Fonte: Mac Magazine
Segundo a Reuters, o acordo que fez os Beatles finalmente aderirem ao modelo de distribuição de músicas do século XXI incluiu uma distribuição diferenciada de royalties — e eu achava que só a divulgação exaustiva das faixas seria o bastante. A parte correspondente às vendas das faixas nos Estados Unidos estaria sendo paga diretamente à Apple Corps, enquanto o correspondente a direitos autorais iria para a Sony/ATV Music Publishing.
Isso sugere que, em vez de um contrato padrão (no qual a loja paga à gravadora, que repassa aos artistas), a iTunes Store e a EMI teriam feito um contrato de licenciamento, que seria bem mais lucrativo para a Apple Corps — ou pelo menos permitiria um acompanhamento mais transparente das vendas. Apesar dessas indicações, uma fonte na EMI diz que classificar o contrato dessa forma é “absolutamente incorreto”, o que aumenta o mistério por trás do acordo (ou pode ser apenas uma forma de evitar que outros artistas queiram dançar conforme essa música).
Enquanto isso, conta o THINQ que uma outra banda avessa a vendas de faixas estaria pronta para ceder os pontos: num acerto de cinco anos com a EMI, os membros remanescentes do Pink Floyd decidiram que, afinal de contas, há algo mais importante que a arte, na hora de vender músicas a granel. Com certeza não é dinheiro — deve ser o amor dos fãs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário