quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Paul McCartney se reúne a integrantes do Nirvana em concerto beneficente



Fonte: R7

Bruce Springsteen, Jon Bon Jovi e os Rolling Stones participaram na quarta-feira de um show beneficente para as vítimas da supertempestade Sandy, que assolou o nordeste dos EUA seis semanas atrás.

Músicos, atores e comediantes passaram em grande número pelo palco do Madison Square Garden durante as quase cinco horas do espetáculo "12-12-12" (em alusão à data, 12 de dezembro de 2012). Organizadores disseram que ele foi visto por quase 2 bilhões de pessoas no mundo, via TV, rádio e internet.

O ápice da apresentação, que contou também com um show emocionante de Eddie Vedder (Pearl Jam) cantando Comfortably Numb com Roger Waters (ex-Pink Floyd), foi a reunião entre Paul McCartney e ex integrantes do Nirvana, o baterista Dave Grohl, o baixista Krist Novoselic e o guitarrista Pat Smear, que tocaram Cut Me Some Slack.

Para ajudar na arrecadação, celebridades como Kristen Stewart, Jake Gyllenhaal, Chelsea Clinton e Billy Crystal participaram de uma maratona televisiva durante o show.

Perto do final do show, os organizadores disseram ter arrecadado 30 milhões de dólares de patrocínios, venda de ingressos e doações. O total disponibilizado em doações via telefone ainda vai demorar a ser calculado, segundo um porta-voz da Fundação Robin Hood, principal beneficiária.

Assista ao vídeo da apresentação de Paul McCartney e o Nirvana


Sir Paul McCartney arruinou sua performance nas Olimpíadas


Fonte: Terra

O lendário Beatle, Paul McCartney, revelou que um ''maldito sino'', que soou antes de sua performance da música Hey Jude durante a abertura dos jogos olímpicos, o deixou perplexo fazendo com que ele se confundisse com a hora certa de começar a cantar.

''Porque? Bem, ninguém nos falou nada sobre esse maldito sino. Foi ensurdecedor. Estávamos tentando entender em que acorde ele estava, mas era um tom que a humanidade ainda não descobriu'', revelou em entrevista para a NME.

''Eu deveria começar no acorde F, então tenho que fazer 'ding, ding, ding, F, F, F' e pronto. Estávamos ao vivo, todo mundo estava ali. O mundo estava pronto, e o maldito sino começa a soar. Eu esqueci que deveria esperar, e comecei a cantar Hey Jude, e alguém apertou o playback. Então, era eu na gravação e eu ali no palco, os dois cantando''.

Apesar de ter ficado apavorado com o que estava acontecendo, Paul sabia que não poderia fazer mais nada naquele momento.

''O baterista não podia nem me olhar porque ele estava histérico, e eu pensando: 'o que eu fiz?'. Não tinha como parar, era as olimpíada''.

Ravi Shankar, citarista indiano que colaborou com os Beatles, morre aos 92 anos



Fonte: Terra

O músico indiano Pandit Ravi Shankar morreu na noite desta terça-feira (11) em San Diego, na Califórnia, informou o Times of India.

Shankar padecia desde o último ano de problemas respiratórios e cardíacos, uma condição que o levou a submeter-se na quinta-feira passada a uma intervenção cirúrgica para substituir uma válvula cardíaca.

"Embora a operação tenha sido bem-sucedida, a recuperação acabou sendo difícil demais para o músico de 92 anos", diz a nota de imprensa.

O artista, que morava no sul da Califórnia, era casado com Sukanya Rajan e tinha duas filhas - a cantora Norah Jones e Anoushka Shankar Wright -, três netos e quatro bisnetos.

"Infelizmente, apesar dos esforços dos cirurgiões e dos médicos que cuidaram dele, seu corpo não foi capaz de suportar o esforço da operação. Estivemos ao seu lado quando morreu", declararam a mulher e a filha Anoushka.

Ícone da contracultura
Shankar se tornou um ícone do movimento hippie ao colaborar com os Beatles na década de 1960 e difundiu a influência indiana na música ocidental. Ele esteve em Woodstock em 1969 e participou do álbum de 1971 de George Harrison "Concert for Bangladesh". Ele foi nomeado para um Grammy de 2013.

Autoridades indianas classificaram Shankar como "um tesouro nacional" ao confirmar a morte do músico à agência AP. Descrito por George Harrison como "o padrinho da World Music", Shankar difundiu a milhões de fãs de música clássica, jazz e rock a tradição antiquíssima da música indiana.

Harrison aprendeu com Shankar a dominar a cítara, instrumento de cordas tradicional da Índia, em sua casa na Inglaterra e depois em Kashmir e na Califórnia. Harrison tocaria o instrumento em músicas como "Within You Without You" e "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band".

Shankar se tornou um ícone da contracultura e tocou com diversos astros do rock e em festivais como Monterey Pop Festival e Woodstock.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Disco autografado por John Lennon para seu assassino está à venda



Fonte: Rolling Stone

A cópia autografada de Double Fantasy por John Lennon para o seu assassino cinco horas antes do crime, há 32 anos, em 8 de dezembro de 1980, está à venda na internet, através do site Moments in Time.

O site especializado em memorabilia autografada explica que o antigo dono comprou o álbum em 2003 e agora planeja vendê-lo. O preço, contudo, só é informado por encomenda. De acordo com o semanário musical NME, na última vez que o artigo foi colocado à venda, o preço de reserva era de US$ 525 mil (pouco mais de R$ 1 milhão).

“Nós estamos muito animados em trazer uma peça com uma importância histórica tão grande quanto esta para o mercado”, disse o agente responsável pela venda, Bob Zafian. “Eu nunca vi um objeto com tanta procedência: relatórios da polícia, documentação que prova as impressões digitais, cartas do promotor distrital e mais.”

O texto de descrição do produto garante que este foi mesmo o disco autografado por Lennon cinco horas antes de ser morto por Chapman, por ainda conter as marcas das digitais do assassino.

Double Fantasy é o último disco da parceria de Lennon com sua esposa Yoko Ono lançado enquanto o beatle ainda estava vivo. A cópia autografada foi achada por um homem nas imediações do local do crime, o edifício Dakota, e ficou famosa após surgirem algumas fotos que flagraram o momento em que Lennon autografou o disco para Chapman.

O assassino cumpre prisão perpétua por disparar quatro vezes contra o beatle. Em outubro, ele foi transferido para uma prisão de segurança máxima em Nova York.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Há 32 anos John Lennon era baleado e morto

Há 32 um fã maluco matou John Lennon. Reproduzo abaixo o vídeo do Jornal Nacional. O jornal entrevistou artistas brasileiros como Elis Regina e Gilberto Gil, além e Pelé que, chocados, comentaram o crime.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Inauguração de 'nova' Abbey Road confunde fãs dos Beatles



Fonte: BBC Brasil

Quando fãs dos Beatles planejam sua peregrinação por lugares que marcaram a história da banda no Reino Unido, terminar o dia em um distrito industrial em uma das regiões mais pobres de Londres não é exatamente o que têm em mente.

Mas é isso que está acontecendo com alguns dos admiradores dos quatro rapazes de Liverpool.

Uma estação de trem de superfície recebeu o mesmo nome da rua imortalizada ao figurar em um disco dos Beatles de 1969: Abbey Road.

Inaugurada no ano passado, a estação desde então está confundindo turistas interessados em visitar esse ícone na trajetória do grupo em Londres.

Rodeada de habitações populares e armazéns, porém, a nova estação está a 14 quilômetros da Abbey Road original, repleta de árvores e com a faixa de pedestre em que Ian Macmillan fez a famosa fotografia de John, Paul, George e Ringo para a capa do álbum da banda.

A "Abbey Road dos Beatles" fica no bairro de Camden e é também o endereço de um dos estúdios usados pelo grupo. A "nova" Abbey Road fica em West Ham.

Visibilidade
Na realidade, Londres tem pelo menos dez ruas chamadas Abbey Road - sendo a maior parte delas em subúrbios como Barking e Croydon.

A estação de Abbey Road, porém, parece ser a que mais tem causado confusão entre os turistas por aparecer no mapa do metrô da cidade.

Segundo Morag Haynes, que mora na região há duas décadas, durante os Jogos Olímpicos, muitos turistas acabavam na estação de West Ham justamente por localizar no mapa o nome da rua celebrizada pelos Beatles.

Mas mesmo depois dos jogos, não é difícil de encontrar turistas que tenham cometido o mesmo erro, como a americana Christie Johnson, jogadora de futebol semi-profissional de Denver.

"Acho que erramos", disse, ao lado do estudante Melody Vettraino, ao descer do trem em West Ham.

Dono de uma loja de conveniência próxima a estação, Saninder Singh diz que chega a receber até 10 fãs dos Beatles em seu estabelecimento por dia.

"Talvez deveriam colocar uma placa na estação dizendo 'essa não é a Abbey Road dos Beatles'", afirma Singh, admitindo que os visitantes acidentais lhe rendem uma bem-vinda receita extra comprando bebidas e doces.

Pesquisa
Segundo Allan Ramsey, porta-voz da Transport for London (órgão responsável pelos serviços de transporte público da capital britânica), é "lamentável" que alguns turistas confundam os dois endereços, mas acrescenta que os visitantes deveriam pesquisar um pouco antes de sair de casa.

Proprietário de uma loja que vende lembrancinhas com o tema dos Beatles perto da Abbey Road original, Howard Cohen conta que essa não é a única confusão feita por fãs desorientados do grupo.

"Há quem pense que Liverpool (uma cidade no noroeste da Inglaterra) fica na Rua Liverpool, em Londres", diz Cohen. "Eles esperam encontrar a casa de John Lennon lá."

Sobre o que deve ser feito a respeito da estação Abbey Road, em West Ham, Cohen brinca: "Talvez alguém deva abrir uma loja de lembrancinhas lá também."

sábado, 1 de dezembro de 2012

'Lamento a maneira como a imagem de John Lennon foi formada', diz Paul McCartney



Fonte: Estadão

O cantor Paul McCartney afirmou ao jornal britânico The Independent que lamenta a maneira como a imagem de John Lennon foi formada desde a sua morte, no ano de 1980. Em entrevista, o cantor disse que o colega de banda era um personagem muito mais complexo do que a imagem pública dele sugere.

Para o músico, eram duas fases profundas e distintas na vida de seu companheiro: “Existe esse período de John que é tudo pré-Beatles, pré-fama, pré-drogas e outra que é um John que estava sempre ali, até o fim”, disse.

McCartney também afirmou que a ida de Lennon para Nova York foi boa para o seu amadurecimento, tanto profissional quanto pessoal. “Ele ficou muito mais doce. Lá, foi morar com Yoko (Ono, esposa) e tiveram Sean (Lennon, filho), tornando-o novamente uma personalidade doce, pois ele estava mais confortável com ele mesmo“, ressaltou.

“Lamento um pouco como a imagem de John se formou, porque ele morreu tão tragicamente …. O lado amargo estava lá, mas era apenas parte dele. Ele também era um homem adorável – uma pessoa muito amável”, avaliou o músico.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Canção de Natal de Paul McCartney com Diana Krall ganha vídeo

Fonte: SRZD

A canção de Natal que Paul McCartney gravou com a pianista Diana Krall em outubro, "Christmas Song (Chestnuts Roasting on a Open Fire), ganhou um vídeo com imagens do encontro do ex-Beatle com a artista em Nova York. O clipe mostra os bastidores da gravação que intimidou o ex-baixista da lendária banda de Liverpool.

"Foi um pouco intimidante porque quando você grava essas músicas antigas, há tantas boas versões delas. Então pensei: 'Quer saber, não vou nem ouvir, não vou ver quem gravou, não vou pensar em como vou cantá-la. Então gravamos em apenas uma tarde em Nova York. E estou muito satisfeito, porque não parece nenhuma versão de outra pessoa", disse ele em entrevista a revista "NME".

A faixa pode ser encontrada na edição especial de "Kisses on the Bottom", "Complete Kisses", que incluirá ainda um DVD de um show no Capitol Studios, em Los Angeles, gravado no início de 2012.

No show, McCartney apresentou performances ao vivo das músicas de seu álbum de standards. Foi também a primeira vez que o músico tocou sem um instrumento nas mãos. "Foi um pouco nu. Você nunca percebe o quanto a sua guitarra ou piano é uma proteção", comentou ele sobre o show.


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

McCartney faz participação em disco para vítimas de desastre



Fonte: Terra

Paul Mccartney é um entre um número de cantores que gravaram um cover de He Ain't Heavy, He's My Brother - originalmente do The Hollies - para arrecadar dinheiro para as famílias das vítimas do desastre de Hillsborough, uma tragédia na qual 96 fãs do clube de futebol Liverpool morreram no superlotado estádio Hillsborough, em Sheffield, durante uma partida da FA Cup em 1989.

Paul, 69 anos, será acompanhado por outros nativos de Liverpool na canção, incluindo Rebecca Ferguson, Frankie Goes To Hollywood's Holly Johnson, The Zuton, Dave McCabe and Gerry Marsden of Gerry e The Pacemakers.

Uma série de outras estrelas também emprestaram seus talentos para um outro único disco a ser lançado, o The Justice Collective, que inclui Robbie Williams, Mel C, Paloma Faith, Beverley Knight e o ex-guitarrista do The Clash, Mick Jones.

O dinheiro arrecadado com o single vai ajudar as famílias das vítimas, em sua batalha legal em andamento contra os responsáveis pela má organização do evento, que levou ao desastre. Guy Chambers, que produziu a faixa - a ser lançada em 17 de dezembro - disse: "sinto-me profundamente honrado em ser convidado para produzir este disco para as 96 vítimas".

Margaret Aspinall, quem preside o Grupo de Apoio à Família Hillsborough, disse que estava muito satisfeita de ter Paul - que canta e toca guitarra na canção - na copilação. Ela disse à BBC: "ele decidiu fazer isso, e eu acho que isso é lindo, porque ele é de Liverpool, ele sabe como as pessoas trabalham em Liverpool, ele nos entende".

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Paul McCartney e Whitney Houston são incluídos no Hall da Fama



Fonte: IG

A Academia Fonográfica dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira (dia 21) que gravações de Paul McCartney, Bob Dylan, Elton John e dos falecidos cantores Whitney Houston e James Brown serão incluídas no Hall da Fama do Grammy em 2013.

Ao todo, 27 novos discos e canções foram anunciados para a inclusão no Hall da Fama, que fica no Museu do Grammy, em Los Angeles.

"Band on the Run" (1973), com a banda Wings, considerado um marco na retomada da carreira de McCartney após o fim dos Beatles, foi um dos incluídos, junto com o álbum de estreia de Whitney Houston, de 1985. A cantora morreu em fevereiro deste ano .

Para ser incluído no Hall da Fama, um disco ou música precisa ter pelo menos 25 anos e "significado qualitativo ou histórico". Há novas inclusões todos os anos.

Entre os outros artistas incluídos neste ano estão AC/DC ("Back in Black"), Bob Dylan ("The Times They Are A-Changing"), Ray Charles ("Hit the Road Jack"), Frank Sinatra (tema de "New York, New York") e James Brown ("I Got You I Feel Good").

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Beatles: "As cartas de John Lennon" em app para celular



Por: Samuel Coutinho
Fonte: Whiplash

Hunter Davies, editor do livro "As cartas de John Lennon", selecionou 68 cartas do Beatle que virarão app para Iphone. Contendo também mais dez cartas exclusivas, as cartas particulares serão lançadas em forma de aplicativo para o smartphone da Apple.

Comentários de Davies, leituras das cartas por Christopher Eccleston e um prefácio de Yoko Ono também fazem parte do pacote.

"As Cartas de John Lennon" pode ser encontrado nas livrarias do Brasil, em português, mas por enquanto o aplicativo será lançado apenas em inglês.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Primeira fita demo dos Beatles vai a leilão em Londres


Por: Gabriel Rocha Gaspar
Fonte: RFI Português


Famosa entre colecionadores dos Beatles, a "Decca tape" original vai a leilão. Agora, a notícia para não-colecionadores: será leiloada uma fita demo, gravada em 1° de janeiro de 1962 nos estúdios da gravadora Decca em Londres por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Pete Best (baterista que acabou substituído por Ringo Starr).

As quinze faixas, gravadas ao vivo no estúdio, fizeram parte de uma audição com o diretor artístico da Decca, Dick Rowe, paga pelo empresário do grupo, Brian Epstein. O repertório, escolhido por Epstein, é quase inteiro composto de côveres, como "Money (That's What I Want)", sucesso de 1959 de Barrett Strong, "Besame Mucho" (Consuelo Velásquez) e a versão "To Know Her is to Love Her" para "To Know Him is to Love Him", de Phil Spector.

As três músicas assinadas por Lennon e McCartney ("Like Dreamers Do", "Hello, Little Girl" e "Love of the Loved") não chegam a dar a dimensão do que viriam a ser os quatro rapazes - então recém-saídos - de Liverpool. Por isso, em março, Rowe ligou para Epstein para dispensar a banda. Argumentou que esse negócio de bandinha de rock com guitarra e topete ia logo sair de moda e que iria apostar em Brian Poole & The Tremeloes - curiosamente uma bandinha de rock com guitarra e topete. Reza a lenda que, do outro lado da linha, saiu uma frase profética: "Estes garotos vão ser maiores que Elvis Presley".

Demorou, mas aconteceu. Depois de uma via crucis de testes em gravadoras dos mais diversos tamanhos o visionário George Martin conseguiu um contrato para o grupo na Parlophone Records, uma pequena subsidiária da EMI. O resto é história.

O que vai a leilão é o primeiríssimo capítulo desta história. O garoto George Harrison, com meros 18 anos, é mais seguro no vocal do que na guitarra. Paul McCartney, que empresta os vocais a sete músicas, desafina em três, de tão nervoso que está. John Lennon ainda é um coadjuvante, inseguro demais para assumir a liderança. E Pete Best... Bom, Pete Best está lá. Ponto.

A Decca Tape, que os Beatles gravaram depois de uma viagem de mais de quatro horas na caminhonete de Epstein (que transportava, além dos cinco caras, todos os instrumentos) não é uma obra prima. Mesmo assim, no próximo dia 27 de novembro, alguém vai pagar pelo menos 20 mil libras - lance mínimo do leilão - por ela. Não passa de um objeto de colecionador cujo conteúdo está a dois cliques de qualquer um. Quem comprar a fita sequer poderá explorá-la comercialmente, já que os direitos autorais continuam na mão do grupo. Mas, a história é o que vale.

domingo, 25 de novembro de 2012

Paul McCartney pede 'anistia' ao peru no Dia de Ação de Graças


Fonte: G1

O ex-Beatle Paul McCartney, famoso vegetariano, se uniu à associação de defesa dos animais Peta para pedir aos americanos que digam "não" ao tradicional peru que é consumido no dia de Ação de Graças, celebrado em 2012 próxima quinta-feira (22), no qual, segundo as estimativas, 45 milhões destas aves serão degustadas.

O músico britânico pede que digam ''não, obrigado" ao peru" em uma camiseta que apresenta o slogan junto ao desenho do animal, no site da associação Peta, cuja sigla significa People for the Ethical Treatment of Animals.

Ao mesmo tempo convoca para que se fale "sim" às "comidas deliciosas" que não derivam de "crueldade" exercida sobre os animais. A página também oferece receitas vegetarianas para as festas.

Mais de 45 milhões de perus estarão nesta quinta nas mesas da maioria dos lares americanos para esta festa tradicional.

Yoko Ono cria coleção inspirada em John Lennon


Fonte: Terra

Yoko Ono fez uma parceria com a Opening Ceremony e criou uma coleção de 18 peças para homenagear seu falecido marido John Lennon. A linha de moda masculina será lançada na última semana de novembro e terá edição limitada, com 52 unidades de cada modelo. As informações são do WWD.

A coleção é inspirada em uma série de desenhos, como roupas esportivas, acessórios e sapatos feitos como presente de casamento para o ícone dos Beatles em 1969. As obras viraram um livro de capa mole que deve acompanhar o lançamento da linha. “Eu fiz essa coleção com amor e dei-lhe como presente de casamento. Você pode imaginar como ele enlouqueceu e se apaixonou por mim ainda mais”, disse Yoko à publicação.

As peças, que devem custar a partir de U$ 75 (cerca de R$ 150), estarão disponíveis nas lojas de Nova York e Los Angeles na próxima terça-feira (27), em Londres, no dia 30, e em Tóquio a partir de 9 de dezembro. 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Beatles terão filme feito a partir de registros de fãs nos anos 60



Fonte: Terra

Os Beatles terão um filme feito a partir de gravações da década de 60. A Apple Corps autorizou que a produtora One Voice One World comece a procurar imagens amadoras ou profissionais da época. As informações são do site NME.

O filme, que se chamará The Beatles Live! Project, terá, além de imagens, músicas, entrevistas e histórias dos 250 shows que a banda fez em 116 cidades entre outubro de 1963 e agosto de 1966. Um vídeo pedindo aos fãs que disponibilizem seus registros foi colocado no site oficial do projeto, Thebeatlesliveproject.com.

A busca pelos registros começou na manhã desta quinta-feira (15). A produtora está procurando arquivistas, colecionadores, fã clubes, restauradores de filmes, acadêmicos e escritores que possam ajudar na realização do filme.

Yoko não foi culpada por separação dos Beatles, diz McCartney


Fonte: BBC Brasil

O cantor e compositor britânico Paul McCartney afirmou que Yoko Ono, a mulher de John Lennon, não foi a responsável pela dissolução do grupo.

"Ela certamente não separou o grupo, o grupo já estava se separando", afirmou McCartney em um uma entrevista, pondo fim a décadas de acusações de Yoko seria o pivô do fim da banda, que ocorreu em 1970.

Os comentários do cantor foram feitos durante uma entrevista concedida a David Frost, o repórter britânico que se celebrizou por ter realizado a primeira entrevista de Richard Nixon desde que ele renunciou à presidência dos Estados Unidos.

A entrevista de uma hora será exibida no mês que vem na rede Al Jazeera e é uma das mais extensas dadas recentemente pelo ex-beatle.

Em defesa de Yoko
McCartney chega até dizer que Yoko teve um papel positivo sobre as ideias musicais do parceiro, ao afirmar que Lennon não teria feito canções como Imagine se não tivesse tido contato com a arte vanguardista da artista plástica e compositora japonesa.

''Eu acredito que ele não teria sido capaz de fazer isso sem Yoko, por isso, acho que ela não pode ser culpada por nada. Quando a Yoko apareceu, parte de sua atração era seu lado vanguardista, sua visão a respeito das coisas, por isso, ela mostrou a ele outra maneira de ser, que foi muito atraente para ele. Então, era hora de John ir, ele definitivamente iria sair, de um jeito ou de outro'', afirmou o cantor.

Mas na conversa com Frost, McCartney reconhece, no entanto, que se incomovada com o fato de Yoko estar sempre às sessões de gravações dos Beatles.

O ex-beatle afirma ainda acreditar que o grupo se separou no momento certo. De acordo com ele, a banda ''deixou um belo legado'' e que por isso a separação ''não foi algo ruim''.

McCartney conta que um dos motivos pelo qual ele e John foram muito próximos é que ambos perderam suas mães ainda na juventude. A mãe de Lennon foi morta após ter sido atropelada, quando ele tinha 17 anos. McCartney perdeu sua mãe quando ele tinha 14 anos de idade.

No início deste mês, o primeiro compacto lançado pelos Beatles, Love Me Do, completou 50 anos.

Fita com antiga dos Beatles pode ser leiloada por R$ 110 mil




Os Beatles viviam dias de glória em 1965, enquanto Elvis Presley passava grande parte do tempo recluso, longe dos palcos e dos estúdios. Dentro deste contexto, um encontro entre o quarteto de Liverpool e o Rei seria histórico. Ele realmente aconteceu - e não foi só isso. Uma entrevista com as impressões de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr sobre Elvi, realizada no dia seguinte, pode valer até £ 35 mil (algo em torno de R$ 110 mil).

Segundo informa o The Independent, a preciosa entrevista dos Beatles foi cedida ao DJ norte-americano Jerry G Bishop, entre outras outras tantas realizadas por eles durante as semanas de turnê nos Estados Unidos.

O ponto alto das entrevistas foi quando Jerry G chegou a questionar os Beatles sobre a influência que Elvis Presley poderia exercer na banda. É Paul quem responde: "Sim, bom, é claro, desde que eu tinha 16 anos. Eu amava seus discos. Nós costumávamos tocar várias músicas dele até começarmos com as nossas próprias. Mas eu não gosto das coisas novas – dissemos isto a ele na noite passada".

Em outro momento, o DJ questiona se não existe a possibilidade de Beatles e Elvis encararem um álbum juntos. Lennon tem a palavra: “Nenhum de nós já gostou desses discos onde colocam duas pessoas juntas. Eu odiaria um disco como esse”.

A fita será levada a leilão em Londres ainda neste mês de novembro e a expectativa é que supere a marca dos R$ 100 mil. “Esta fita é totalmente não editada”, diz Ted Owen, o presidente da Fame Bureau, responsável pelo pregão. “As entrevistas dos Beatles geralmente são cheias de sarcasmo e eles estavam sempre pisando na ponta dos cascos. Eles parecem ter gostado do Jerry G, com quem entraram na mesma sintonia e, consequentemente, deixaram que ele viajasse com a banda e estivesse junto nos hotéis”.

Ouça o áudio abaixo, em inglês, no qual Paul diz que tentou convencer Elvis a voltar a gravar: Clique aqui para ouvir

Editora Lafonte lança biografia de Eric Clapton



O livro Clapton –- A História Oficial Definitiva, de Chris Welch, lançamento da Editora Lafonte, chega ao mercado editorial brasileiro agora em novembro e apesar do preço salgadinho, promete agradar aos fãs e apreciadores do rock e do músico. A história de Clapton, autor de pérolas do cancioneiro roqueiro como While My Guitar Gentle Weeps (em parceria com George Harrison, dos Beatles), vem recheada de fotos, imagens de suas guitarras, pôsteres de shows e outros itens que fazem a alegria de colecionadores.

Em 256 páginas, divididas em 11 capítulos, o livro de Welch convida o leitor a uma viagem ao mundo de Eric Clapton, nas cinco décadas de sua carreira, que inclui passagens por bandas como The Yardbirds, Blues Breakers de John Mayall, Cream, Blind Faith, Plastic Ono Band, Bonnie & Delaney; Derek and the Dominos, além de participações em eventos especiais como o Concerto para Bangladesh, Last Waltz, Live Aid, Secret Policeman’s Other Ball, entre outros.

O autor também apresenta momentos marcantes da vida pessoal de Clapton na infância e na juventude, além de uma série de problemas e crises emaranhadas ao vício em álcool e drogas, durante um período de sua carreira. Como não poderia deixar de ser, em uma biografia que se pretende definitiva, a obra destaca assuntos dolorosos como a trágica morte do filho Conor, de quatro anos, e que inspirou o artista a compor a belíssima e angustiante Tears in Heaven. Conor caiu da janela do 53º andar de um prédio residencial, em Nova Iorque.

Ficha Técnica:
Clapton – A História Oficial Definitiva
Autor: Chris Welch
Tradução: Silvia Mourão
Editora: Lafonte
256 páginas
Preço: R$ 120,00

Paul McCartney quase sofreu grave acidente de helicóptero




Segundo reportagem do The Mail On Sunday, Macca e sua esposa Nancy Shevell passaram por maus bocados em Maio quando o piloto do helicóptero que os transportava se viu desorientado em meio a más condições do tempo e desceu a aeronave em direção a algumas árvores, evitando depois uma colisão a menos de um metro das mesmas.

O assunto só veio a tona agora porque uma investigação do Departamento de Transportes do Reino Unido foi iniciada em cima do caso e o classificou como um “incidente sério”, onde por muito pouco não aconteceu um acidente, potencialmente fatal.

De acordo com a matéria, Paul e Nancy não viram que escaparam de um acidente tão próximo, e não comentaram o assunto.

Em outra notícia relacionada, uma entrevista inédita com os Beatles gravada nos Estados Unidos em 1965 veio à tona por estar sendo leiloada em fita, e nela Paul falava sobre outro grande nome da história da música, o Rei Elvis Presley.

Quando perguntado a respeito dele, Paul disse:

Desde que eu tenho 16 anos eu amo seus discos. Nós tocávamos várias músicas dele até começarmos a tocar as próprias… mas eu não gosto nem metade das coisas novas que ele tem feito – dissemos isso a ele ontem à noite.

Segunda-feira agitada pra notícias do cara eim?

John Lennon é preso e Elvis Presley consegue escapar


Fonte: Jornal de Hoje

Uma tentativa de furto ao almoxarifado da Secretaria de Saúde de Natal, no bairro de Dix-sept Rosado, terminou com uma pessoa presa, ontem à noite. O acusado foi flagrado por um vigilante do prédio no momento em que tentava fugir com objetos furtados. Um segundo ladrão, que estava do lado de fora do prédio e aguardava o comparsa, conseguiu fugir ao perceber que seu companheiro tinha sido pego.

De acordo com informações da Polícia Militar, os dois ladrões, identificados como John Lennon e Elvis Presley, invadiram o prédio público e já tinham separado os objetos que iriam furtar quando foram flagrados por um vigilante do local. O homem alertou a polícia sobre o fato e pediu reforço de outros vigilantes da Guarda Municipal, que ajudaram  a prender John Lennon.

O comparsa do acusado detido, Elvis, conseguiu fugir correndo antes da chegada da Polícia Militar ao local e, até a manhã de hoje, ainda não havia sido localizado pelos militares que estão em diligência desde ontem para prendê-lo. Lennon foi levado para a Delegacia de Plantão da zona Sul, no bairro de Candelária, onde foi autuado em flagrante por furto.

Em depoimento, ele disse que só tinha tentado furtar os produtos que estavam no almoxarifado para trocá-los por droga, já que é usuário de entorpecentes e não tem dinheiro para manter o vício. Ele não soube informar o paradeiro de Elvis Presley e também não falou onde o homem mora.

Segundo um dos vigilantes do prédio público, os produtos que a dupla de ladrões tinha separado eram compostos basicamente por equipamentos médicos e que o material, apreendido com Lennon, foi encaminhado para a delegacia, como prova do crime. Ele disse ainda que os homens tentaram entrar na sala onde havia equipamentos de informática, mas como não conseguiram, resolveram levar os produtos médicos.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Carta de John Lennon a Eric Clapton vai a leilão por US$ 30 mil

Fonte: G1

Uma carta de John Lennon ao colega Eric Clapton, escrita em 1971, será leiloada em dezembro nos Estados Unidos. Os organizadores anunciaram o leilão nesta segunda-feira (5) e esperam arrecadar até US$ 30 mil com ela.

Na carta manuscrita, datada de 29 de setembro de 1971, Lennon manifesta respeito e admiração pelo guitarrista britânico e sugere que eles formem uma banda juntos.

"Eric, sei que posso trazer algo realmente grande, na verdade maior para você do que tem sido evidente até agora na sua música. Espero que possamos trazer o mesmo tipo de grandeza em todos nós, o que eu sei que acontecerá se e quando ficarmos juntos", escreveu Lennon, que foi assassinado em 1980, aos 40 anos.

O leilão da carta, junto com outros itens relativos a músicos famosos, foi marcado para 18 de dezembro, em Los Angeles, disse a casa de leilões Profiles in History. Os cerca de 300 itens à venda pertencem a um colecionador particular norte-americano.

Clapton  quase se tornou um Beatle. Ele tocou na Plastic Ono Band, formada por Lennon e sua mulher, Yoko Ono, em 1969, ano que antecedeu à separação dos Beatles. Ele também tocou na gravação de "While my guitar gently weeps", do "Álbum branco" dos Beatles.

"Houve um momento em que George Harrison pensou em deixar a banda, e seu substituto seria Clapton, então essa carta é um elo do que poderia ter sido", disse o leiloeiro Joe Maddalena.



Paul McCartney dá entrevista para o canal árabe Al Jazeera




Paul McCartney, um dos músicos mais famosos de todos os tempos, ganhou destaque há 50 anos como parte da sensação pop britânica os Beatles. 

De humilde, da classe trabalhadora, McCartney, 70 anos, é hoje um dos homens mais ricos do mundo. Ele até liderou o projeto de lei na Casa Branca,tocando para Barack Obama, o presidente dos EUA. 

Ele se sentou com Sir David Frost por uma hora inteira para contar a sua própria história da banda, e sua ruptura, para discutir alguns dos altos - e alguns baixos de - de sua vida, e para fornecer um vislumbre de seu mundo atrás da manchetes. 

Os Beatles - John, Paul, George e Ringo - ajudaram a definir a década de 60, transformando a música moderna. Eles tocaram em concertos em todo o mundo, na frente das fãs histéricas. No auge da "Beatlemania", os fãs gritavam tão alto que a banda disse que não podia ouvir sua própria música. 

Com mais de 20 hits número 1 até os anos 60, eles eram aparentemente imbatíveis.

Mas os dias de glória não duraram e o grupo se separou em 1970. No entanto, as canções escritas por John Lennon e McCartney continuaram a viver através das gerações. 

"John e eu escrevemos juntos algo como 300 músicas, pouco menos de 300.Gostávamos de encontrar, sentar-se para escrever e três horas depois teríamos uma canção. E nunca, nunca tivemos uma sessão seca,pois sempre escrevemos um canção .... Foi uma grande coisa. Olhando para trás eu realmente me sinto abençoado por ser o cara que escreveu com John. Porque ele tinha muita coisa interessante.E escrever comigo, eu também tinha bastante coisa interessante,para os dois de nós se acalmar ", diz McCartney. 

Recordando a dissolução dos Beatles, McCartney diz:.. "Eu acho que estava na hora de John certamente deixar Foi um pouco de um choque para todos nós, ele anunciou 'oh, eu estou deixando o grupo" Nós todos dissemos 'você tem certeza sobre isso?' Nós tentamos mantê-lo juntos, mas ele estava saindo definitivamente, de modo que foi basicamente o que fez. 

"Mas acho que, de certa forma, então nós percebemos que havia um círculo completo, tivemos tipo feito de tudo o que queríamos fazer ... Então, na verdade, não foi tão uma coisa tão ruim" 

Em Yoko Ono, Lennon então esposa, que muitas vezes é responsabilizado pelo rompimento dos Beatles, McCartney diz: "Ela certamente não dividiu o grupo" 

"O grupo estava se separando e acho que ela atraiu John tanto para uma outra forma de vida que ele então passou a, com muito sucesso, adicionando uma espécie de segunda parte de sua carreira, escrevendo coisas como" Imagine "e" Give Peace a Chance '. Eu não acho que ele teria feito isso sem Yoko. " 

Em sua própria carreira duradoura na música, McCartney disse: "Eu vi alguma coisa no outro dia em que eu teria dito" Vai ser muito triste por estar pulando em um palco aos 40 ". 

"Mas não, eu ainda estou pulando", ele ri. "E gostando."


Paul McCartney convoca americanos a votarem em Obama



Fonte: Diário dos Beatles

Paul McCartney divulgou um vídeo anunciando segunda-feira seu apoio na eleição presidencial dos EUA que acontece hoje. 

"Oi. Esta é uma mensagem para os nossos fãs da América do Norte, principalmente. Como você sabe, amanhã (hoje), 06 de novembro, é o dia da votação e gostaríamos que fossem chegar lá e votar. Muito importante. Três dos caras são americanos na banda ", ele começou. 

"Nós já votamos", diz o baterista Abe Laboriel Jr., de pé atrás de McCartney. 

"Votado por correio, baby", o guitarrista Brian Ray acrescenta. 

"Eles votaram já. E você sabe quem eles votaram? ", McCartney pediu. 

"Obama!", Brian Ray, Rusty Anderson e Abe Laboriel Jr. dizem em coro. 

"E isso é o que nós pensamos que você deve votar", disse McCartney. "Diga a todos os seus amigos, obter todos os seus companheiros. Vamos levá-lo de volta ao escritório. Obama. Vote em Obama. Vamos fazer isso! ", Ele disse, enquanto os 40 segundos fecha o vídeo.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Carro que pertenceu a Paul McCartney é leiloado por R$ 1 milhão




Foi arrematado em um leilão na capital inglesa, o Aston Martin DB5 que pertenceu ao ex-Beatle Paul McCartney. Segundo informou a casa de leilões RM Auctions, o carro foi leiloado por 307,5 mil libras (cerca de R$ 1 milhão).

O veículo foi um dos 93 automóveis clássicos arrematados no parque de Battersea, em Londres. Considerado um dos modelos mais bonitos já produzidos pela marca, o esportivo ficou famoso na época pelo filme “007 contra Goldfinger”.

 "O Aston Martim DB5 é um dos carros mais icônicos do mundo. Ele foi conduzido por James Bond", disse o porta-voz da casa de leilões, Peter Wallman, que ressaltou que os veículos que pertenceram a atores e músicos famosos podem ter seus valores multiplicados em "até dez vezes".

De cor azul escuro e com interior revestido em couro preto, o automóvel foi encomendado por Paul um pouco antes da primeira turnê mundial da banda, em 1964. A partir daquele ano, o Aston Martin foi um dos carros que Paul McCartney conduzia frequentemente pelas ruas de Londres, o que foi divulgado pela imprensa na época. No perfil dos Beatles publicado pela revista Time, em 1967, Paul McCartney era "viciado em cinema, tinha 25 anos, gostava do look londrino e de dar voltas com seu novo Aston Martin DB5".

Após rodar 65,2 mil quilômetros com o carro, segundo o registro de venda, o músico decidiu se desfazer do DB5 em 1970.  Em 2007, outro veículo da mesma marca e modelo, que tinha pertencido ao guitarrista da banda, George Harrison, foi arrematado nos Estados Unidos por US$ 463 mil (R$ 940 mil).

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Dez vocais de tirar o fôlego

A revista New Music Express publicou vídeos com dez vocais de tirar o fôlego em clássicas músicas do rock. Confira alguns deles.

The Beatles - 'Don't Let Me Down'

Whitney Houston - 'How Will I Know?'


AC/DC - 'Let There Be Rock'
 

Queen and David Bowie - 'Under Pressure'

Michael Jackson - 'Billie Jean'

Radiohead - 'Creep'

The Rolling Stones - 'Gimme Shelter'

domingo, 23 de setembro de 2012

Assista ao documentário: "As Mulheres dos Beatles"

Assista abaixo a versão completa do documentário As Mulheres dos Beatles.






Jornal divulga foto inédita de John Lennon jogando criquete



Fonte: Terra

O jornal Daily Mail divulgou uma foto inédita de John Lennon durante um momento de descontração. O clique, tirado em 1966, mostra o cantor no set de filmagem do longa Como Ganhei a Guerra jogando uma partida de criquete, longe do assédio das fãs dos Beatles.

A trama, na qual John interpreta Gripweed, conta a história de um comandante britânico da Segunda Guerra que leva sua tropa para o norte da África, missão em que passam por uma série de desaventuras.

O ano em que a foto foi tirada foi um pouco conturbado para John por conta de uma declaração que deu em uma entrevista. Na ocasião, ele afirmou que "os Beatles eram mais famosos do que Jesus", o que irritou algumas pessoas.




Música de McCartney é votada a melhor dos filmes de James Bond



Fonte: Terra

A música Live And Let Die, do cantor Paul McCartney, foi escolhida a melhor já produzida para os filmes do agente secreto James Bond, segundo uma votação feita pelos ouvintes das rádios 2 e 5 da BBC.

A faixa foi tema do longa de 1973 - que estrelou o ator Roger Moore no personagem de 007. O compositor da música é Paul McCartney, mas a trilha sonora de Live And Let Die contou com a produção de George Martin.

Pintura feita pelos Beatles provoca guerra de lances em leilão



Fonte: Examiner.com

Uma pintura incomum feita por todos os Beatles ao mesmo tempo em turnê no Japão, em 1966, provocou uma guerra de ofertas entre alguns potenciais compradores quando foi vendido na semana passada, segundo disse um porta-voz da Philip Weiss Auctions. 

O preço pela pintura, intitulada "Images of a Woman", foi de US$135,000, não incluindo a comissão. "Houve licitação entre duas partes interessadas, uma vez que chegou a US$75.000 e continuou com o preço de martelo de US$135.000", disse o porta-voz. Com a comissão o preço final foi de US$155.250. 

A pintura estava originalmente estimada para ser vendida entre US$80.000 e US$120.000. "Ninguém imagina o quanto este quadro é raro", disse Weiss antes do leilão, chamando-o de "o Santo Graal dos colecionadores dos Beatles". 

Em 1966, durante a sua estada no Hotel Hilton, em Tóquio, o grupo recebeu uma tela e algumas tintas. A tela foi colocada sobre uma mesa, com uma lâmpada no centro. Cada Beatle então decorou seu quarto da tela com tintas a óleo e aquarelas em quatro estilos diferentes. Eles assinaram seu canto da pintura quando terminaram. 

De acordo com David Wolman,o proprietário anterior originalmente pagou US$ 500.000 pela a pintura.

O leilão também incluiu algumas fotos originais de John Lennon, uma pintura de Frank Zappa, cartazes de shows de Jimi Hendrix, Janis Joplin e Sam & Dave e filmes de 8mm e 16mm em preto-e-branco dos Rolling Stones, The Beatles e The Who.

sábado, 22 de setembro de 2012

Os Beatles teriam um contrato especial, mais lucrativo que o normal, com a iTunes Store



Fonte: Mac Magazine

Segundo a Reuters, o acordo que fez os Beatles finalmente aderirem ao modelo de distribuição de músicas do século XXI incluiu uma distribuição diferenciada de royalties — e eu achava que só a divulgação exaustiva das faixas seria o bastante. A parte correspondente às vendas das faixas nos Estados Unidos estaria sendo paga diretamente à Apple Corps, enquanto o correspondente a direitos autorais iria para a Sony/ATV Music Publishing.

Isso sugere que, em vez de um contrato padrão (no qual a loja paga à gravadora, que repassa aos artistas), a iTunes Store e a EMI teriam feito um contrato de licenciamento, que seria bem mais lucrativo para a Apple Corps — ou pelo menos permitiria um acompanhamento mais transparente das vendas. Apesar dessas indicações, uma fonte na EMI diz que classificar o contrato dessa forma é “absolutamente incorreto”, o que aumenta o mistério por trás do acordo (ou pode ser apenas uma forma de evitar que outros artistas queiram dançar conforme essa música).

Enquanto isso, conta o THINQ que uma outra banda avessa a vendas de faixas estaria pronta para ceder os pontos: num acerto de cinco anos com a EMI, os membros remanescentes do Pink Floyd decidiram que, afinal de contas, há algo mais importante que a arte, na hora de vender músicas a granel. Com certeza não é dinheiro — deve ser o amor dos fãs.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

John Lennon é eleito "maior ícone musical dos últimos 60 anos"


Fonte: R7

O ex-beatle John Lennon foi eleito o "maior ícone musical dos últimos 60 anos" em uma votação organizada pela prestigiada revista britânica New Musical Express.

Segundo a publicação, o resultado da votação - que teve presença maciça de artistas britânicos e americanos - transformou o ídolo de várias gerações no maior mito da música nas últimas seis décadas.


O ex-vocalista do Oasis, Liam Gallagher, ficou em segundo lugar, seguido por David Bowie, Alex Turner (guitarrista dos Arctic Monkey), Kurt Kobain (ex-líder do Nirvana) e Amy Winehouse.

O sétimo lugar ficou com o mítico Jimi Hendrix, seguido por Morrissey (ex-vocalista do The Smiths). O nono artista mais votado foi outro integrante do Oasis, Noel Gallagher, que ficou à frente do saudoso ex-vocalista do Joy Division, Ian Curtis.

Mais de 160 mil pessoas participaram da pesquisa que começou há um ano e meio como parte das comemorações dos 60 anos da revista, que é referência mundial sobre o meio musical.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Lizzie Bravo.“O Paul perguntava coisas do Brasil e ajudou-me nos trabalhos da escola”

Aos 15 anos, uma menina carioca foi a Londres conhecer os Beatles. Passados dois anos e meio voltou para casa com fotografias, autógrafos e uma canção gravada com a banda mais famosa do mundo. Agora prepara um livro sobre a sua história.



Fonte: IO Online

Acabada de sair de um colégio de freiras, Lizzie Bravo decide ir para Londres em perseguição dos quatro de Liverpool. Hoje, aos 61 anos, relata com felicidade as temporadas à porta dos estúdios de Abbey Road, de Fevereiro de 1967 a Outubro de 1969. Já na ressaca da beatlemania, a banda atravessava o período mais criativo, com discos como “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” (1967) ou o “White Album” (1968). Acabou por participar numa gravação de “Across the Universe”, na qual cantou cara a cara com o seu ídolo, John Lennon. O take editado acabaria por não ser feito nesta sessão, ficando a participação da carioca imortalizada em raridades. A vida póstuma de Lizzie como cantora, inspiração do letrista Zé Rodrix e assistente de Milton Nascimento, são meras sombras de um passado glorioso na porta da casa de Paul McCartney em fuga da polícia.

Antes de conhecer os Beatles, que música ouvia?
Sempre ouvi muita música. A minha mãe cantava e o meu pai tinha uma grande colecção de discos, desde jazz a música clássica. Não ouvia rock, gostava de música francesa e brasileira.

Quando é que os quatro de Liverpool entraram na sua vida?
O meu pai trouxe-me dos EUA o primeiro disco dos Beatles, naquela época chegava tudo muito atrasado ao Brasil. Gostei do disco, mas não fiquei encantada. Quando vi o filme “Hard Day’s Night” (1964) no cinema, tudo mudou. Vê-los ao vivo e a divertir-se teve um grande efeito em mim. Depois de muitas idas ao cinema para ver o mesmo filme, acabei por conhecer muitas pessoas que eram fãs, quase sempre meninas. Criámos no Rio de Janeiro um novo movimento de amizade pelos Beatles.

Aos 15 anos saiu de um colégio de freiras e foi sozinha para Londres. Como?
No final de 1966, os Beatles anunciaram que não iam tocar mais ao vivo. Eu e a minha melhor amiga, Denise, começámos a perceber que, se não fôssemos a Londres, não íamos ter mais nenhuma oportunidade de os conhecer. No Brasil, quando alguém fazia 15 anos, tinha uma grande festa para se apresentar à sociedade e ia numa excursão pela Europa. Convencemos os nossos pais que devíamos ir as duas para Londres. A Denise foi logo em Janeiro de 1967. Enquanto eu esperava pela autorização do meu pai, ela enviou-me o meu primeiro autógrafo do John Lennon. No dia 13 de Fevereiro de 1967 aterrei em Londres.

Qual foi a primeira coisa que fez em Londres?
Quando cheguei, a Denise já estava à minha espera. Largámos logo as malas no hotel e fomos correndo para os estúdios de Abbey Road. Nessa mesma noite, vi o John, Paul, George, Ringo e o Brian Epstein (manager dos Beatles). O primeiro Beatle que conheci foi o John, o meu favorito.

E os seus pais deixaram-na ficar em Londres?
Os meus pais não sabiam que eu não ia voltar para o Brasil, mas eu sabia. Passados alguns meses pararam de me enviar dinheiro, tentaram fazer um grande movimento para eu voltar. Arranjei trabalho como empregada doméstica e babá, por isso eles acabaram por se conformar.

Ficava todos os dias em Abbey Road?
Os dias começavam de tarde, em casa do Paul. A casa era perto do estúdio e normalmente estava lá o John. Depois esperávamos que eles fossem para o estúdio e ficávamos até eles irem embora, quando já era de noite. Na hora que eles entravam em Abbey Road, éramos sempre cerca de 15 pessoas, mas na hora de saída éramos apenas duas ou três. A maior parte das meninas tinha de ir para casa ter com as suas famílias, mas eu e a Denise ficávamos a noite inteira. Era normal vermos o sol a nascer.

Os seguranças não vos mandavam embora?
Não existiam seguranças, havia apenas o porteiro de Abbey Road, o Neil Aspinall e o Mal Evans (assistentes da banda). Uma vez ou outra diziam para nos afastarmos, mas não havia qualquer segurança. Em casa do Paul era mais complicado, os vizinhos costumavam chamar a polícia. A polícia mandava a gente embora, nós dávamos a volta ao quarteirão e regressávamos ao mesmo sítio. Uma vez tentei explicar ao polícia: “Mas, moço, o John Lennon está ali dentro, eu não posso sair daqui!”

As mulheres dos Beatles não ficavam invejosas?
Nem por isso. Eram todas muito simpáticas connosco. A Cynthia Lennon era uma fofa, a Pattie Boyd também. A Yoko Ono era muito tímida, mas eu sempre gostei dela. Quando ela apareceu a primeira vez no estúdio, estranhámos muito, ela era muito diferente, tinha aquele estilo beatnick. Eu gostava de fazer tricô, fiz um xaile para ela e um cachecol para o John. Tenho duas fotos dele com esse cachecol.

O que aconteceu a 4 de Fevereiro de 1968?
Estávamos meia dúzia de pessoas na porta do estúdio e apareceu o Paul a perguntar se alguma de nós conseguia sustentar uma nota aguda. Como sempre cantei no coro da escola, falei que conseguia. Não sabia para que era, ele disse apenas: “Eu já volto.” Passado um bocado chamaram-me para o estúdio e estavam a olhar para mim os quatro Beatles e o George Martin. A primeira coisa que o Paul pediu foi para eu cantar em brasileiro, mas fiquei com vergonha e não cantei. Depois, Paul chamou também a minha amiga inglesa Gayleen Pease. O John mostrou-nos a canção “Across The Universe” no violão e o Paul acompanhou no piano. Depois o George estava tocando um instrumento indiano. Fiz os coros no microfone com o John. Ficámos duas horas e pouco a cantar e a conversar com eles. Foi um clima muito legal, não foi nada constrangedor. Na época, não tivemos muita noção do que estava a acontecer, só os nossos amigos sabiam que tínhamos cantado com eles.

Existe aquele mito de que o Paul era o mais simpático, é verdade?
Sim, ele era a pessoa mais fácil de conversar. As meninas eram todas apaixonadas por ele, mas eu não. O Paul perguntava-me coisas do Brasil, se tinha saudades da minha mãe, e ainda me ajudou nos trabalhos da escola. Eu prestava sempre mais atenção ao John, mas ficava muito nervosa e não conseguia falar bem com ele. Perguntava-lhe sempre pelo Julian.

Em 1969 foi embora, porquê?
A verdade é que já estava cansada, em Londres tinha de trabalhar muito. Os Beatles também já não passavam muito tempo juntos, na altura do “Sgt. Pepper’s” eles não iam sozinhos para lado nenhum. Quis dar outro rumo na minha vida.

No ano seguinte, George Harrison gravou a faixa “Apple Scruffs”. Perceberam que era para vocês?
Claro! As meninas que trabalhavam na Apple eram muito arrumadas e modernas, e nós não usávamos maquilhagem e tínhamos roupa rota. Um grupo de minhas amigas se auto-intitulou Apple Scruffs, como quem diz farrapos. Eu já tinha ido para o Brasil quando o George estava a gravar o “All Things Must Pass” [1970]. Quando ele acabou essa canção, chamou elas ao estúdio para ouvirem.

Em 1990, enquanto trabalhava como assistente de Milton Nascimento, teve um encontro com um velho amigo.
O Paul estava numa pequena colectiva de imprensa para anunciar o concerto do Maracanã. Quando a apresentação acabou, ele teve de cumprimentar as pessoas uma a uma e eu estava no fim da fila. Na minha vez ele parou e disse: “Porque é que eu me lembro de você?” Eu falei: “Porque já cantei consigo.” Ele lembrou-se logo e ficámos a conversar um bom bocado, foi muito legal.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

John Lennon: assassino diz que prefere continuar na prisão



Fonte: Whiplash

Na semana passada, o assassino de John Lennon teve seu pedido de liberdade condicional negado pela sétima vez, já que ele se encontra em prisão há 20 anos, por atirar em John Lennon. Mas parece que é isso que ele deseja. O assassino condenado diz que: "Se me for concedido o direito de liberdade condicional, provavelmente ficarei onde eu estou".

Relatórios da ABC News diz que as transcrições do conselho de liberdade condicional revelam que o assassino se considera um homem plenamente institucionalizado. "Eu estou tão ligado aqui que eu posso garantir que, se for para eu ser libertado, provavelmente ficarei bem onde eu estou", diz ele. "Você sabe, quando você está em uma pedra por 20 anos e sente as ondas batendo em seu corpo você não vai querer ir a lugar nenhum, porque você já se acostumou, você não vai querer mudar".

Então, quando foi mencionado sobre sua possível liberdade novamente, se o assassino for solto ele disse que passaria a viver com um pastor em Nova York e começaria a fazer alguns trabalhos que este pastor lhe tinha oferecido por correspondência. Aos 57 anos de idade, ele diz ter encontrado Deus nos últimos anos desde o assassinato em 1980. Na verdade, ele afirma que Deus fez um milagre em sua vida poucos dias antes da entrevista realizada em 22 de agosto, mas ele não quis entrar em detalhes.

"O momento e a importância disso, foram tão grandes que eu chorei por meia hora".

O assassino revelou que ele atirou em Lennon simplesmente porque ele era o mais famoso dos seis ou sete alvos que ele tinha em mente. Johnny Carson e Elizabeth Taylor eram outros que ele considerava. Ele se encontrou com Lennon apenas algumas horas antes do assassinato, no dia 08 de dezembro, e diz que Lennon foi paciente com ele quando lhe deu um autógrafo. Depois disso, o assassino quase se arrependeu, mas decidiu ir em frente com seu plano.

"Se ele fosse menos famoso do que as outras três ou quatro pessoas da lista, ele não teria sido baleado".

domingo, 9 de setembro de 2012

Bruce Willis x Apple





Você sabia que as músicas compradas pelo iTunes, loja virtual e programa de reprodução de músicas e vídeos da Apple não pertencem a você, são apenas um 'aluguel' dessas composições? Isso mesmo, muita gente não sabe disso, mas é verdade. De fato, o programa traz muitas vantagens para quem o utiliza, mas esse detalhe, que muitos não leem nos termos de aquisição do iTunes, acaba fazendo a diferença uma hora ou outra. Em letras pequenas, o termo diz que quem adquiriu determinado álbum, não pode passar as músicas para outras pessoas. 

E isso está fazendo uma grande diferença para ninguém mais, ninguém menos do que Bruce Willis. De acordo com o jornal Daily Mail, o ator, que geralmente é visto lutando contra vilões ou saltando de helicópteros decidiu comprar uma briga com a Apple pelo direito de deixar em seu testamento as músicas que comprou online ao longo dos anos para suas filhas. Ele descobriu recentemente, que assim como todos os que compram música online, ele não é dono dessas produções, apenas as 'alugou' através de uma licença. 

Parece que Willis gastou centenas de dólares criando uma coleção de músicas que estão armazenadas em seus iPods e agora não acredita no fato de que não pode deixar seu precioso tesouro musical como herança para suas filhas. 
Por isso, o ator está buscando na justiça uma forma de rever esses termos, nem que seja conseguindo autorização para nomear seus familiares como guardiões legais das músicas que adquiriu ao longo de anos. Se ganhar, Bruce Willis não estará beneficiando apenas a si mesmo e as suas filhas, mas toda uma legião de pessoas que têm o costume de comprar música pelo iTunes.

A ação legal de Bruce Willis enfrenta grandes dificuldades devido ao fato de que a Apple possui um poder bastante concentrado estabelecido pela empresa desde o início do ramo de música digital. Eles podem até congelar contas do iTunes caso o usuário decida transferir os arquivos de mp3 para outro dispositivo que não seja um iPod ou computador da Apple. O Daily Mail ainda citou que os que compram livros digitais na loja virtual Amazon para o Kindle sofrem do mesmo problema. 

Em entrevista ao jornal, o procurador Chris Walton disse que muitas pessoas ficarão surpresas ao saberem que todas as músicas e livros que compraram ao longo dos anos não pertencem a elas. Uma das soluções seria apoiar uma ação legal em curso em cinco estados dos EUA para dar mais direitos aos consumidores que fazem download de música poderem fazer o que bem entendem com o que adquiriram.

'É natural que você queira passá-las para alguém que ama. A lei vai pegar, mas o ideal é que Apple e similares atualizem seus termos de uso e trabalhem para a melhor solução para seus consumidores', comentou.

Lei Dieckmann
Foi aprovado na semana passada pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado um Projeto de Lei (PL) que inclui crimes cometidos na internet no Código Penal. O projeto ficou conhecido como Lei Dieckmann, devido ao caso do vazamento de fotos da atriz Carolina Dieckemann na web, após uma invasão ao seu computador. A PL foi votada no dia 29 e seguiu como caráter de urgência para ser votado no plenário. 

A Lei tipifica como crime invadir o computador de outra pessoa, estando esse conectado a internet ou não, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa do dono do dispositivo, instalar vulnerabilidades ou obter vantagem ilícita. Isso pode levar a uma detenção de três meses a um ano de detenção e multa. 

Além disso, a PL classifica como crime distribuir, vender ou difundir programa de computador com o intuito de permitir as práticas já citadas. Se a invasão resultar na obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais e industriais, informações sigilosas assim definidas em lei, ou o controle remoto não autorizado a pena aumenta para reclusão de seis meses a dois anos e multa.

Essas são apenas algumas das diretrizes impostas pela Lei, que levantou polêmica por estar sendo votada com mais urgência do que o Marco Civil, que pretende garantir os direitos dos usuários da internet. Isso em um país com histórico de leis que já tentaram regulamentar as ações da web de forma quase ditatorial levanta uma certa preocupação por parte de alguns especialistas.

Paul McCartney é condecorado pelo presidente francês




Fonte: Jornal Floripa

O ex-beatle Paul McCartney foi condecorado neste sábado como oficial da Legião de Honra pelo presidente da França, François Hollande, em cerimônia realizada no Palácio do Eliseu, em Paris.

A chefia de Estado francesa informou em breve nota oficial que se tratava da Legião de Honra em grau de oficial.

No comunicado, o Palácio do Eliseu explicou que o motivo da condecoração é a "obra" do artista, e que este foi à cerimônia de entrega acompanhado de sua família.

Alguns veículos da imprensa francesa, sem citar informações oficiais, divulgaram que a iniciativa de condecorar Paul McCartney partiu não de Hollande, mas do ex-ministro das Relações Exteriores, Alain Juppé, que fez parte do governo anterior, de Nicolas Sarkozy.

O site "Rue89" informou que a decisão de conceder a condecoração foi tomada no dia 21 de março deste ano pelo Ministério das Relações Exteriores, da cota que a pasta tem para a distinção.


Jaqueta de George Harrison vai a leilão em dezembro



Fonte: Jornal Floripa

Uma jaqueta de couro usada por George Harrison em um show dos Beatles será leiloada em dezembro. A peça, segundo a casa de leilões Bonhams, está avaliada entre US$ 143 mil e US$ 190 mil.

Harrison vestiu a roupa em uma apresentação dos Beatles em Hamburgo, na Alemanha, e no Cavern Club, em Liverpool, no começo dos anos 1960.

Além da jaqueta, os compradores poderão dar lances em uma camisa usada por Harrison em um show beneficente em 1971, no Madison Square Garden, em Nova York, e em um par de botas de couro da década de 1990.

A venda será realizada no dia 12 de dezembro, em Londres.

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