do álbum, que foi remasterizado no Abbey Road Studios, a partir dos tapes originais analógicos, será vendido exclusivamente pela Record Store Day participantes retalhistas de música independente. "All Things Must Pass" também estará disponível para compra por download em formato audiófilo qualidade digital (96kHz/24 bits) exclusivamente no http://www.georgeharrison.com/ no mesmo dia.

Fonte: Diário dos Beatles

Leilão com objetos dos Beatles arrecada US$500 mil



Um leilão inédito na Argentina com objetos dos Beatles, incluindo um baixo autografado por Paul McCartney e um desenho feito por John Lennon, arrecadou US$ 500 mil e chegou algumas vezes a triplicar os preços de base, informaram os organizadores neste sábado (16).

Cerca de 500 pessoas, muitos deles colecionadores, lotaram na noite desta sexta-feira (15) a sala de Buenos Aires onde foram vendidos 144 objetos, a maioria deles pertencentes à banda britânica, mas também uma bola de beisebol e um disco assinado por Sting, um disco de platina de Elvis Presley e uma guitarra do Kiss.

As peças, exibidas em uma mostra portenha encerrada na quinta-feira (14), pertenciam ao argentino Raúl Blisniuk, definido pelo Guinness Book em 1998 como o maior colecionador de objetos dos Beatles da América do Sul.

Entre os objetos, havia um baixo autografado por Paul, vendido por 140 mil pesos (US$ 35,5 mil) e um pequeno desenho à mão feito por John, comercializado por 50,5 mil pesos (US$ 12,8 mil).

A capa do "The white album", de 1968, que mostra as fotografias de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr com as assinaturas originais dos músicos, foi vendida por 130 mil pesos (US$ 33 mil), bem acima da oferta inicial de 40 mil pesos (US$ 10.050).

Por outro lado, não houve ofertas para uma das curiosidades do leilão: uma réplica do Rolls-Royce "psicodélico" que pertenceu a John, pintado como o original, com vistosos e coloridos arabescos.

"É que, em sua maioria, vieram colecionadores que buscavam peças genuínas. E o automóvel é uma réplica construída na Argentina", justificaram fontes do Banco Ciudad de Buenos Aires, organizador do evento.

O leilão, realizado na sede central do banco, começou com a oferta de um pôster da banda britânica a 100 pesos (US$ 25,1), vendido por 900 pesos (US$ 226).

"Em vários casos, praticamente triplicamos os preços de base dos objetos, e por isso atingimos as expectativas. Vieram compradores importantes", destacou o avaliador do banco, Carlos Rocha, durante o evento que arrecadou quase 2 milhões de pesos (US$ 500 mil).

O preço inicial de todos os objetos somados era de US$ 300 mil.

"Tenho umas 10 mil peças dos Beatles. Faz uns 20 anos que tenho esses objetos e acho que é uma etapa terminada da minha vida", declarou Blisniuk, quem apresentou certificados das casas de leilões Christie's e Sotheby's para comprovar a autenticidade das peças.

Todos os objetos oferecidos no leilão fazem parte de uma coleção dos Beatles exibida em Buenos Aires em 1996 e 2002.

O colecionador não descarta organizar outro leilão similar no ano que vem, embora mais diversificado.

Fonte: Globo News

Especial de rádio com a última entrevista de John Lennon

Dave Sholin e Premiere Radio Networks, juntamente com o Media Krantz Group anunciaram planos para distribuir um especial de rádio de duas horas e vinhetas centrada na entrevista de John Lennon, gravado no edifício Dakota, em Nova York, poucas horas antes de Lennon ser assassinado, em 08 de dezembro de 1980.

A entrevista foi conduzida por Dave Sholin, Kaye Laurie, Hummel Bert Ron e Keane, com o grupo se reunindo 30 anos depois de recriar o evento. Destaques da entrevista será apresentada, juntamente com suas lembranças do dia, incluindo os eventos que levaram à entrevista,a reunião de Lennon e Yoko Ono, e um encontro na calçada com o assassino demente que abateu Lennon de noite.

"A partir do momento que John entrou na sala podia sentir sua energia e entusiasmo", disse Sholin, "Ele estava tão animado com 'Double Fantasy' e estava olhando para o futuro. Ele tinha acabado de fazer 40 e senti que ele estava apenas olhando lá na frente, na verdade "Starting Over".

O especial será misturado com a música de trabalho do Lennon solo,a nova versão Double Fantasy, assim como canções dos Beatles e será transmitido ao redor dos EUA a partir de sexta-feira 3 de dezembro, através de sexta-feira 10 dezembro de 2010 (estações e horários a serem determinados).

Fonte: Mog Music Network

Videoclipe de '(Just Like) Starting Over'



Videoclipe da música "(Just Like) Starting Over", de John Lennon. Vale a pena assistir a esse vídeo com o áudio remasterizado.

Google e YouTube fazem homenagem para John Lennon



O site do Google amanheceu nesta sexta-feira com uma singela homenagem ao ex-Beatle John Lennon, que completaria 70 anos no sábado, dia 9 de outubro. Quem acessa o site http://www.google.com/ vê o logo do Google com uma silhueta de Lennon e os óculos redondos no lugar das letras "o", além de um símbolo de "play" substituindo o "e".

Um clique no logo ativa uma animação que toca ao som de "Imagine", o clássico pacifista lançado no disco homônimo, em 1971. Ao final do vídeo, surge uma lista de links referentes a Lennon, como se o internauta tivesse feito uma busca pelo artista.

Mike Dutton, um dos responsáveis pelos logos do Google, diz no blog oficial da empresa que a homenagem ficará no ar até sábado.

Nova York homenageia John Lennon



John Lennon era apaixonado por Nova York. Na cidade que escolheu para viver, e onde foi assassinado, ele se misturava às pessoas comuns.

Lennon gostava de passear pelas ruas e parques, como mostra a correspondente Giuliana Morrone.

Fonte: Globo News

Julian Lennon inaugura monumento em homenagem ao pai



O filho de John Lennon, Julian, e a primeira esposa do cantor, Cynthia, inauguraram neste sábado um monumento erguido em homenagem ao músico, que completaria 70 anos de idade, e disseram que o período de luto pelo ex-Beatle acabou.

A inauguração do monumento de aproximadamente 5,5 metros de altura, que custou 350 mil dólares, foi um dos diversos eventos que organizados para comemorar o aniversário de um dos cantores e compositores mais influentes, assassinado em Nova York em 1980, aos 40 anos de idade.

O site de buscas Google também homenageou Lennon com um desenho feito à mão estampado na página inicial e um vídeo baseado na canção "Imagine".

A viúva de Lennon, Yoko Ono, participará de um show beneficente ao lado do outro filho do casal, Sean, com a banda Plastic Ono, em Reykjavik.

Uma multidão de algumas centenas de pessoas acompanhava a inauguração do monumento em Liverpool neste sábado.

"Eu acredito que o luto por John acabou", disse Cynthia, que foi casada com Lennon entre 1962 e 1968. "Eu acredito que é tempo de celebrar, e é o que estamos fazendo."

Julian Lennon, também músico, acrescentou: "Eu acredito que muitas coisas já foram ditas. Estamos aqui com os nossos corações para homenagear meu pai, pedir pela paz e agradecer a cada um de vocês e a cada um envolvido nas comemorações de hoje."

Dividindo as composições dos Beatles com Paul McCartney, Lennon foi responsável por grande parte do repertório da banda inglesa, incluindo sucessos como "She Loves You", "I Want to Hold Your Hand" e "A Hard Day's Night".

Lennon deixou sua marca como artista solo após a separação dos Beatles em 1970 com o clássico "Imagine".

Ono disse que a influência de Lennon continua a ser deixada, mesmo 30 anos após sua morte.

"Isso é muito interessante, músicas como 'Gimme Some Truth' significa muito agora, e claro 'Give Peace a Chance'...'Imagine'", disse Yoko Ono em Reykjavik na sexta-feira.

"Todas as suas músicas políticas realmente têm muito significado agora para as pessoas", acrescentou ela.

Fonte: Globo.com

Yoko e Ringo cantam juntos para homenagear Lennon



Yoko Ono e o ex-Beatle Ringo Starr subiram juntos ao palco para homenagear John Lennon em um evento que celebrou os 70 anos de John. O show aconteceu, em Reykjavik, na Islândia, no sábado (9) - dia do aniversário de John.

A viúva reuniu sua banda, a Plastic Ono Band, Ringo e o filho de John, Sean Lennon, para interpretar a canção "Give Peace a Chance". No evento, Sean soprou algumas velinhas para comemorar o próprio aniversário de 35 anos, de acordo com a agência AP. A apresentação também relembrou alguns momentos da vida de John Lennon. No mesmo dia, Yoko também discursou para marcar a data.

Fonte: Revista Quem

Yoko Ono diz que McCartney salvou seu casamento com John

No dia em que os fãs de John Lennon em todo o mundo estão comemorando o que seria seu 70 º aniversário, a sua viúva, Yoko Ono, revelou o que aconteceu durante aqueles dias em que John desapareceu com sua assistente pessoal May Pang.

E, apesar de uma guerra de palavras bem conhecidas do beatle Paul McCartney, Yoko diz que Paul salvou seu casamento.

John e Yoko se separaram no verão de 1973, após um período de conflitos conjugais e, posteriormente, Lennon começou um relacionamento com sua assistente pessoal, May Pang - apesar de Pang afirmar que foi totalmente orquestrada por Yoko.

Yoko continuou a ficar em contato com o marido errante. Eles se reconciliaram nos bastidores de um concerto de Elton John, em novembro de 1974.

O elemento surpresa da história é que Yoko revelou que foi que Paul McCartney que entrou em cena e juntou o casal novamente.

Yoko disse ao The Times: "Eu quero que o mundo saiba que foi uma coisa muito comovente o que ele fez por John.

"Ele estava realmente preocupado com seu antigo parceiro. Mesmo que John não fosse de pedir ajuda - John, Paul, todos eles eram orgulhosos demais para perguntar qualquer coisa - Mas Paul ajudou. John disse muitas vezes que não entendia por que Paul fez isso por nós, mas ele fez."

Como relata Yoko, Paul e Linda McCartney os visitaram em Nova York no início de 1974, e eles conversaram longamente durante a noite.

Paul perguntou para Yoko que iria fazê-la receber John de volta e ela disse-lhe que, se John quisesse, ela retomaria o casamento.

Paul, então, visitou em Los Angeles, onde ele estava morando com May Pang, e de acordo com Yoko aconselhou sobre como obter Yoko de volta.

John imediatamente tentou se aproximar de Yoko e voltou paraNova York.

Ele fez várias tentativas para conquistá-la, inclusive levando-a para uma exposição de Man Ray e ver um filme. Depois, ela o viu tocar no concerto de Elton John e percebeu que poderia começar de novo.

Menos de um ano depois que foram reunidos seu filho Sean nasceu, no dia do aniversário de John.

Hoje, May Pang vive perto de Nova York, e tem dois filhos.

Fonte: Daily Mail

TV Globo vai transmistir show do Paul McCartney

Quem não conseguiu comprar o ingresso para o show de Paul McCartney poderá assistir ao show pela TV, ao vivo, na Globo. Veja a matéria do Fantástico.

Paul McCartney convida fãs brasileiros para seu show em SP

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

FBI confisca digitais de John Lennon

Apesar de morto há 30 anos, o músico John Lennon ainda desperta o interesse do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos. O atual objeto de desejo dos federais é um documento de pedido de residência preenchido pelo artista em 08 de maio de 1976 - Lennon, que era britânico, já vivia em Nova York com a esposa Yoko Ono.

O formulário em questão, que ainda contava com as digitais do músico, seria leiloado pela loja Gotta Have It!, em Nova York, no próximo sábado - dia em que Lennon completaria 70 anos. O lance inicial da peça seria de US$ 100 mil - isso se o FBI não tivesse confiscado o documento.

"Eu trabalho com isso há 20 anos e nunca vi o governo tão interessado em algo", disse o proprietário da loja, Peter Siegel. "Aqui está um dos nossos maiores músicos e eles não param de investigá-lo."

Siegel refere-se ao interesse que a polícia federal norte-americana despertou por Lennon na década de 70, período em que o artista foi figura ativa contra a guerra do Vietnã. De acordo com a assessoria do FBI, “o item que seria leiloado faz parte de uma investigação”.

Fontes: Último Segundo e New York Times

Paul McCartney no Paris Fashion Week

Confira nesta reportagem do Telegraph a visita que Paul McCartney fez ao Paris Fashion Week, durante o desfile de sua filha Stella.

Feliz Aniversário John Lennon!

Amigos, músicos e personalidades publicam no YouTube vídeos em homenagem aos 70 anos de John Lennon, que se ele estivesse vivo, seriam completados no dia 9 de outubro. Confira abaixo alguns deles:


Ringo Starr:


The Quarrymen, a primeira banda de John Lennon:


Ozzy Osbourne grava a música "How?" do disco Imagine, de 1971, de Lennon:

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Paul McCartney de perto, não tem preço

Vai ao show de Paul McCartney em Porto Alegre ou São Paulo?

Se sim, aproveite para vê-lo, aqui, bem de pertinho, em 'close'. Porque lá no Beira Rio ou no Morumbi vai ser muito, muito mais difícil. E mesmo se você desembolsar mais de R$ 840 (ingresso + taxa de conveniência) nada garante que você vai ver o show no... telão.

Fora do Brasil existe um pacote VIP bem restrito, mas possível, de US$ 2 mil, que lhe dá direito a hotel, transporte, assistir à passagem de som (sim, com um Beatle ali, em pessoa, sensacional), jantar (vegetariano) e, se não bastasse, ver o velho Macca assim, de muito perto, como fez este fã.



Esta é a sequência que abre o show. E viva o You Tube!

Paul McCartney em São Paulo: veja os detalhes

Os ingressos para o show de Paul McCartney em São Paulo, que acontece no dia 21 de novembro, no estádio do Morumbi, terão pré-venda para cartões Bradesco entre os dias 15 e 20 de outubro pela internet, pelo telefone (4003-2330) e a partir do dia 18 na bilheteria do Pacaembu.

Vão custar entre R$ 70 (meia-entrada, arquibancadas) a R$ 700 (pista premium, a mais próxima do palco). Para o restante do público, a partir do próximo dia 21, pelo site e na bilheteria do estádio do Pacaembu.

No Morumbi, são esperadas 60 mil pessoas, sendo que 7 mil lugares serão na na pista premium, os mais próximos do palco.

O segundo show, dia 22, só deverá ser anunciado oficialmente assim que os ingressos do dia 21 se esgotarem.

O primeiro show no Brasil será dia 7 de novembro, em Porto Alegre , no estádio do Beira Rio. De lá, McCartney segue para dois shows em Buenos Aires, nos dias 10 e 11. Os ingressos para a apresentação de Porto Alegre custarão entre R$ 140 a R$ 520 e começam a ser vendidos nesta quinta-feira (dia 8).

A PlanMusic, produtora que traz Paul McCartney ao Brasil, colocou no ar um site com todas as informações sobre a vida do ex-beatle ao País.

Confira os preços dos ingressos por setor: limite de 6 ingressos por CPF e opção de meia-entrada

Pista Prime R$ 700,00
Pista R$ 300,00
Cadeira Inferior R$ 300,00
Cadeira Coberta Vermelha R$ 450,00
Cadeira Coberta Laranja R$ 400,00
Cadeira Premium Laranja R$ 450,00
Cadeira Premium Azul R$ 450,00
Cadeira Coberta Azul R$ 450,00
Cadeira Coberta Vermelha R$ 450,00
Arquibancada Especial Vermelha R$ 180,00
Arquibancada Vermelha R$ 160,00
Arquibancada Laranja R$ 140,00
Arquibancada Azul R$ 160,00

Nas compras pela internet, haverá taxa de conveniência de 16%; por telefone, a taxa será de 20%.

Formas de pagamento:
Site ou Televendas – Cartão de Crédito
Bilheteria – Cartões de crédito, débito ou dinheiro. Na internet e call Center apenas cartão de crédito.

A pré-venda será entre os dias 15 e 20 de outubro, exclusivamente para clientes Bradesco, que poderão ainda parcelar as compras com os cartões de crédito Bradesco e American Express em até quatro vezes. No dia 21 de outubro será aberta a venda geral para todo o público.

As vendas serão realizadas pelo site ‘Ingresso.com’ e pelo telefone 4003-3222 (ligação local de qualquer parte do Brasil). O horário de atendimento do call center será das 09h às 21h, todos os dias da semana.

A fase final de vendas começa no dia 18/10/2010 (segunda-feira). A partir de então será possível comprar ingressos também na bilheteria do estádio do Pacaembu (Rua Prof. Passalaqua, s/n.), diariamente, das 9h às 17h, mas não funcionarão nos dias de jogo.

Fonte: Jornal da Tarde

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Reedição de álbuns mostram as mil facetas de Lennon

Combativo, roqueiro, utópico, transgressivo e também convencional, as mil faces de John Lennon podem ser conferidas na reedição de seus álbuns solos, levados hoje novamente ao público, agora com som remasterizado. A iniciativa, supervisionada diretamente por sua viúva, Yoko Ono, põe à disposição do público os sete álbuns que Lennon editou entre 1970 (ano da separação dos Beatles) até 1980 (quando foi assassinado), mais o disco com músicas inéditas publicado quatro anos após sua morte.

Os oito álbuns foram agrupados em uma caixa junto a um CD duplo que apresenta um disco com os singles não incluídos nos LPs e outro com versões inéditas.

O lançamento, às vésperas do que seria o aniversário de 70 anos do músico britânico (no próximo sábado), inclui também outra caixa com quatro discos que agrupam tematicamente as canções de Lennon (as políticas, as roqueiras, as de amor e as filosóficas), além de um novo álbum de grandes sucessos.

É preciso advertir que os discos de Lennon sozinho nunca soaram tão bem e que suas produções foram, em algumas ocasiões, um tanto descuidadas, longe da riqueza sonora de seus trabalhos com os Beatles. O processo de remasterização dessas gravações não fez milagres, mas as canções ganharam frescor.

Esta reedição mostra um artista poliédrico e irregular, cuja atividade se concentrou nos anos imediatamente posteriores à separação dos Beatles, já que nos últimos cinco anos de sua vida só publicou um disco. O primeiro álbum deste projeto de remasterização, John Lennon/Plastic Ono Band (1970), é também o favorito da crítica.

Inclui canções como Mother e God - com a célebre frase "não acredito nos Beatles" - que serviram de tratamento a Lennon. Com este disco, o músico britânico enfrentou seus fantasmas e limpou sua alma, em um exercício de valor artístico que continua surpreendendo 40 anos depois.

Mas é o icônico Imagine (1971) que permanece entre o grande público como o favorito de todos os trabalhos de Lennon solo. A remasterização deu brilho à empolada produção de Phil Spector, que alcançava momentos memoráveis em Jealous Guy.

Da utopia pacifista de Imagine, Lennon passou um ano depois à crítica social em Some Time in New York City, um disco que se abria com a feminista Woman is the Nigger of the World e que incluía canções cantadas por Yoko Ono, coautora da maior parte do álbum.

A nova edição deste álbum inclui um disco gravado ao vivo na época pela Plastic Ono Band, grupo com o qual John e Yoko atuavam ao vivo. Desde que foi morto a tiros por um fã em Nova York há quase 30 anos, a obra pós-beatle de Lennon ficou repleta de carga emotiva que impediu qualquer julgamento objetivo. Três décadas mais tarde, a reedição de seus álbuns solo representa uma oportunidade para ouvir a música que há por trás da lenda.

Fonte: Estadão

Yoko reflete sobre 70 anos de John Lennon

Se John Lennon estivesse vivo para comemorar seu aniversário de 70 anos, Yoko Ono crê que ele estaria mais tranqüilo do que quando completou 40. "Não posso acreditar que vou ter 40 anos!", teria dito o ex-Beatle, segundo Yoko. "Eu disse, 'John, John, ter 40 anos não é tão ruim, sabia?'".

Infelizmente, esse foi o último ano de sua vida. Lennon foi assassinado a tiros em 8 de dezembro de 1980, quase três meses depois de fazer 40 anos. Nas três décadas seguintes, Ono tem trabalhado incansavelmente por manter vivo o legado do ex-Beatle, inclusive às vésperas de seu 70º aniversário neste sábado.

Oito dos discos de Lennon foram remasterizados e foram relançados esta semana separadamente e em forma de duas coletâneas. Também será lançada uma versão restaurada de Ono e Lennon de "Double Fantasy", de 1980.

Outros projetos incluem a edição comemorativa "Box of Vision", com discos e materiais impressos, um concerto com participação de diversos artistas, um filme sobre sua juventude - "Nowhere Boy" (que estréia no Brasil em dezembro) e a exibição do documentário "LennonNYC", no Central Park no dia de seu aniversário.

Ono deve passar a data na Islândia, onde fará um show com a Plastic Ono Band. Lá, deve inaugurar a torre Imagine Peace, em homanegem ao ex-Beatle. Em uma entrevista recente, a artista de 77 anos falou de sua missão de manter a memória de Lennon viva.

John Lennon era um músico e um ativista político. Existe um número suficiente de artistas tentanto causar impacto social hoje em dia?
Claro, eles estão todos fazendo isso. É ótimo. Quando John e eu começamos a fazer isto, você sabe, estávamos olhando em volta: "Somos os únicos?". Mas agora eu acho que existem tantos músicos, todos muito bons, um tipo forte de ativistas. Todos eles. É ótimo.

Como você acha que estaria John na confusão que o mundo vive hoje?
Ele estaria completamente furioso... Ele se sentira como se quisesse correr para algum lugar e bater em alguém, estrangular alguém, sabe? Mas aí eu penso, tenho certeza que ele teria relaxaria e decidiria que continuaria sendo um ativista. Nós realmente precisamos fazer algo. Senão todos nós explodiremos juntos.

O que você achou de "Nowhere Boy"?
Bom, primeiro eu fiquei durpresa porque a diretora (Sam Taylor-Wood) é linda, digo, fisicamente muito bonita, uma pessoa jovem... Mas aí ela fez o filme e fez muito bem. Este é seu primeiro filme. Incrível, não é? Ela é como um milagre. E todas as atuações foram muito boas. E eu fiquei surpresa, porque esta é a primeira vez que alguém - bem, eles podem ter lido livros sobre isso - mas alguém entendeu a infância de Lennon. Tão dolorosa, tão dolorosa para ele. Fiquei muito grata que Sam Taylor-Wood tenha feito este filme tão verdadeiro.

Daqui cem anos, o que você espera que as pessoas saibam sobre Lennon?
Em primeiro lugar, não tenho certeza se estarei aqui para ver. As coisas estão mudando tanto no mundo que parece que vamos viver o tanto que queremos. E ainda John pode voltar. Não sabemos de nada. Então, não posso responder esta pergunta.

Como você decidiu as músicas que estão nas coletâneas?
A única coisa em que eu provavelmente tenho algo a ver é com a exclusão de Two Virgins e Life With the Lions porque elas são como que vanguarditas... Eu queria apresentar John como um roqueiro incrível e especial. E ele mergulhou em coisas vanguardistas e tudo bem, mas tinha muito de mim lá, então eu pensei "Bem, não vamos incluí-las."

O que significa para você ouvir "Woman" tanto tempo depois?
Claro que fico lisonjeada que ele a tenha escrito. Mas ao mesmo tempo, eu estava com ele. Eu tinha sorte. Muitos pintores retratam suas esposas, o que pode ser medíocre de uma certa forma, não sei. Foi o que ele fez com a música, provavelmente inspirado em mim. Mas eu acho que ele está falando de todas as mulheres, e a mensagem é importante.

Você ainda coloca as músicas dele para tocar?
Eu ouvi a música dele quase todos os dias nos últimos 30 anos por causa de compromissos e motivos de negócios. Mas não é algo tranqüilo de se fazer. Eu não ouço as músicas dele para relaxar, porque é doloroso para mim.

Fonte: Estadão

Paul McCartney: ingressos a partir de R$ 140

Por: Lucia Camargo Nunes
Fonte: Jornal da Tarde

O Grupo RBS, um dos responsáveis pela vinda de Paul McCartney ao Brasil, anunciou nesta manhã mais detalhes sobre o show em Porto Alegre. Os ingressos vão custar entre R$ 140 a R$ 520 (veja abaixo cada setor).

A pré-venda começa na próxima quinta-feira, às 8h, e será exclusiva a sócios do Sport Club Internacional e assinantes de veículos do Grupo RBS. Para não-sócios os ingressos serão vendidos a partir de 11/10 segunda-feira), às 8 horas. O limite será de seis ingressos por CPF e o estádio comporta 50 mil pessoas.

Dos 50 mil lugares, apenas 15 mil ficarão disponíveis para o público em geral (não-sócios), já que 35 mil ingressos (70%) estarão reservados para os compradores na pré-venda.

Os meios de comprar serão pelo site ingresso.com, por telefone (4003-3222) e nas bilheterias do estádio Beira Rio. Pela internet e call center só serão aceitos cartões de crédito.

Em São Paulo, o show será em 21 de novembro no estádio do Morumbi, mas é quase certo que haverá uma segunda data – os empresários da DC Set, responsável pela produção em Porto Alegre, confirmaram dois shows na capital paulista (o que ainda não é oficial). Porém essa segunda apresentação só se confirmará se os ingressos do dia 21 se esgotarem – o que deve acontecer em poucas horas.

Os empresários também confirmaram as datas de 10 e 11 de novembro em Buenos Aires. No site de Paul McCartney a nota oficial divulgada ontem só anuncia um show em Porto Alegre e outro em São Paulo.

Confira os setores do estádio Beira Rio, dia 7 de novembro:

Anel superior: R$ 140

Cadeira numerada ímpar: R$ 210

Cadeira numerada par: R$ 330

Gramado livre: R$ 220

Gramado premium: R$ 520

Abertura dos portões: 17h30

Horário do show: 21h


Tire suas dúvidas:
1. Como será a entrega do ingresso para quem comprar por telefone ou via internet?
A entrega desses ingressos será feita a partir do próximo dia 20, em um posto no Estádio Beira-Rio. Será preciso apresentar documento com foto.

2. Haverá taxa de conveniência na venda de ingressos por telefone e via internet?
Sim. O valor será divulgado no início das vendas.

3. Posso participar da pré-venda comprando ingresso em nome de outra pessoa que seja sócia do Inter ou assinante dos jornais do Grupo RBS (Zero Hora, O Pioneiro, Diário de Santa Maria, Diário Catarinense, A Notícia e Jornal de Santa Catarina)?
Sim, desde que apresente um documento com o CPF deste assinante ou sócio na retirada.

4. Posso comprar o ingresso com o cartão de crédito de outra pessoa (pai, filho ou cônjuge, por exemplo)?
Sim. Mas, no momento de retirar o ingresso, é preciso apresentar o cartão de crédito com o qual foi feita a compra (além de um documento com foto de quem está retirando o bilhete).

5. A venda na bilheteria do Beira-Rio será exclusiva para sócios do Inter?
Não. A bilheteria do Beira-Rio é ponto de venda de ingressos também para os assinantes dos jornais do Grupo RBS (na pré-venda) e para o público em geral (a partir do dia 11).

6. Vale CNPJ de empresa que tem assinatura de jornal para comprar ingresso?
Não. A venda será feita apenas para pessoas físicas, que terão de comprovar seu CPF.

7. Sou assinante de Zero Hora e não tenho o cartão do Clube do Assinante. Posso comprar ingresso na pré-venda mesmo assim?
Sim. Assinantes de todas as modalidades podem participar da pré-venda, independentemente do Clube do Assinante.

8. Há desconto para Clube do Assinante?
Não.

9. Haverá meia-entrada?
Sim, apenas para maiores de 60 anos, que terão 50% de desconto (apenas para ingressos de cadeira não numerada do anel superior).

10. Haverá cadeiras no gramado (setores livre e premium)?
Não haverá cadeiras no gramado, mas os ingressos para gramado livre e gramado premium também permitem acesso às arquibancadas do anel inferior.

11. Qual a classificação etária do show?
Classificação livre (desaconselhado para menores de 14 anos).

12. Haverá show de abertura?
Sim, com atração ainda a ser definida.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Agora é oficial! Paul McCartney vem ao Brasil em novembro

Por: Felipe Branco Cruz e Lucia Camargo Nunes

“É ótimo levar a turnê ao Brasil. Eu amo Brasil e amo suas músicas. Gosto muito de tudo. Em especial, da música da região”. Foi assim que Paul McCartney anunciou, nesta segunda-feira, 4, oficialmente os dois shows que fará no Brasil.

O primeiro, no dia 7 de novembro, no estádio do Beira Rio, em Porto Alegre, e o segundo no dia 21 de novembro, no estádio do Morumbi, em São Paulo. A produtora DC Set havia dado como certa também uma segunda apresentação do ex-Beatle no dia 22, em São Paulo, que não foi confirmada ainda. Contudo, em outros locais, McCartney já adicionou shows extras logo após os ingressos se esgotarem, o que deve acontecer.

Na próxima quinta-feira começa a pré-venda dos ingressos para o show de Porto Alegre, informação confirmada por Dody Sirena, da DC Set, em seu Twitter. O Sport Club Internacional, dono do estádio Beira Rio, divulgou que sócios terão prioridade na compra.

Os detalhes oficiais sobre a venda de ingressos na capital paulista serão reveladas nesta semana, em uma coletiva de imprensa. A direção geral dos shows é da empresa Plan Music, do empresário Luiz Oscar Niemeyer, que trouxe o ex-beatle ao Maracanã, em 1990.


Turnê mundial
Depois de meses de especulação, como a própria nota oficial no site de Paul McCartney informa, a turnê finalmente virá ao Brasil. “Desde que foi lançada em março, foram realizados 25 shows da turnê ‘Up and Coming’ pela América do Norte, Inglaterra e América do Sul”, diz o comunicado. Depois do anúncio em seu site oficial, McCartney também avisou aos seu seguidores no Twitter que a turnê virá ao Brasil. “Up And Coming Tour – Brazil!…http://bit.ly/bWt8wd”, diz a mensagem. Ainda não há informações oficiais sobre apresentações na Argentina ou Chile, mas as datas devem ser anunciadas em breve.

Segundo fontes próximas do ex-Beatle, serão cinco ou seis shows no total dessa etapa na América do Sul. Em Porto Alegre, trata-se de uma parceria entre a Plan Music com a DC Set, a RBS (empresa de comunicação) e o Internacional, que vai alugar seu campo para o show. Esta é a terceira passagem de Paul McCartney no Brasil. A primeira ocorreu em abril de 1990, quando ele lotou o estádio do Maracanã em duas noite e bateu recorde de público em um show pago, com 184 mil pessoas.


Em 1993 fez um show no Pacaembu, em São Paulo, e na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba. O repertório do show promete agradar em cheio todos os fãs, com músicas dos Beatles, Wings (seu grupo nos anos 70) e carreira solo. A banda é formada por Brian Ray (guitarra, violão e baixo), Abe Laboriel Jr (bateria), Rusty Anderson (guitarra) e Paul Wix Wickens (teclados). São 36 músicas em mais de duas horas de apresentação, entre elas clássicos como Drive my Car e Live and Let Die.

sábado, 2 de outubro de 2010

Paul is (really) not dead

Por: Lucia Camargo Nunes

O assunto rende até hoje. Li um livro que quase me convenceu. Virou lenda e vai continuar sendo.

Mas Paul McCartney morreu mesmo? Claro que não.

A imagem ao lado mostra Paul bastante machucado, com corte profundo no lábio e na sobrancelha. Segundo Tony Barrow, seu então assessor de imprensa, Paul havia sofrido uma queda de moto em dezembro de 65.

Esta foto foi tirada de uma revista italiana de 1967, de minha vasta coleção sobre Beatles. A reportagem trazia revelações de um homem que dizia ter sido uma espécie de mordomo de Paul.

Entre elas, a de que a história de acidente de moto foi mentira. Segundo o funcionário, Paul havia levado uma surra de um rapaz numa noitada em Liverpool. Quando jornalistas perguntaram a Barrow o que havia acontecido ele foi muito habilidoso em dizer que Paul havia caído da moto junto com um velho amigo em Liverpool. "Eu e minha mulher fomos discretamente informados que Paul havia sido espancado por alguém numa aventura amorosa numa noitada", revelou o tal mordomo.

Embora a reportagem pareça bastante sensacionalista, de fato é de se pensar: esses ferimentos em nada se parecem com os de quem tomou um tombo de moto. Se ele estava de capacete dificilmente seria atingido no olho e se estava sem capacete... aí sim, poderia ter morrido.

Mas não morreu, não. Tempos depois ele apareceu sem um pedaço do dente da frente, que teria quebrado no tal acidente (ou briga).

É possível achar imagens suas dos anos 70, 80, que mostram a cicatriz que ficou no lábio (veja ao lado). Acredite: o velho Macca está mais vivo do que nunca!



sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ele é Paul McCartney. E além de tudo, um gentleman

Por: Lúcia Camargo Nunes

Ele é consagrado.
Um Beatle.
Tem 68 anos, podia estar aposentado, fazendo o que quisesse.
Bilionário.
O mundo está a seus pés.
E... é um lorde!
Cenas como essas são... incríveis. Só vendo mesmo para acreditar.

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