quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Paul McCartney se reúne a integrantes do Nirvana em concerto beneficente



Fonte: R7

Bruce Springsteen, Jon Bon Jovi e os Rolling Stones participaram na quarta-feira de um show beneficente para as vítimas da supertempestade Sandy, que assolou o nordeste dos EUA seis semanas atrás.

Músicos, atores e comediantes passaram em grande número pelo palco do Madison Square Garden durante as quase cinco horas do espetáculo "12-12-12" (em alusão à data, 12 de dezembro de 2012). Organizadores disseram que ele foi visto por quase 2 bilhões de pessoas no mundo, via TV, rádio e internet.

O ápice da apresentação, que contou também com um show emocionante de Eddie Vedder (Pearl Jam) cantando Comfortably Numb com Roger Waters (ex-Pink Floyd), foi a reunião entre Paul McCartney e ex integrantes do Nirvana, o baterista Dave Grohl, o baixista Krist Novoselic e o guitarrista Pat Smear, que tocaram Cut Me Some Slack.

Para ajudar na arrecadação, celebridades como Kristen Stewart, Jake Gyllenhaal, Chelsea Clinton e Billy Crystal participaram de uma maratona televisiva durante o show.

Perto do final do show, os organizadores disseram ter arrecadado 30 milhões de dólares de patrocínios, venda de ingressos e doações. O total disponibilizado em doações via telefone ainda vai demorar a ser calculado, segundo um porta-voz da Fundação Robin Hood, principal beneficiária.

Assista ao vídeo da apresentação de Paul McCartney e o Nirvana


Sir Paul McCartney arruinou sua performance nas Olimpíadas


Fonte: Terra

O lendário Beatle, Paul McCartney, revelou que um ''maldito sino'', que soou antes de sua performance da música Hey Jude durante a abertura dos jogos olímpicos, o deixou perplexo fazendo com que ele se confundisse com a hora certa de começar a cantar.

''Porque? Bem, ninguém nos falou nada sobre esse maldito sino. Foi ensurdecedor. Estávamos tentando entender em que acorde ele estava, mas era um tom que a humanidade ainda não descobriu'', revelou em entrevista para a NME.

''Eu deveria começar no acorde F, então tenho que fazer 'ding, ding, ding, F, F, F' e pronto. Estávamos ao vivo, todo mundo estava ali. O mundo estava pronto, e o maldito sino começa a soar. Eu esqueci que deveria esperar, e comecei a cantar Hey Jude, e alguém apertou o playback. Então, era eu na gravação e eu ali no palco, os dois cantando''.

Apesar de ter ficado apavorado com o que estava acontecendo, Paul sabia que não poderia fazer mais nada naquele momento.

''O baterista não podia nem me olhar porque ele estava histérico, e eu pensando: 'o que eu fiz?'. Não tinha como parar, era as olimpíada''.

Ravi Shankar, citarista indiano que colaborou com os Beatles, morre aos 92 anos



Fonte: Terra

O músico indiano Pandit Ravi Shankar morreu na noite desta terça-feira (11) em San Diego, na Califórnia, informou o Times of India.

Shankar padecia desde o último ano de problemas respiratórios e cardíacos, uma condição que o levou a submeter-se na quinta-feira passada a uma intervenção cirúrgica para substituir uma válvula cardíaca.

"Embora a operação tenha sido bem-sucedida, a recuperação acabou sendo difícil demais para o músico de 92 anos", diz a nota de imprensa.

O artista, que morava no sul da Califórnia, era casado com Sukanya Rajan e tinha duas filhas - a cantora Norah Jones e Anoushka Shankar Wright -, três netos e quatro bisnetos.

"Infelizmente, apesar dos esforços dos cirurgiões e dos médicos que cuidaram dele, seu corpo não foi capaz de suportar o esforço da operação. Estivemos ao seu lado quando morreu", declararam a mulher e a filha Anoushka.

Ícone da contracultura
Shankar se tornou um ícone do movimento hippie ao colaborar com os Beatles na década de 1960 e difundiu a influência indiana na música ocidental. Ele esteve em Woodstock em 1969 e participou do álbum de 1971 de George Harrison "Concert for Bangladesh". Ele foi nomeado para um Grammy de 2013.

Autoridades indianas classificaram Shankar como "um tesouro nacional" ao confirmar a morte do músico à agência AP. Descrito por George Harrison como "o padrinho da World Music", Shankar difundiu a milhões de fãs de música clássica, jazz e rock a tradição antiquíssima da música indiana.

Harrison aprendeu com Shankar a dominar a cítara, instrumento de cordas tradicional da Índia, em sua casa na Inglaterra e depois em Kashmir e na Califórnia. Harrison tocaria o instrumento em músicas como "Within You Without You" e "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band".

Shankar se tornou um ícone da contracultura e tocou com diversos astros do rock e em festivais como Monterey Pop Festival e Woodstock.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Disco autografado por John Lennon para seu assassino está à venda



Fonte: Rolling Stone

A cópia autografada de Double Fantasy por John Lennon para o seu assassino cinco horas antes do crime, há 32 anos, em 8 de dezembro de 1980, está à venda na internet, através do site Moments in Time.

O site especializado em memorabilia autografada explica que o antigo dono comprou o álbum em 2003 e agora planeja vendê-lo. O preço, contudo, só é informado por encomenda. De acordo com o semanário musical NME, na última vez que o artigo foi colocado à venda, o preço de reserva era de US$ 525 mil (pouco mais de R$ 1 milhão).

“Nós estamos muito animados em trazer uma peça com uma importância histórica tão grande quanto esta para o mercado”, disse o agente responsável pela venda, Bob Zafian. “Eu nunca vi um objeto com tanta procedência: relatórios da polícia, documentação que prova as impressões digitais, cartas do promotor distrital e mais.”

O texto de descrição do produto garante que este foi mesmo o disco autografado por Lennon cinco horas antes de ser morto por Chapman, por ainda conter as marcas das digitais do assassino.

Double Fantasy é o último disco da parceria de Lennon com sua esposa Yoko Ono lançado enquanto o beatle ainda estava vivo. A cópia autografada foi achada por um homem nas imediações do local do crime, o edifício Dakota, e ficou famosa após surgirem algumas fotos que flagraram o momento em que Lennon autografou o disco para Chapman.

O assassino cumpre prisão perpétua por disparar quatro vezes contra o beatle. Em outubro, ele foi transferido para uma prisão de segurança máxima em Nova York.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Há 32 anos John Lennon era baleado e morto

Há 32 um fã maluco matou John Lennon. Reproduzo abaixo o vídeo do Jornal Nacional. O jornal entrevistou artistas brasileiros como Elis Regina e Gilberto Gil, além e Pelé que, chocados, comentaram o crime.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Inauguração de 'nova' Abbey Road confunde fãs dos Beatles



Fonte: BBC Brasil

Quando fãs dos Beatles planejam sua peregrinação por lugares que marcaram a história da banda no Reino Unido, terminar o dia em um distrito industrial em uma das regiões mais pobres de Londres não é exatamente o que têm em mente.

Mas é isso que está acontecendo com alguns dos admiradores dos quatro rapazes de Liverpool.

Uma estação de trem de superfície recebeu o mesmo nome da rua imortalizada ao figurar em um disco dos Beatles de 1969: Abbey Road.

Inaugurada no ano passado, a estação desde então está confundindo turistas interessados em visitar esse ícone na trajetória do grupo em Londres.

Rodeada de habitações populares e armazéns, porém, a nova estação está a 14 quilômetros da Abbey Road original, repleta de árvores e com a faixa de pedestre em que Ian Macmillan fez a famosa fotografia de John, Paul, George e Ringo para a capa do álbum da banda.

A "Abbey Road dos Beatles" fica no bairro de Camden e é também o endereço de um dos estúdios usados pelo grupo. A "nova" Abbey Road fica em West Ham.

Visibilidade
Na realidade, Londres tem pelo menos dez ruas chamadas Abbey Road - sendo a maior parte delas em subúrbios como Barking e Croydon.

A estação de Abbey Road, porém, parece ser a que mais tem causado confusão entre os turistas por aparecer no mapa do metrô da cidade.

Segundo Morag Haynes, que mora na região há duas décadas, durante os Jogos Olímpicos, muitos turistas acabavam na estação de West Ham justamente por localizar no mapa o nome da rua celebrizada pelos Beatles.

Mas mesmo depois dos jogos, não é difícil de encontrar turistas que tenham cometido o mesmo erro, como a americana Christie Johnson, jogadora de futebol semi-profissional de Denver.

"Acho que erramos", disse, ao lado do estudante Melody Vettraino, ao descer do trem em West Ham.

Dono de uma loja de conveniência próxima a estação, Saninder Singh diz que chega a receber até 10 fãs dos Beatles em seu estabelecimento por dia.

"Talvez deveriam colocar uma placa na estação dizendo 'essa não é a Abbey Road dos Beatles'", afirma Singh, admitindo que os visitantes acidentais lhe rendem uma bem-vinda receita extra comprando bebidas e doces.

Pesquisa
Segundo Allan Ramsey, porta-voz da Transport for London (órgão responsável pelos serviços de transporte público da capital britânica), é "lamentável" que alguns turistas confundam os dois endereços, mas acrescenta que os visitantes deveriam pesquisar um pouco antes de sair de casa.

Proprietário de uma loja que vende lembrancinhas com o tema dos Beatles perto da Abbey Road original, Howard Cohen conta que essa não é a única confusão feita por fãs desorientados do grupo.

"Há quem pense que Liverpool (uma cidade no noroeste da Inglaterra) fica na Rua Liverpool, em Londres", diz Cohen. "Eles esperam encontrar a casa de John Lennon lá."

Sobre o que deve ser feito a respeito da estação Abbey Road, em West Ham, Cohen brinca: "Talvez alguém deva abrir uma loja de lembrancinhas lá também."

sábado, 1 de dezembro de 2012

'Lamento a maneira como a imagem de John Lennon foi formada', diz Paul McCartney



Fonte: Estadão

O cantor Paul McCartney afirmou ao jornal britânico The Independent que lamenta a maneira como a imagem de John Lennon foi formada desde a sua morte, no ano de 1980. Em entrevista, o cantor disse que o colega de banda era um personagem muito mais complexo do que a imagem pública dele sugere.

Para o músico, eram duas fases profundas e distintas na vida de seu companheiro: “Existe esse período de John que é tudo pré-Beatles, pré-fama, pré-drogas e outra que é um John que estava sempre ali, até o fim”, disse.

McCartney também afirmou que a ida de Lennon para Nova York foi boa para o seu amadurecimento, tanto profissional quanto pessoal. “Ele ficou muito mais doce. Lá, foi morar com Yoko (Ono, esposa) e tiveram Sean (Lennon, filho), tornando-o novamente uma personalidade doce, pois ele estava mais confortável com ele mesmo“, ressaltou.

“Lamento um pouco como a imagem de John se formou, porque ele morreu tão tragicamente …. O lado amargo estava lá, mas era apenas parte dele. Ele também era um homem adorável – uma pessoa muito amável”, avaliou o músico.

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