segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
John Lennon aparece em propaganda 28 anos após morrer
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Provada existência de Eleanor Rigby, da canção dos Beatles
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Entrevista: James Burton
Prestes a vir tocar em São Paulo, James Burton,
o ‘chefe’ do Rei, fala ao 'JT' sobre os mistérios do cantor
Por: Felipe Branco Cruz, do Jornal da Tarde
Durante oito anos, de 1969 a 1977, James Burton foi o principal guitarrista de Elvis Presley, feito que o faz ser lenda para muitos fãs de rock and roll. E não foi só. Burton, 69 anos, também tocou com Frank Sinatra, Jerry Lee Lewis, Bob Dylan e Chuck Berry e escreveu seu nome no Hall da Fama do Rock, em 2001. Burton estará no Brasil entre os dias 27 e 30 de novembro para shows no Bourbon Street, em Moema, e uma tarde de autógrafos no The Clock Rock Bar, em Perdizes. Quem o traz é o pianista e vocalista brasileiro Alex Valenzi e sua banda, The Hideaway Cats, que está comemorando 15 anos de carreira.
Com Elvis Presley, Burton gravou sucessos como "Suspicious Minds", "Burning Love", "A Little Less Conversation" e "Always on my mind". O músico que aprendeu a tocar guitarra aos 13 anos diz que o rock ainda faz parte da sua vida. Quando atende o telefone, sua primeira palavra não é ‘alô’, mas ‘rock and roll!’. Direto da James Burton Foundation, espaço em Los Angeles que fundou para ensinar música a crianças carentes, localizado na Avenida Elvis Presley, em Shreveport, o guitarrista falou com exclusividade ao JT, por telefone.
O senhor ainda tem na memória a reação do público cada vez que Elvis subia ao palco?
Elvis é um ícone. O rei do rock. Todos os fãs o adoravam. Eles ficavam completamente loucos, batiam as mãos, gritavam e choravam muito. Em todas as centenas de apresentações que fizemos foi a mesma coisa. Lembro da maioria delas. É algo inesquecível.
Sua relação com Elvis era de amizade ou mais profissional?
Éramos bons amigos. Ele era um bom chefe e uma ótima pessoa. Fui seu guitarrista de 1969 até a sua morte. Sempre conversávamos por telefone, não importava em que lugar ele estivesse. Ele sempre foi muito acessível.
O senhor já tocou com Rick Nelson, Frank Sinatra, Jerry Lee Lewis, The Mamas and the Papas, Bob Dylan, Les Paul, Chuck Berry... Algum deles foi mais importante do que Elvis?
Cada um foi importante. Eram todos ótimos músicos. Cada um fazia uma música diferente. Aprendi muito. É ótimo tocar com diferentes pessoas.
Elvis Presley tinha um comportamento complexo. Chegou a presenciar alguma de suas famosas mudanças de humor?
Nunca tive problemas com ele. Tanto no palco quanto nos bastidores ele sempre foi cortês. Existem pessoas diferentes com opiniões diferentes da sua. Mas, comigo, ele sempre foi um bom amigo.
O senhor estava no palco, em 27 de setembro de 1974, em College Park, em Maryland. Os fãs dizem que este foi o pior show de Elvis Presley. É verdade?
Não acho. Cada um tem sua opinião. Todos os shows de Elvis eram memoráveis. Você pode pensar o que quiser, os fãs também. Cada um pensa de um jeito. Mas, para mim, o show foi bom.
Quando Elvis morreu, o senhor estava com a banda em pleno vôo, a caminho de um show em Portland. Como foi a reação de vocês?
Ficamos chocados. Foi uma surpresa muito grande. Não pousamos em Portland. Voltamos para Pueblo, Colorado, para abastecer e seguir viagem para Memphis, para ficar com a família e acompanhar o velório.
Alguém chegou a imaginar que ele poderia morrer?
Foi uma surpresa incrível. Não tínhamos idéia que ele morreria. Não havia nenhuma indicação de que ele estava doente. Não sei se ele ia ao médico periodicamente. Eu era apenas o músico dele. Não sabia muitas coisas de sua vida particular. Quanto a isso ele era reservado. Eu vivia na Califórnia e ele em Memphis. Nos encontrávamos nos palcos, durante os shows.
Não perceberam que a saúde de Elvis estava se degradando?
Nunca percebemos isso. Tocamos juntos em centenas de shows, gravamos vários discos, sem que ele não apresentasse nenhum problema. Absolutamente nada. É por isso que sua morte foi uma surpresa para nós.
Seu primeiro sucesso foi ‘Susie Q’, composta quando você tinha apenas 14 anos. Como é tocá-la ainda hoje?
Quando a compus, eu tocava em uma banda de blues. Essa música foi o começo do meu sucesso. Comecei a tocar guitarra com 13 anos e até hoje lembram de "Susie Q". Ela será uma das canções que apresentaremos no show brasileiro.
Algum cover do Elvis Presley consegue imitá-lo com perfeição?
Sabe, eu conheço muitas dessas pessoas. Mas Elvis Presley é incomparável. Todos o imitam porque o admiram. Mas, lembre-se: só existe um Elvis. Podem falar e se vestir como ele, mas nunca serão iguais.
Acredita que hoje tem surgido poucos bons guitarristas-solo?
Não sei. Eu sou um guitarrista solo, mas não posso falar pelos outros. Para os novatos eu diria: ‘pratique bastante e aprenda com os mais experientes.’
Como foi ter tido da imprensa mais reconhecimento do que o próprio Elvis quando lançaram o single ‘The Wonder of You’, em 1970?
Acho que a imprensa gostou muito do meu solo, você não acha? Sei que é uma sensação maravilhosa. Eu sempre digo que minha música é uma bênção de Deus. Ele sempre foi o meu melhor professor. É Ele quem continua me ensinando. Quanto ao reconhecimento da crítica, fico honrado até hoje.
O senhor é muito religioso?
Sou sim, freqüento a igreja batista. Vivo com meu coração aberto a Deus, sempre converso com Ele. O momento mais importante da minha carreira é quando Deus assume o comando. Deus controla minha música, minha família e meu dia-a-dia.
Das lendas urbanas, a mais famosa é de que Elvis não morreu.
Sim. Ele morreu, fui ao funeral. Escreva aí: "James Burton foi ao funeral do Elvis Presley e o viu morto." Foi uma tremenda perda. Na minha opinião, Elvis ainda vive nos nossos corações e no legado que ele deixou no mundo hoje.
Elvis tinha noção de que estavam fazendo músicas que entrariam para a história?
Não conseguimos imaginar a dimensão daquilo que estávamos fazendo. Sabíamos que era uma coisa muito grande. Mas não dava para saber que aquelas músicas seriam importantes ainda hoje. Só percebemos que estamos escrevendo a história quando analisamos à distância. É o que eu percebo hoje. Quando estamos fazendo história, nós não percebemos.
É verdade que Elvis Presley teria pedido à CIA para proibir a entrada dos Beatles nos Estados Unidos?
Elvis gostava dos Beatles, e eu também. Quando eles vieram aos Estados Unidos, eu e Elvis fomos conhecê-los. O Elvis gostava da música deles. Não sei dessas coisas da CIA. Isso não é importante. A resposta para esta pergunta é que Elvis gostava dos Beatles e da música que eles faziam.
Elvis nunca foi um bom guitarrista. O senhor chegou a dar aulas para ele?
Não dei aulas para ele. Mas, realmente, ele nunca foi um sensacional guitarrista ou um excelente pianista. Elvis, no entanto, era um excepcional cantor. Assim como ele não tocava bem guitarra, eu não sou um excelente cantor. Sua performance no palco era inacreditável. Ele adorava guitarra, por isso, nos shows, durante os meus solos, ele olhava para o lado, dava um grande sorriso e trocávamos olhares. Tínhamos esta comunicação no palco pelo olhar. Ele adorava o que fazíamos.
E quando Elvis Presley errava? Quais eram suas limitações?
Todos somos humanos. Minha resposta é: ninguém é perfeito, e Elvis também não é.
Elvis chegou a mencionar alguma vez se gostaria de tocar no Brasil?
Sim. No Brasil, no Japão, na Rússia, na China e na Austrália. Eu amo São Paulo. Já toquei aí. Desta vez vou conhecer também o Rio de Janeiro.
Ainda fica nervoso quando sobe ao palco?
Nervoso, não. Excitado. É sempre uma oportunidade de conhecer novas pessoas, novos fãs. Isso é excitante.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Beatles: confirmado game para PC com músicas dos Fab Four
Fonte: Whiplash
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Beatle Ringo Starr, farto dos fãs, não voltará a dar autógrafos
Fonte: Blitz Rádio
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Paul McCartney: Israel vibra com clássicos dos Beatles
Fonte: IOL Música
Cerca de 40 mil pessoas vibraram esta quinta-feira ao som de clássicos dos Beatles naquele que foi o primeiro concerto de Paul McCartney em Israel, noticia a Associated Press.
O Yarkon Park, em Telavive, acolheu os milhares de fãs do músico inglês, que não cedeu a pressões por parte de algumas organizações palestinianas para que cancelasse o espectáculo.
Fãs envergando t-shirts dos Beatles ou com dizeres como «I love Paul» cantaram em coro «Give Peace A Chance», enquanto que «Live And Let Die» teve direito a fogo de artifício.
Sob o nome «Friendship First», o concerto foi, segundo o próprio McCartney o seu contributo para o processo de paz entre israelitas e palestinianos, «através da música».
O músico de 66 anos comunicou com os fãs em inglês, mas fez questão de desejar boas festas em hebraico, numa altura em que os judeus se preparam para festejar a chegada de um novo ano.
O primeiro concerto de McCartney em Israel aconteceu 43 anos depois dos Beatles terem sido proibidos de actuar no país, uma vez que as autoridades receavam que os 'Fab Four' corrompessem os jovens israelitas.
sábado, 13 de setembro de 2008
Segundo biografia, John Lennon era apaixonado por Paul McCartney
Fonte: Verdes Mares
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
"Abbey Road": 40 anos da mítica capa dos Beatles
Fonte: G1
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Encontrada fita dos Beatles desaparecida
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Show de Chuck Berry
O letreiro anunciava a atração da noite
A lenda viva do Rock and Roll, Chuck Berry, continua mais viva do que nunca e provou isso nesta quarta-feira (18/07/2008), quando se apresentou em São Paulo, no HSBC Brasil. No palco apenas o essencial para um legítimo show do rock: os músicos, os instrumentos e nada mais. Vestido com um blazer vermelho recheado de paetês e um quepe de marinheiro, a única coisa que Chuck não conseguiu foi fazer o público se levantar das cadeiras.
Em clima de baile dos anos 50, quem se arriscou a levantar e dançar teve que ir para as beiradas da pista para não atrapalhar quem não se dispunha a sair da cadeira. Muitos vestiam terno e gravata e pareciam recém saídos de seus escritórios de trabalho. Se no palco um senhor de 81 anos imprimia o clima de rock, na platéia a coisa não era bem assim, exceto por alguns fãs de Chuck que ostentavam vastos topetes e costeletas estilo Elvis Presley.
O único momento em que realmente a platéia se levantou foi quando Chuck cantou o sucesso Johnny B. Goode. Durante a musica ele ainda ensaiou o famoso passinho "Duck Walk", em que ele aponta a guitarra para o chão e pula de um pé só. No repertório apenas os grandes sucessos: "Maybellene", "Memphis", "Rock and Roll Music", "Sweet Little Sixteen", "You Never Can Tell" e "My Ding a Ling". A maioria ele tocou após os fãs gritarem da platéia as musicas que queriam ouvir.
Para um senhor que inspirou Beatles e Rolling Stones até que sua voz e disposição não deixaram nada a desejar. A título de comparação Berry era como uma pessoa gaga. Quando falava com a platéia sua voz rouca e baixa deixava transparecer a idade, mas quando começava a cantar era imperceptível o peso da idade, assim como um gago quando canta não deixa transparecer sua dificuldade.
No palco ele estava completamente à vontade e a parceria com o baterista brasileiro Maguinho Alcântara, recrutado apenas para a turnê brasileira, estava afinada. Bastava uma troca de olhares entre Berry e Alcântara para um saber o que o outro queria tocar. Quem estava mais atrás, no entanto, teve dificuldades para ouvir os solos de Berry. Com uma regulagem aquém do esperado o som chegava lá como a mesma intensidade de um som portátil.
Antes de terminar Chuck pediu que subissem ao palco algumas meninas e mulheres que o ladearam e dançaram ao som de "Johnny B. Goode" e "My Ding a Ling".
O show começou religiosamente no horário, as 21h30, e por conta dos constantes atrasos que costumam acontecer nos eventos realizados nas casas noturnas de São Paulo, parece que o público ficou mal acostumado e não chegou a tempo. Quando Berry arranhou os primeiros acordes a casa ainda não estava totalmente preenchida.
Neste ponto Berry sentiu o peso da idade e fez exatamente 01h06 de show. Muitos nem tinham acabado de tomar a sua primeira latinha de cerveja quando ele saiu do palco. Aí foi a vez do público reclamar. Alguns até brincaram dizendo que o show tinha sido tão rápido que ainda daria tempo de ver o segundo tempo do jogo do "Brasil X Argentina".
Mas, convenhamos, para quem tem 81 anos e inventou o rock até que não é nada mal.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Produtora encontra filmes inéditos com Beatles
Fonte: UOL Música
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Letra de «Give Peace a Chance» leiloada
Fonte: IOL Música
sexta-feira, 4 de abril de 2008
"Tente sobreviver", diz Yoko Ono à ex-mulher de McCartney
Revelada identidade de 'homem-ovo' citado em música
Fonte: O Globo
segunda-feira, 24 de março de 2008
Amigo e ex-assistente dos Beatles morre em Nova York
Fonte: O Globo
sábado, 22 de março de 2008
Beatles querem bloquear gravações inéditas de 1962
Fonte: G1
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Nasa vai transmitir música dos Beatles no espaço
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Morre o guru dos Beatles Maharishi Yogi
Fonte: Pernambuco.com
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Primeiro show dos Beatles sairá em CD
Fonte: ObaOba