segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

John Lennon aparece em propaganda 28 anos após morrer



Fonte: Folha Online

Apesar de ter morrido há 28 anos, o cantor John Lennon é o protagonista de um comercial na TV dos Estados Unidos.

Na propaganda, o ex-vocalista dos Beatles pede que os americanos apóiem a campanha "Um Laptop por Criança", que defende a doação de laptops movidos a energia solar para crianças pobres.

"Imagine se todas as crianças de qualquer lugar do mundo pudessem acessar o universo do conhecimento. Elas teriam chance de aprender, sonhar, alcançar tudo o que quisessem", diz a voz da imagem de Lennon criada para o comercial.

"Eu tentei fazer pela música, mas agora você pode fazer de uma maneira diferente. Você pode dar a uma criança um laptop e mais do que você imagina, você pode mudar o mundo", afirma o músico, fazendo referência a uma de suas canções mais famosas, "Imagine", de 1971.

Lennon foi assassinado quando ele e sua mulher, Yoko Ono, chegavam ao prédio da sua residência em Manhattan, em 8 de dezembro de 1980.

Ono aprovou o comercial para a campanha, que foi lançada na quinta-feira nos EUA e pode ser vista no YouTube.

A Fundação "Um Laptop por Criança" foi criada em 2005 pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e fabrica laptops econômicos a um custo de menos de US$ 200,00 (R$ 475,00).

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Provada existência de Eleanor Rigby, da canção dos Beatles



Fonte: Sapo.pt

Um documento de 1911 parece demonstrar que Eleanor Rigby, a personagem que inspirou os Beatles na famosa canção com o seu nome, realmente existiu: trabalhava na cozinha de um hospital da cidade de Parkhill. Agora divulgado, o documento põe em questão o que sempre afirmou Paul McCartney - que Eleanor Rigby era uma personagem fictícia.

O documento, que será leiloado em breve na galeria Idea Generation de Londres e cujo preço poderá ultrapassar os 600.000 euros, está em poder de Annie Mawson, que dirige a ONG Sunbeams Music Trust, dedicada a ajudar através da música crianças com dificuldades de aprendizagem.

Segundo o jornal «The Independent», Mawson recebeu esse documento directamente de alguém que trabalhava no estúdio de McCartney depois de ela ter escrito ao músico a contar-lhe conmo tinha ajudado uma criança autista a tocar ao piano a canção «Yellow Submarine».

«Escrevi a Paul McCartney em 1990 - contou Mawson - para lhe dizer que trabalhava numa escola especial em Cumbria. Um dos alunos era autista, mas uma das suas obsessões eram os Beatles. Consegui ganhar a sua confiança e que (a criança) interpretasse ao piano Yellow Submarine, o que fez com o que ganhasse a medalha de prata do Príncipe de Edimburgo».

Segundo Mawson, meses mais tarde recebeu uma carta de resposta com um logótipo comprovativo de que vinha do estúdio de McCartney e contendo aquele documento de 1911.

Quando McCartney foi entrevistado após o lançamento de Eleanor Rigby em 1966, o beatle explicou ter retirado o nome de Eleanor de Eleanor Bron, que trabalhou com o grupo na película «Help!», de Richard Lester, e Rigby de uma firma de Bristol dedicada ao comércio do vinho, a Rigby & Evens.

Nos anos 80, todavia, foi descoberta uma lápide com o nome de Eleanor Rigby no cemitério da escola de São Pedro, em Woolton (Liverpool), aonde, adolescentes, McCartney e John Lennon costumavam ir «apanhar sol».

A Eleanor Rigby real faleceu aos 44 anos em Outubro de 1939, mas, ao contrário dos seres solitários da canção dos Beatles, era uma mulher casada.

Paul McCartney negou sempre ter-se inspirado para a sua canção no nome gravado na lápide, mas em certa ocasião admitiu a possibilidade de o nome ter ficado registado no seu subconsciente.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Entrevista: James Burton

burton_div'
'Elvis morreu sim. Eu fui ao funeral', diz guitarrista

Prestes a vir tocar em São Paulo, James Burton,
o ‘chefe’ do Rei, fala ao 'JT' sobre os mistérios do cantor

Por: Felipe Branco Cruz, do Jornal da Tarde

Durante oito anos, de 1969 a 1977, James Burton foi o principal guitarrista de Elvis Presley, feito que o faz ser lenda para muitos fãs de rock and roll. E não foi só. Burton, 69 anos, também tocou com Frank Sinatra, Jerry Lee Lewis, Bob Dylan e Chuck Berry e escreveu seu nome no Hall da Fama do Rock, em 2001. Burton estará no Brasil entre os dias 27 e 30 de novembro para shows no Bourbon Street, em Moema, e uma tarde de autógrafos no The Clock Rock Bar, em Perdizes. Quem o traz é o pianista e vocalista brasileiro Alex Valenzi e sua banda, The Hideaway Cats, que está comemorando 15 anos de carreira.

Com Elvis Presley, Burton gravou sucessos como "Suspicious Minds", "Burning Love", "A Little Less Conversation" e "Always on my mind". O músico que aprendeu a tocar guitarra aos 13 anos diz que o rock ainda faz parte da sua vida. Quando atende o telefone, sua primeira palavra não é ‘alô’, mas ‘rock and roll!’. Direto da James Burton Foundation, espaço em Los Angeles que fundou para ensinar música a crianças carentes, localizado na Avenida Elvis Presley, em Shreveport, o guitarrista falou com exclusividade ao JT, por telefone.

O senhor ainda tem na memória a reação do público cada vez que Elvis subia ao palco?
Elvis é um ícone. O rei do rock. Todos os fãs o adoravam. Eles ficavam completamente loucos, batiam as mãos, gritavam e choravam muito. Em todas as centenas de apresentações que fizemos foi a mesma coisa. Lembro da maioria delas. É algo inesquecível.

Sua relação com Elvis era de amizade ou mais profissional?
Éramos bons amigos. Ele era um bom chefe e uma ótima pessoa. Fui seu guitarrista de 1969 até a sua morte. Sempre conversávamos por telefone, não importava em que lugar ele estivesse. Ele sempre foi muito acessível.

O senhor já tocou com Rick Nelson, Frank Sinatra, Jerry Lee Lewis, The Mamas and the Papas, Bob Dylan, Les Paul, Chuck Berry... Algum deles foi mais importante do que Elvis?
Cada um foi importante. Eram todos ótimos músicos. Cada um fazia uma música diferente. Aprendi muito. É ótimo tocar com diferentes pessoas.

Elvis Presley tinha um comportamento complexo. Chegou a presenciar alguma de suas famosas mudanças de humor?
Nunca tive problemas com ele. Tanto no palco quanto nos bastidores ele sempre foi cortês. Existem pessoas diferentes com opiniões diferentes da sua. Mas, comigo, ele sempre foi um bom amigo.

O senhor estava no palco, em 27 de setembro de 1974, em College Park, em Maryland. Os fãs dizem que este foi o pior show de Elvis Presley. É verdade?
Não acho. Cada um tem sua opinião. Todos os shows de Elvis eram memoráveis. Você pode pensar o que quiser, os fãs também. Cada um pensa de um jeito. Mas, para mim, o show foi bom.

Quando Elvis morreu, o senhor estava com a banda em pleno vôo, a caminho de um show em Portland. Como foi a reação de vocês?
Ficamos chocados. Foi uma surpresa muito grande. Não pousamos em Portland. Voltamos para Pueblo, Colorado, para abastecer e seguir viagem para Memphis, para ficar com a família e acompanhar o velório.

Alguém chegou a imaginar que ele poderia morrer?
Foi uma surpresa incrível. Não tínhamos idéia que ele morreria. Não havia nenhuma indicação de que ele estava doente. Não sei se ele ia ao médico periodicamente. Eu era apenas o músico dele. Não sabia muitas coisas de sua vida particular. Quanto a isso ele era reservado. Eu vivia na Califórnia e ele em Memphis. Nos encontrávamos nos palcos, durante os shows.

Não perceberam que a saúde de Elvis estava se degradando?
Nunca percebemos isso. Tocamos juntos em centenas de shows, gravamos vários discos, sem que ele não apresentasse nenhum problema. Absolutamente nada. É por isso que sua morte foi uma surpresa para nós.

Seu primeiro sucesso foi ‘Susie Q’, composta quando você tinha apenas 14 anos. Como é tocá-la ainda hoje?
Quando a compus, eu tocava em uma banda de blues. Essa música foi o começo do meu sucesso. Comecei a tocar guitarra com 13 anos e até hoje lembram de "Susie Q". Ela será uma das canções que apresentaremos no show brasileiro.

Algum cover do Elvis Presley consegue imitá-lo com perfeição?
Sabe, eu conheço muitas dessas pessoas. Mas Elvis Presley é incomparável. Todos o imitam porque o admiram. Mas, lembre-se: só existe um Elvis. Podem falar e se vestir como ele, mas nunca serão iguais.

Acredita que hoje tem surgido poucos bons guitarristas-solo?
Não sei. Eu sou um guitarrista solo, mas não posso falar pelos outros. Para os novatos eu diria: ‘pratique bastante e aprenda com os mais experientes.’

Como foi ter tido da imprensa mais reconhecimento do que o próprio Elvis quando lançaram o single ‘The Wonder of You’, em 1970?
Acho que a imprensa gostou muito do meu solo, você não acha? Sei que é uma sensação maravilhosa. Eu sempre digo que minha música é uma bênção de Deus. Ele sempre foi o meu melhor professor. É Ele quem continua me ensinando. Quanto ao reconhecimento da crítica, fico honrado até hoje.

O senhor é muito religioso?
Sou sim, freqüento a igreja batista. Vivo com meu coração aberto a Deus, sempre converso com Ele. O momento mais importante da minha carreira é quando Deus assume o comando. Deus controla minha música, minha família e meu dia-a-dia.

Das lendas urbanas, a mais famosa é de que Elvis não morreu.
Sim. Ele morreu, fui ao funeral. Escreva aí: "James Burton foi ao funeral do Elvis Presley e o viu morto." Foi uma tremenda perda. Na minha opinião, Elvis ainda vive nos nossos corações e no legado que ele deixou no mundo hoje.

Elvis tinha noção de que estavam fazendo músicas que entrariam para a história?
Não conseguimos imaginar a dimensão daquilo que estávamos fazendo. Sabíamos que era uma coisa muito grande. Mas não dava para saber que aquelas músicas seriam importantes ainda hoje. Só percebemos que estamos escrevendo a história quando analisamos à distância. É o que eu percebo hoje. Quando estamos fazendo história, nós não percebemos.

É verdade que Elvis Presley teria pedido à CIA para proibir a entrada dos Beatles nos Estados Unidos?
Elvis gostava dos Beatles, e eu também. Quando eles vieram aos Estados Unidos, eu e Elvis fomos conhecê-los. O Elvis gostava da música deles. Não sei dessas coisas da CIA. Isso não é importante. A resposta para esta pergunta é que Elvis gostava dos Beatles e da música que eles faziam.

Elvis nunca foi um bom guitarrista. O senhor chegou a dar aulas para ele?
Não dei aulas para ele. Mas, realmente, ele nunca foi um sensacional guitarrista ou um excelente pianista. Elvis, no entanto, era um excepcional cantor. Assim como ele não tocava bem guitarra, eu não sou um excelente cantor. Sua performance no palco era inacreditável. Ele adorava guitarra, por isso, nos shows, durante os meus solos, ele olhava para o lado, dava um grande sorriso e trocávamos olhares. Tínhamos esta comunicação no palco pelo olhar. Ele adorava o que fazíamos.

E quando Elvis Presley errava? Quais eram suas limitações?
Todos somos humanos. Minha resposta é: ninguém é perfeito, e Elvis também não é.

Elvis chegou a mencionar alguma vez se gostaria de tocar no Brasil?
Sim. No Brasil, no Japão, na Rússia, na China e na Austrália. Eu amo São Paulo. Já toquei aí. Desta vez vou conhecer também o Rio de Janeiro.

Ainda fica nervoso quando sobe ao palco?
Nervoso, não. Excitado. É sempre uma oportunidade de conhecer novas pessoas, novos fãs. Isso é excitante.

Entrevista publicada originalmente aqui

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Beatles: confirmado game para PC com músicas dos Fab Four



Fonte: Whiplash

Uma nova versão do game Rock Band trazendo músicas dos BEATLES está prestes a ser lançada, conforme anunciado nesta quinta-feira, 30 de outubro.

O lendário selo Apple Corps, de Liverpool finalmente deu fim às especulações e confirmou que estarão desenvolvendo uma versão do jogo com as empresas Harmonix e MTV Games, as quais detém os direitos sobre o Rock Band.

A nova parceria vai gerar a primeira participação de canções dos BEATLES  em jogos para computadores.

Paul McCartney, Ringo Starr, Olivia Harrision e Yoko Ono estiveram envolvidos no acordo.

"O projeto é uma idéia divertida que alarga ainda mais a força dos Beatles  e sua música," disse McCartney. "Eu gosto de saber que mais pessoas terão a oportunidade de vir a conhecer a música que fizemos, de trás pra frente."

Ringo Starr completou: “Os Beatles continuam a envolver as pessoas mesmo com o passar do tempo e como é maravilhoso que o legado do grupo terá uma progressão natural no século 21 através do mundo computadorizado que vivemos. Que o jogo comece.”

Já Yoko disse que “é legal. Adoro esta idéia e espero que esta iniciativa mantenha a juventude encorajada e inspirada por muitas décadas.”

O game deve ser lançado em 2009.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Beatle Ringo Starr, farto dos fãs, não voltará a dar autógrafos



Fonte: Blitz Rádio

O Beatle Ringo Starr está farto dos fãs e ao fim de mais de 40 anos como figura pública resolveu pedir encarecidamente que parem de lhe enviar cartas. O músico não quer dar mais autógrafos e definiu o dia 20 de Outubro, próxima segunda-feira, como data limite.

Num vídeo publicado no site oficial, o baterista dos Beatles disse: "Quero dizer-vos, por favor, depois de 20 de Outubro não enviem mais correio para qualquer morada que tenham. Nada vai ser assinado depois de 20 de Outubro".

A mensagem termina da seguinte forma: "Aviso-vos, com paz e amor, mas tenho demasiado para fazer, por isso parem de me enviar cartas. obrigado, obrigado, e nada de objectos para serem assinados - nada. Paz e amor, paz e amor".

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Paul McCartney: Israel vibra com clássicos dos Beatles



Fonte: IOL Música

Cerca de 40 mil pessoas vibraram esta quinta-feira ao som de clássicos dos Beatles naquele que foi o primeiro concerto de Paul McCartney em Israel, noticia a Associated Press.

O Yarkon Park, em Telavive, acolheu os milhares de fãs do músico inglês, que não cedeu a pressões por parte de algumas organizações palestinianas para que cancelasse o espectáculo.

Fãs envergando t-shirts dos Beatles ou com dizeres como «I love Paul» cantaram em coro «Give Peace A Chance», enquanto que «Live And Let Die» teve direito a fogo de artifício.

Sob o nome «Friendship First», o concerto foi, segundo o próprio McCartney o seu contributo para o processo de paz entre israelitas e palestinianos, «através da música».

O músico de 66 anos comunicou com os fãs em inglês, mas fez questão de desejar boas festas em hebraico, numa altura em que os judeus se preparam para festejar a chegada de um novo ano.

O primeiro concerto de McCartney em Israel aconteceu 43 anos depois dos Beatles terem sido proibidos de actuar no país, uma vez que as autoridades receavam que os 'Fab Four' corrompessem os jovens israelitas.

sábado, 13 de setembro de 2008

Segundo biografia, John Lennon era apaixonado por Paul McCartney



Fonte: Verdes Mares

De acordo com a biografia "John Lennon: The Life", que estará em outubro nas lojas, John Lennon era apaixonado por Paul McCartney, amigo e companheiro de Beatles.

Segundo Philip Norman, o autor do livro, Lennon tinha atração sexual pela própria mãe e sonhava ter relações com ela.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

"Abbey Road": 40 anos da mítica capa dos Beatles



Fonte: G1

Há 40 anos, os Beatles tiraram algumas fotos cruzando uma faixa de pedestres na londrina rua de Abbey Road, sem saber que essa imagem tão simples se transformaria com o tempo em uma das capas mais famosas de sua discografia.

No dia 8 de agosto de 1969, os "quatro rapazes de Liverpool" foram imortalizados sobre aquela faixa de pedestres, situada no bairro de St John's Wood (norte de Londres), na célebre e tão imitada foto que se transformou em um ícone da história do pop.

Centenas de fãs do quarteto devem repetir o ato e cruzar aquela faixa às 10h35, exatamente quatro décadas depois de o fotógrafo Iain Macmillan captar a famosa fotografia do disco "Abbey Road".

Além disso, uma banda de tributo aos Beatles, a "Sgt Pepper's Only Dart Board Band", participará do ato vestida com uma roupa similar àquela que o grupo usava há quatro décadas.

Quarenta anos atrás, John Lennon, Ringo Starr, Paul McCartney e George Harrison entraram nos estúdios da EMI em Abbey Road para trabalhar naquele que seria seu último álbum em conjunto ("Let it Be" foi lançado um ano mais tarde, mas foi gravado antes da separação).

O disco levaria o título "Everest", em homenagem à marca de cigarros favorita de Geoffrey Emerick, engenheiro de som dos Beatles, mas a idéia de ter o Himalaia na capa não animou muito Lennon e companhia.

Segundo Brian Southall, autor de um livro que conta a história dos estúdios da EMI, "há um desenho que Paul McCartney fez de quatro homenzinhos estranhos atravessando uma faixa de pedestres", que "deu uma boa idéia" à banda.

Sem estarem totalmente convencidos, os quatro músicos saíram naquele dia 8 de agosto na companhia de Iain Macmillan - que conheceu os Beatles através de Yoko Ono - e fizeram a famosa pose na faixa de pedestres em frente aos estúdios da EMI.

"Eles deram a Macmillan uns 15 minutos, que subiu numa escada enquanto um policial segurava o trânsito. A banda caminhou pra frente e para trás várias vezes e nada mais do que isso", relatou à "BBC" Southall, amigo do fotógrafo, falecido em 2006.

A foto mostra John, Ringo, Paul e George cruzando em fila indiana a faixa de pedestres, em uma rua iluminada onde se destaca um Fusca branco estacionado à esquerda.

Na imagem, fruto de uma sessão em que Macmillan só tirou seis fotos, chama a atenção o fato de McCartney (de terno escuro) aparecer descalço e sem marcar o mesmo passo que seus companheiros.

Segundo uma teoria muito divulgada na época, a cena representaria uma procissão fúnebre na qual McCartney seria o morto; Lennon (de terno branco), o sacerdote; Starr (terno negro), o agente funerário; e Harrison (de camisa e calças jeans), o coveiro.

A decisão final de usar a curiosa foto como capa do disco ficou a cargo de John Kosh, diretor criativo dos estúdios da EMI, que achou desnecessário incluir o nome do grupo na capa, porque "era a banda mais famosa do mundo".

Como lembrança vale a pena destacar que o fusca branco, de propriedade de um vizinho de Abbey Road, teve a placa (de número "28IF") roubada várias vezes após o lançamento do disco.

O carro foi arrematado em um leilão realizado em 1986 por $23 mil dólares, e atualmente está exposto no museu da Volkswagen em Wolfsburg (Alemanha).

"Abbey Road", que contém clássicos como "Come Together" e "Here Comes The Sun", foi lançado em 26 de setembro de 1969 e, de acordo com a revista musical "Rolling Stone", é um dos 14 melhores discos de todos os tempos.

Várias bandas imitaram a mítica capa, como os "Red Hot Chili Peppers" em seu disco "The Abbey Road E.P." (1988), só que sem estar vestindo qualquer roupa.

Com os anos, a faixa de pedestres se tornou uma grande atração turística onde os visitantes tentam seguir os passos do conjunto de Liverpool e, porque não, tirar a tão famosa foto.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Encontrada fita dos Beatles desaparecida


Fonte: SRZD

Uma fita dos Beatles, que estava desaparecida desde os anos 60 e inclui canções e brincadeiras dos integrantes da banda, vai ser leiloada no dia 5 de agosto, informou nesta quinta-feira (31) a casa de leilões Cameo.

A fita, gravada em 1964, foi encontrada recentemente por um homem enquanto limpava o sótão da casa do seu pai, que teria trabalhado na indústria da música.
Numa parte da gravação, que tem meia hora de duração, John Lennon e Paul McCartney começam a rir enquanto tentam terminar a balada "I´ll Follow The Sun".

"Isso está cada vez mais divertido", diz Lennon. No que McCartney responde, rindo, "vamos tentar mais uma vez".

O material também tem versões de canções como "I Feel Fine" e "Don`t Put Me Down Like This". Espera-se que a fita seja vendida por um valor entre oito e doze mil libras (cerca de R$ 30 mil) no leilão que vai acontecer numa cidade próxima de Londres.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Show de Chuck Berry


O letreiro anunciava a atração da noite

Por: Felipe Branco Cruz

A lenda viva do Rock and Roll, Chuck Berry, continua mais viva do que nunca e provou isso nesta quarta-feira (18/07/2008), quando se apresentou em São Paulo, no HSBC Brasil. No palco apenas o essencial para um legítimo show do rock: os músicos, os instrumentos e nada mais. Vestido com um blazer vermelho recheado de paetês e um quepe de marinheiro, a única coisa que Chuck não conseguiu foi fazer o público se levantar das cadeiras.

Em clima de baile dos anos 50, quem se arriscou a levantar e dançar teve que ir para as beiradas da pista para não atrapalhar quem não se dispunha a sair da cadeira. Muitos vestiam terno e gravata e pareciam recém saídos de seus escritórios de trabalho. Se no palco um senhor de 81 anos imprimia o clima de rock, na platéia a coisa não era bem assim, exceto por alguns fãs de Chuck que ostentavam vastos topetes e costeletas estilo Elvis Presley.

O único momento em que realmente a platéia se levantou foi quando Chuck cantou o sucesso Johnny B. Goode. Durante a musica ele ainda ensaiou o famoso passinho "Duck Walk", em que ele aponta a guitarra para o chão e pula de um pé só. No repertório apenas os grandes sucessos: "Maybellene", "Memphis", "Rock and Roll Music", "Sweet Little Sixteen", "You Never Can Tell" e "My Ding a Ling". A maioria ele tocou após os fãs gritarem da platéia as musicas que queriam ouvir.

Para um senhor que inspirou Beatles e Rolling Stones até que sua voz e disposição não deixaram nada a desejar. A título de comparação Berry era como uma pessoa gaga. Quando falava com a platéia sua voz rouca e baixa deixava transparecer a idade, mas quando começava a cantar era imperceptível o peso da idade, assim como um gago quando canta não deixa transparecer sua dificuldade.

No palco ele estava completamente à vontade e a parceria com o baterista brasileiro Maguinho Alcântara, recrutado apenas para a turnê brasileira, estava afinada. Bastava uma troca de olhares entre Berry e Alcântara para um saber o que o outro queria tocar. Quem estava mais atrás, no entanto, teve dificuldades para ouvir os solos de Berry. Com uma regulagem aquém do esperado o som chegava lá como a mesma intensidade de um som portátil.

Antes de terminar Chuck pediu que subissem ao palco algumas meninas e mulheres que o ladearam e dançaram ao som de "Johnny B. Goode" e "My Ding a Ling".

O show começou religiosamente no horário, as 21h30, e por conta dos constantes atrasos que costumam acontecer nos eventos realizados nas casas noturnas de São Paulo, parece que o público ficou mal acostumado e não chegou a tempo. Quando Berry arranhou os primeiros acordes a casa ainda não estava totalmente preenchida.

Neste ponto Berry sentiu o peso da idade e fez exatamente 01h06 de show. Muitos nem tinham acabado de tomar a sua primeira latinha de cerveja quando ele saiu do palco. Aí foi a vez do público reclamar. Alguns até brincaram dizendo que o show tinha sido tão rápido que ainda daria tempo de ver o segundo tempo do jogo do "Brasil X Argentina".

Mas, convenhamos, para quem tem 81 anos e inventou o rock até que não é nada mal.

O vídeo amador que fiz do show na câmera do meu celular:

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Produtora encontra filmes inéditos com Beatles




Fonte: UOL Música

A produtora britânica Arthouse anunciou ter descoberto mais de 15 minutos de imagens inéditas dos Beatles em 1967. Assista ao vídeo* 

As imagens filmadas em Newquay e Plymouth (sudoeste da Grã-Bretanha) serão lançadas nos próximos meses no documentário chamado "Beatles Magical Mystery Tour Memories". 

No verão europeu de 1967, o ônibus amarelo usado pelos Beatles no filme "Magical Mystery Tour" chegou à época cidade de Plymouth. 

A qualidade das imagens não é das melhores, já que foram feitas por famílias que passavam férias no balneário. Mas isso não afeta o valor que o filme tem. Imagens dos quatro Beatles assim, juntos, praticamente vivendo momentos de lazer são extremamente raras. 

Elas são vendidas por milhares de dólares e para colecionadores valem mais que ouro. Há várias imagens também dos quatro Beatles na cidade de Newquay, na Cornualha. As imagens também foram produzidas por cinegrafistas amadores.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Letra de «Give Peace a Chance» leiloada



Fonte: IOL Música

A letra da canção «Give Peace a Chance», que John Lennon escreveu em 1969, será leiloada em Londres a 10 de Julho e poderá atingir o valor de 300 mil libras esterlinas (380 mil euros), anunciou a leiloeira Christie`s.

Segundo noticia a agência Lusa, juntamente com o manuscrito, que o Beatle escreveu durante um retiro pela paz num hotel de Montreal, serão também licitadas algumas fotografias inéditas tiradas pela então estudante de 16 anos e agora autora de comédias e apresentadora Gail Renard, que mostrou hoje publicamente os objectos na sede da leiloeira Christie`s de Nova Iorque.

Os recém-casados Yoko Ono e John Lennon fizeram um retiro pela paz em Amesterdão em Março de 1969 e quiseram fazer outro em Nova Iorque, mas foi-lhes negada a entrada nos Estados Unidos e optaram por realizá-lo em Montreal, entre os dias 26 de Maio e 2 de Junho desse ano.

«Quando soube que vinham a Montreal fui para o hotel, entrei pela saída de emergência e esperei até os seguranças mudarem de turno. Bati à porta e pedi-lhes uma entrevista», explicou Renard.

Segundo a vencedora de um prémio BAFTA em 2002, os Lennon e ela deram-se «tão bem» que a jovem passou o resto da semana em retiro com o casal e o ex-Beatle ofereceu-lhe a letra da canção para que a guardasse como recordação, dizendo-lhe: «Um dia, valerá alguma coisa».

Renard sublinhou hoje que «o importante é recordar o motivo pelo qual a canção foi escrita, porque agora também é um bom momento para cantar de novo pela paz».

«Devo-lhes muito, a John e a Yoko», afirmou, referindo-se ao apoio que recebeu de ambos para iniciar a sua carreira como jornalista, já que a revista londrina The Beatles Monthly publicou o seu artigo sobre o retiro de Montreal.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

"Tente sobreviver", diz Yoko Ono à ex-mulher de McCartney




A viúva do músico John Lennon, Yoko Ono, 75, aconselhou Heather Mills, recém-divorciada de Paul McCartney, sobre as "dificuldades em ser uma mulher associada aos Beatles".

"Tudo que posso dizer é que não é fácil ser uma mulher associada aos Beatles. Eu acho que todas as esposas sofreram e de forma silenciosa", afirmou Yoko Ono ao site britânico de notícias Sky News.

A artista plástica e cantora ainda recomendou que Mills, recentemente eleita a celebridade mais odiada do Reino Unido, "faça seu melhor e tente sobreviver", durante sua visita à cidade natal dos Beatles, Liverpool, na Inglaterra.

Yoko também expressou seu apoio a McCartney. "Eu sinto muito por ele, tendo que passar por tudo isso. Eu não falei com ele sobre isso, mas acho que este é um assunto que ele provavelmente não quer discutir com outras pessoas", completou.

Assassino
Durante a entrevista, a viúva de John Lennon também falou sobre Mark David Chapman, homem que assassinou seu ex-marido em 1980 e pode conseguir sua liberdade condicional ainda este ano.

"Eu acho que este é um assunto muito difícil de lidar. Considerando tudo, é muito perigoso para ele sair, porque muitas pessoas se sentem mal com o que aconteceu", disse Yoko.

Revelada identidade de 'homem-ovo' citado em música



Fonte: O Globo

O documentário "Mistery tour memories", sobre os Beatles, revela a identidade do "homem-ovo" ("eggman") que é citado na canção "I am the Walrus". Trata-se de Ted O'Dell, que em 1967 trabalhava como distribuidor de ovos em Newquay e conheceu a banda num pub da cidade britânica.

Segundo publicou nesta sexta-feira o jornal "Daily Express", o encontro casual entre a banda de Liverpool e o trabalhador de Newquay serviu de inspiração a John Lennon para escrever a letra de uma das canções mais estranhas da época psicodélica dos Beatles. Em 1967, Paul McCartney, George Harrison, Ringo Starr e Lennon se hospedaram por uns dias naquela região para gravar o filme "Magical mistery tour". Num desses dias, Ted O'Dell foi apresentado a eles como o "homem-ovo".

Pouco depois, saiu o álbum "Magical mistery tour", com "I am the Walrus", cuja letra diz "Eu sou o homem-ovo, eles são os homens-ovos". Dirigido por David Lambert, o documentário, que será lançado em DVD até o fim deste ano no Reino Unido, contém 15 minutos de imagens inéditas dos Beatles. As informações são da agência EFE.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Amigo e ex-assistente dos Beatles morre em Nova York



Fonte: O Globo

Neil Aspinall, um amigo íntimo dos Beatles, morreu em Nova York em decorrência de câncer nos pulmões, segundo os antigos membros da banda. Ele tinha 66 anos.

Colega de escola de Paul McCartney e George Harrison em Liverpool, Aspinall se tornou organizador de turnês e assistente pessoal dos Beatles, uma das bandas mais bem-sucedidas da década de 1960. Aspinall faleceu após ser atendido no Hospital Sloan-Kettering em Manhattan.

"Todos os seus amigos e pessoas amadas irão sentir muito a sua falta, mas guardarão para sempre as mais carinhosas lembranças de um grande homem", disseram Paul McCartney, Ringo Starr, e as viúvas de John Lennon e George Harrison em um comunicado liberado pela família de Aspinall.

Aspinall adoeceu de câncer nos pulmões há dois meses e, segundo a imprensa britânica, McCartney teria ido a Nova York para visitá-lo quando estava para morrer. Ele morreu na noite de domingo no hospital, segundo um porta-voz da família.

Neil Aspinall deixa a mulher Suzy e cinco filhos.

"Eu conhecia Neil há muitos anos e ele era um bom amigo. Fomos abençoados de tê-lo em nossas vidas e sentiremos sua falta", disse Ringo Starr em um outro comunicado.

No ano passado, Aspinall se aposentou do cargo de diretor da Apple Corps Ltd., dirigida por ele desde 1968, quando foi formada para cuidar de assuntos financeiros e comerciais dos Beatles.

sábado, 22 de março de 2008

Beatles querem bloquear gravações inéditas de 1962



Fonte: G1

Advogados dos Beatles processaram nesta sexta (21) uma gravadora dos Estados Unidos para evitar a distribuição de gravações inéditas dos Fab Four supostamente feitas durante a estréia de Ringo Starr no grupo, em 1962. 

A disputa entre a Apple Corps, empresa de Londres formada pelos Beatles para zelar pelo legado da banda, e a Fuego Entertainment, de Miami, surgiu aparentemente por causa de uma gravação do grupo realizada em um show no Star Club, em Hamburgo, na Alemanha. 

Acredita-se que oito músicas inéditas estão entre as gravações, incluindo uma faixa em que Paul McCartney canta “Lovesick blues”, de Hank Williams, e outra em que Macca faz dueto com Lennon em “Ask me why”. 

A Apple Corps informa que as gravações foram feitas sem o consentimento do grupo e que a Fuego e as empresas do grupo - Echo-Fuego Music Group LLC e Echo-Vista Inc. – não têm o direito de distribuí-las. 

Baixa qualidade?
“Isso mais parece uma gravação de fundo de quintal”, declarou Paul LiCalsi, procurador da Apple Corps. A Fuego Entertainment, por sua vez, alega que as gravações foram feitas legalmente. “Elas não são clandestinas”, retrucou o presidente Hugo Cancio. “Não é como hoje, que você chega com um celular e grava.” 

O processo aponta que as gravações são de baixa qualidade e que a sua circulação “dilui e mancha a extraordinariamente valiosa imagem associada aos Beatles”. 

Cancio afirmou que ainda não recebeu a cópia do processo, mas que não esperava um pedido de US$ 15 milhões em indenização. “Estou surpreso, porque há algumas semanas estávamos conversando com a Apple de boa fé.” 

A representação também cita Jeffrey Collins, parceiro de Cancio, como a pessoa que obteve as canções. Não está claro como Collins conseguiu as músicas. 

Cancio pretendia distribuir as faixas no disco “Jammin com Beatles e amigos, Star Club, Hamburgo, 1962.” 

“É triste que milhões de fãs dos Beatles não possam ter acesso a essas gravações. O mundo merece ouvi-las", disse. “O fato é que nós as temos, eles não; e isso é o que os incomoda.” 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Nasa vai transmitir música dos Beatles no espaço



Fonte: Folha Online

A Nasa (agência espacial norte-americana) vai transmitir a canção dos Beatles "Across The Universe" no espaço no dia 4 de fevereiro. A idéia é comemorar os 40 anos desde que os Beatles gravaram a música e o aniversário de 50 anos de fundação da agência-- que será completado em outubro de 2008.

A transmissão será feita pela Deep Space Network, rede internacional de antenas que dá suporte para a exploração do universo.

A música será orientada na direção da Estrela Polar (Polaris), a mais brilhante da constelação da Ursa Menor, situada a 431 anos-luz da Terra (um ano-luz corresponde a 9 trilhões e 460 bilhões de quilômetros), afirma a Nasa em seu site na internet. De acordo com a agência, a canção viajará no universo a uma velocidade de 299,3 mil km/s.

O ex-Beatle Paul McCartney afirmou estar entusiasmado com esta iniciativa. "Extraordinário! Bravo! A Nasa vai transmitir minha afeição aos extraterrestres", comentou, em uma mensagem endereçada à agência espacial.

A viúva de John Lennon, o principal autor desta canção, Yoko Ono, considerou o evento significativo. Segundo ela, "marca o início de um novo tempo no qual nos comunicaremos um dia com milhares de planetas".

Não é a primeira vez que a Nasa utiliza a música dos Beatles. Em novembro de 2005, Paul McCartney havia interpretado "Good Day Sunshine" durante um concerto retransmitido à ISS (Estação Espacial Internacional), que abriga uma equipe de três astronautas norte-americanos e russos.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Morre o guru dos Beatles Maharishi Yogi



Fonte: Pernambuco.com

Morreu nesta terça-feira, em sua residência na Holanda, o guru indiano Maharishi Mahseh Yogi, que ficou conhecido por meditar com os Beatles durante uma viagem que os músicos fizeram à Índia em 1968. Aos 91 anos, ele já havia anunciado aposentadoria no mês passado, dizendo que considerava que seu trabalho estava concluído.

Maharishi Mahesh Yogi começou a espalhar seus ensinamentos sobre meditação transcedental pelo mundo a partir de 1958. O encontro com os Beatles aconteceu em 1968, um ano após George Harrison se empolgar com a Meditação Transcendental e contagiar seus parceiros de banda.

Os Beatles viajaram com Maharishi para a sua Academia de Meditação em Rishikesh, nos Himalaias, junto a outras celebridades, entre elas a atriz Mia Farrow (esposa de Woody Allen), o cantor Donovan e Mike Love, integrante do grupo Beach Boys. Foi um dos períodos mais férteis para John Lennon, que compôs sem parar. As canções foram parar no "White Album", o lendário álbum branco dos Beatles. Reza a lenda que os músicos consumiram drogas sem o conhecimento de Maharishi.

John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr abandonaram o "templo" sem dar maiores explicações. Na época, disseram que a relação dos Beatles com o guru ficou abalada depois que eles perceberam que Maharishi estava mais interessado em Mia Farrow do que nos assuntos transcedentais. De acordo com informações não oficiais, a música "Sexy sadie" seria uma crítica da banda ao líder espiritual.

Imagens filmadas dos quatro Beatles sentados com as pernas cruzadas, usando vestes brancas e com guirlandas de flores na cabeça, foram difundidas pelo mundo. A viagem dos Beatles à Índia influenciou milhares de seus fãs na época a procurarem mais informações sobre a meditação transcendental, ajudando a tornar Maharushi Mahesh Yogi ainda mais conhecido. O guru chegou a ter cerca de seis milhões de seguidores em mais de cem países.

Não se sabe muito sobre sua vida pessoal, mas parece que ele teria nascido no Estado indiano de Madhya Pradesh. Maharishi estudou física antes de dedicar sua vida à iluminação espiritual. Em seus ensinamentos, o guru dizia estar querendo estimular a paz interior e a iluminação.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Primeiro show dos Beatles sairá em CD



Fonte: ObaOba

O primeiro show da carreira dos Beatles, em 1962, pode sair em formato de CD em breve. A ocasião para o lançamento foi a compra de todas as músicas (tocadas no show) pela empresa cubana Fuego Entertainment, que promete disponibilizar o item ainda este ano.

A histórica apresentação no Star Club, em Hamburgo, na estréia de John, Paul, George e Ringo (recém integrado), foi assistida por trinta pessoas. Músicas pouco conhecidas como Hippy Hippy Shake, A Taste of Honey e Lovesick Blues, cover de Hank Williams, foram tocadas com mais 12.

No site da empresa (Fuego Plus), está disponível uma prévia do álbum. De acordo com ele, é uma faixa inteira e 3 vídeos. Porém, para ter o gostinho, é preciso ser membro online, pagando mensalidade.

Posts relacionados:

Related Posts with Thumbnails