Um cineasta resolveu fazer um longa, em forma de documentário ficctício, imaginando que John Lennon não morreu em 1980 e continua vivo isolado em uma fazenda. Uma incrível fantasia que faz todos os fãs de Beatles imaginar como teria sido se ele ainda estivesse vivo. Veja abaixo o trailer do filme. Visite o site do filme: Let Him Be.
A empresa DC Set confirma: o primeiro show de Paul McCartney no Brasil será em 7 de novembro (domingo), no estádio Beira Rio, em Porto Alegre. Depois, segundo a DC Set, ele parte para dois shows em Buenos Aires, na Argentina, e outros dois em São Paulo, dias 21 e 22 no estádio do Morumbi.
Não há confirmação sobre outras cidades. Chile e Peru estariam fora dessa turnê pela América do Sul.
A empresa que negocia a vinda de McCartney para São Paulo, Plan Music, de Luiz Oscar Niemeyer, ainda não confirmou oficialmente. Na segunda-feira, 27, Adalberto Batista, diretor de Marketing do São Paulo Futebol Clube, disse ao JT que faltava as negociações estavam em fase final e o estádio do Morumbi tinha reservas para dois shows, em 21 e 22 de novembro.
Em Porto Alegre, trata-se de uma parceria entre a Plan Music com a DC Set, a RBS (empresa de comunicação) e o Internacional, que vai alugar seu campo para o show. A RBS informa que os ingressos começam a ter esquema de pré-venda na próxima semana.
Além de Brasil, o ex-Beatle deverá fazer concertos na Argentina, no estádio Monumental de Nunez, do River Plate. As datas mais prováveis em Buenos Aires são 10 e 11 de novembro. O JT havia divulgado antes os dias 14 e 15 de novembro, porém, dia 13 a banda Jonas Brothers se apresenta nesse mesmo estádio.
Por enquanto, o site oficial de Paul McCartney não divulga nada sobre novas datas da turnê. Uma nota oficial do assessor de imprensa de McCartney divulgada hoje só indica que ele terá um final de ano agitado, com o relançamento do album Band on the Run em diferentes versões e a premiação Kennedy Center, em Washington, em 5 de dezembro.
Esta é a terceira passagem de Paul McCartney no Brasil. A primeira ocorreu em abril de 1990, quando ele lotou o estádio do Maracanã em duas noite e bateu recorde de público em um show pago, com 184 mil pessoas. Em 1993 fez um show no Pacaembu, em São Paulo, e na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba.
Aos 68 anos, Paul McCartney continua muito bem disposto, excursionando pelo mundo. Os shows com a banda que já o acompanha desde o início da década contam com vasto repertório de músicas dos Beatles, Wings (seu grupo nos anos 70) e carreira solo. A banda é formada por Brian Ray (guitarra, violão e baixo), Abe Laboriel Jr (bateria), Rusty Anderson (guitarra) e Paul Wix Wickens (teclados).
São 36 músicas em mais de duas horas de apresentação. O repertório pode ter uma ou outra alteração, mas a maioria das canções tradicionais é mantida.
Entre março e agosto deste ano McCartney fez vários shows em sua turnê Up and Coming, em cidades dos EUA, além de Inglaterra, Escócia, Irlanda, Porto Rico, México e Canadá. Em um chat pela internet, em maio, ele brincou com a pergunta de fãs brasileiros e peruanos dizendo que viria para a América do Sul em breve.
Confira o repertório da atual tour Up and Coming (baseado na mais recente apresentação em agosto)
1. Venus and Mars / Rockshow 2. Jet 3. All My Loving 4. Letting Go 5. Drive My Car 6. Highway 7. Let Me Roll It 8. The Long And Winding Road 9. Nineteen Hundred and Eighty Five 10. Let ‘Em In 11. My Love 12. I’ve Just Seen A Face 13. And I Love Her 14. Blackbird 15. Here Today 16. Dance Tonight 17. Mrs Vandebilt 18. Eleanor Rigby 19. Something 20. Sing The Changes 21. Band On The Run 22. Ob-La-Di, Ob-La-Da 23. Back In The USSR 24. I’ve Got A Feeling 25. Paperback Writer 26. A Day In The Life / Give Peace A Chance 27. Let It Be 28. Live And Let Die 29. Hey Jude
Primeiro Bis 30. Day Tripper 31. Lady Madonna 32. Get Back
Segundo Bis 33. Yesterday 34. Helter Skelter 36. Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band / The End
Uma lenda do rock em um palco de tantas glórias do futebol. Agora é oficial: Paul McCartney fará um show dentro do estádio Beira-Rio. Como apoiador do evento, o Internacional confirma o megaevento no dia 7 de novembro (domingo).
Letrista, compositor, cantor, instrumentista, cavaleiro de Sua Majestade e filho ilustre da Grã-Bretanha, o ex-integrante dos Beatles e eterno parceiro de John Lennon tocará no Gigante, dando sequência aos diversos espetáculos realizados no complexo colorado nos últimos anos.
O Inter pede atenção ao seu associado. Com o show de Paul McCartney garantido em novembro, o sócio do Clube deve manter sua adimplência para possíveis sorteios e vantagens que podem ser oferecidas visando o espetacular evento de rock no Beira-Rio.
Informações sobre ingressos serão divulgadas na próxima semana. Fique ligado!
Nenhum jogo transferido Os jogos do Inter como mandante no Brasileirão não serão prejudicados pelo show de Paul McCartney. Três dias antes do espetáculo, a equipe colorada recebe o Fluminense no Gigante e isto está confirmado."O jogo não será transferido. É uma partida que pode ser decisiva para o Campeonato Brasileiro, então ela acontecerá ali. A única diferença é que parte da estrutura estará atrás de um dos gols. O palco será montado no gramado, mas depois da partida. O Inter não costuma abrir o estádio para eventos assim, mas abrimos uma exceção, porque é um evento histórico, que pode nunca mais acontecer em Porto Alegre", afirmou o diretor executivo de marketing do Inter, Jorge Avancini.
No dia do show, o Inter estará em Goiânia, onde enfrentará o Atlético-GO. O jogo seguinte será no Beira-Rio, contra o Avaí, mas uma semana depois. A diretoria garante que o gramado estará em boas condições. "Vai ser usada uma cobertura no campo, com o que há de mais moderno no Brasil. E teremos uma semana para a preparação. Não haverá problema", concluiu Avancini.
Dody Sirena (e) e o Eduardo Sirotsky Melzer, durante oficialização do show de Paul em Porto Alegre
Agora é oficial: Paul McCartney confirmou show em Porto Alegre. Letrista, compositor, cantor, instrumentista, cavaleiro de Sua Majestade e filho ilustre da Grã-Bretanha, o ex-beatle e eterno parceiro de John Lennon tocará no Estádio Beira-Rio no dia 7 de novembro, um domingo.
O anúncio da confirmação foi feito no início da tarde desta quarta-feira (29), em São Paulo, pelo vice-presidente executivo do Grupo RBS Eduardo Sirotsky Melzer, e por Dody Sirena, da DC Set Promoções.
— Para nós, é um momento histórico trazer um beatle a Porto Alegre. O nosso comprometimento com o público é a motivação desta iniciativa. Não queremos fazer apenas um show. O Grupo RBS já está trabalhando para que os fãs vivenciem desde já esse espetáculo — comentou Melzer.
A primeira vinda do lendário roqueiro inglês ao Estado (e a terceira ao Brasil) é uma iniciativa do Grupo RBS, responsável pela produção local da turnê Up and Coming. O show passará também por São Paulo, nos dias 21 e 22, no Estádio do Morumbi, e Buenos Aires, nos dias 10 e 11.
Os ingressos começam a ser vendidos, em esquema de pré-venda, a partir da próxima semana.
Em um bate-papo bem humorado conduzido pela jornalista Priscila Montandon, a equipe de especialistas em música do Segundo Caderno de Zero Hora — Gustavo Brigatti e Luís Bissigo — comentou nesta quarta-feira a confirmação do show que o ex-beatle Paul McCartney fará em Porto Alegre. Os jornalistas consideram que o cantor será a maior personalidade que já visitou a capital gaúcha:
— Com exceção do papa, talvez — brincaram.
A apresentação de McCartney, na opinião dos jornalistas, é o mais próximo que se pode chegar de um show dos Beatles. Até porque, segundo eles, o ex-parceiro de John Lennon deve tocar, em sua maioria, músicas da antiga banda.
— Paul toca o que as pessoas querem ouvir — garantiram.
O show de Paul McCartney tem, em média, 34 músicas. O "bis", afirmam os jornalistas, sempre é de um clássico dos Beatles.
Para garantir lugar no evento — que ocorre no Estádio Beira-Rio, em 7 de novembro — é preciso se preparar desde agora. Isso porque, na opinião dos jornalistas, os ingressos devem se esgotar rapidamente. A procura deve ser grande não apenas do público local, mas de toda a Região Sul e até de países vizinhos.
Também é bom já ir guardando uns trocados: a aposta é de que os preços variem entre R$ 150 e R$ 500.
Um total de 114 lotes de objetos relacionados aos Beatles será leiloado em outubro em Buenos Aires, no primeiro leilão sobre a banda na Argentina, informou hoje o Banco Ciudad.
O banco, responsável pelo leilão, informou em comunicado que todas as peças fazem parte da coleção Memorabilia Beatles, que foi exibida em Buenos Aires em 1996 e 2002.
A coleção é propriedade de Raúl Blisniuk, um importante colecionador de artigos da banda, com mais de três mil objetos em sua coleção, segundo a edição de 1998 do Guinness Book.
O leilão incluirá instrumentos musicais, discos de ouro e platina, manuscritos originais, fotos e camisetas autografadas, entre outros objetos, que serão leiloados no dia 15 de outubro, com lances iniciais que oscilam entre 100 e 50.000 pesos (de US$ 25 a US$ 12.531).
As estrelas do leilão prometem ser um baixo utilizado e autografado por Paul McCartney, e as quatro fotografias de McCartney, George Harrison, John Lennon e Ringo Star, com assinaturas originais dos músicos, que fizeram parte do "Álbum Branco".
Antes do leilão, os objetos serão exibidos na sede do Banco Ciudad.
Tanta coisa já foi produzida sobre os Beatles que o diretor Michael Epstein sabia que teria que dizer algo diferente em seu documentário sobre John Lennon, que estreou no fim de semana no Festival de Cinema de Nova York.
O filme "LENNONNYC" relata a história dos dez anos vividos pelo ex-Beatle nos Estados Unidos, mostrando-a como a história de um imigrante vindo para os EUA, e destaca a importância da cidade para Lennon e sua mulher, Yoko Ono.
Usando fitas de áudio inéditas e gravações não utilizadas de sessões de gravação em estúdios, o filme relata a vida de Lennon desde sua mudança para Greenwich Village, em Nova York, em 1971, até seu assassinato em 1980 diante do prédio em que vivia no Upper West Side.
Para Lennon, Nova York proporcionou um meio de fugir da Grã-Bretanha, onde ele achava que a mídia era intransigente com ele e Yoko Ono, diz o filme. Nova York lhe deu liberdade para viver uma vida mais normal, podendo jantar fora ou caminhar no Central Park, que ele adorava, sem ser incomodado por fãs ou imprensa.
Para o diretor Epstein, a história de Lennon serve para lembrar o que significa mudar-se para a América, especialmente em meio ao debate público atual sobre a imigração ilegal.
"Não compartilhamos um passado comum", disse Epstein. "O que compartilhamos, na melhor das hipóteses, é uma visão comum de futuro."
O filme fala do ativismo pacifista de Lennon, das tentativas do governo norte-americano de deportá-lo, do lançamento de seus álbuns "Mind Games" e "Double Fantasy" e do célebre "fim de semana perdido" em que ele saiu de casa e mergulhou em bebedeiras destrutivas.
Epstein disse que Lennon encontrou paz quando se afastou do cenário musical para criar seu filho.
"É nesse espaço doméstico tranquilo que ele constrói sua família e encontra sua redenção", disse o diretor.
Sean Lennon tinha 5 anos de idade quando seu pai foi morto, cujo nome do assassino não é mencionado no filme.
"Acho que a motivação do assassino não colore a vida de John, nem confere sentido a ela", disse Epstein. "Ela não me aproxima mais da arte de Lennon."
"LENNONYC" foi produzido em parte pela série American Masters, da televisão pública, e terá uma exibição gratuita no Central Park em 9 de outubro, que seria o dia do 70º aniversário de Lennon.
O documentário inclui entrevistas com Yoko Ono, membros da banda Elephant's Memory, que tocava com Lennon e Ono, o músico Elton John, o apresentador de talk show Dick Cavett e o fotógrafo Bob Gruen, que fez algumas das fotos mais emblemáticas de Lennon.
Abaixo, uma notícia sobre uma revista impressa pela editora Bauer Media. No passado fiz uma reportagem freelancer para a revista Closer Magazine, que pertence ao mesmo grupo, noticiando o fenômeno que foi a apresentação da mini-Lady Gaga no SBT. Leia a matéria da Mini Lady Gaga aqui.
A revista de música Q irá marcar o que teria sido 70 º aniversário de John Lennon com quatro capas em tributo, duas fotos inéditas fornecidas por Yoko Ono e David Bailey.
A edição de novembro do título de propriedade da Bauer Media mensal vai está à venda esta quinta-feira com quatro capas com fotos raras e inéditas do ex-Beatle de diferentes épocas de sua carreira.
Uma capa apresenta Lennon em Hamburgo em 1960, a segunda é uma foto a partir de 1965 levado por Bailey, o terceiro é um retrato de Lennon e Yoko Ono em 1969, retiradas do arquivo privado e o quarto é uma foto de Lennon em Nova York a partir de 1973.
A revista apresenta uma carta de boas-vindas de Yoko Ono aos leitores para os colecionadores.A edição especial de 27 páginas contém fotos inéditas a partir do arquivo de Yoko Ono, a partir da década de 1970.
Outros conteúdos inclui depoimentos de sua ex-colega de banda Paul McCartney, Bono, Jay-Z e Green Day, Billie Joe Armstrong.O DJ Andy Peebles vai contar sobre a última entrevista com Lennon, gravada para a Rádio 1, pouco antes dele ser baleado e morto em Nova York pelo assassino em 8 de dezembro de 1980.
"John Lennon, Songwriter" uma exposição multimídia com foco no trabalho de Lennon como um Beatles, e um artista solo, vai estrear no dia 04 de outubro no Museu do Grammy, em Los Angeles. Uma apresentação especial somente para membros abre no dia 03 de outubro. A exposição presta uma homenagem à sua carreira de compositor, suas raízes e influências.
A exposição abrangerá as primeiras influências de Lennon, incluindo Bob Dylan, Elvis Presley, Buddy Holly, Eddie Cochran, e mais, o seu tempo com os Quarrymen e a transição para os Beatles; colaborações nas suas composições com Paul McCartney, e seu movimento dos Beatles para um artista solo / carreira de compositor e sua obra com Yoko Ono.
Alguns dos objetos a serem apresentados na exposição são:
• Várias guitarras usadas por John Lennon (incluindo a sua Fender Telecaster) • Álbuns iniciais • Assinaturas e óculos de Lennon • A sua máquina de escrever (usado para escrever as letras no início de sua carreira) • Desenhos originais de Lennon • Traje do Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band • O Grammy do ano para Double Fantasy. • Muitos manuscritos e letras de músicas, incluindo "Imagine" e "Beautiful Boy (Darling Boy)" • Primeiras fotografias e cartazes originais dos Beatles • Época como Quarrymen • Raras imagens históricas de Lennon • Uma entrevista nunca antes vista com Yoko Ono sobre a composição de Lennon • Um "In The Studio with John Lennon" exibem estúdio interativo.
A Vanity Fair tem algumas respostas para essa pergunta – em comemoração ao aniversário de 70 anos do ex-Beatle, publicou na web a matéria 'Lennon at 70!', fruto de uma suposta entrevista com o músico. Partindo do ponto de que Lennon teria sobrevivido ao ataque de seu assassino em 1980, a revista conta que ele se divorciou de Yoko em 1983 e desde entao mora numa fazenda. Em 1987 lançou um disco com os Beatles chamado 'Everest' e agora está prestes a entrar em turnê com a 'Plastic Ono Band'.
Leia no Vanity Fair, em inglês, a matéria completaclicando qui.
Paul McCartney deve divulgar hoje os detalhes da turnê pela América do Sul em novembro. A direção do estádio do Morumbi confirma a reserva para shows de Paul em São Paulo nos dias 21 e 22 de novembro (domingo e segunda-feira). Adalberto Batista, diretor de marketing do estádio do Morumbi, afirma que as negociações com a produtora do evento, a Planmusic, de Luiz Oscar Niemeyer, estão em fase final, só falta assinar. Os ingressos começarão a ser vendidos na próxima semana.
Não há confirmação sobre outras datas no Brasil. De acordo com o jornal gaúcho Zero Hora, uma equipe de McCartney esteve há duas semanas em Porto Alegre para checar estádio (Beira Rio) e hotel (Sheraton), mas nada foi confirmado.
Segundo a jornalista americana Jorie Gracen, que produz o site especializado Macca Report, haverá shows na Argentina. As prováveis datas são 14 e 15 de novembro no estádio Monumental de Nunez, do River Plate. Especula-se também datas no Chile e no Peru.
Esta será a terceira passagem de Paul McCartney pelo Brasil. A primeira ocorreu em abril de 1990, quando ele lotou o estádio do Maracanã em duas noite e bateu recorde de público em um show pago, com 184 mil pessoas. Em 1993 fez um show no Pacaembu, em São Paulo, e na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba.
Aos 68 anos, Paul McCartney continua muito bem disposto, excursionando pelo mundo. Os shows com a banda que já o acompanha desde o início da década contam com vasto repertório de músicas dos Beatles, Wings (seu grupo nos anos 70) e carreira solo. São 36 músicas em mais de duas horas de apresentação.
Entre março e agosto deste ano McCartney faz a turnê Up and Coming, com passagens em várias cidades dos EUA, além de Inglaterra, Escócia, Irlanda, Porto Rico, México e Canadá. Em um chat pela internet, em maio, ele brincou com a pergunta de fãs brasileiros e peruanos dizendo que viria para a América do Sul em breve.
Confira o repertório da atual tour Up and Coming (baseado na mais recente apresentação em agosto)
1. Venus and Mars / Rockshow 2. Jet 3. All My Loving 4. Letting Go 5. Drive My Car 6. Highway 7. Let Me Roll It 8. The Long And Winding Road 9. Nineteen Hundred and Eighty Five 10. Let ‘Em In 11. My Love 12. I’ve Just Seen A Face 13. And I Love Her 14. Blackbird 15. Here Today 16. Dance Tonight 17. Mrs Vandebilt 18. Eleanor Rigby 19. Something 20. Sing The Changes 21. Band On The Run 22. Ob-La-Di, Ob-La-Da 23. Back In The USSR 24. I’ve Got A Feeling 25. Paperback Writer 26. A Day In The Life / Give Peace A Chance 27. Let It Be 28. Live And Let Die 29. Hey Jude
Primeiro Bis 30. Day Tripper 31. Lady Madonna 32. Get Back
Segundo Bis 33. Yesterday 34. Helter Skelter 36. Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band / The End
Aos 4 anos, Hanna Rochelle Schmieder, designer de roupas esportivas da marca LA Lyric Culture, memorizou as letras de quase todas as músicas dos Beatles.
Vinte e nove anos depois, ela está desfilando o seu amor pelo Fab Four - John Lennon, em particular - em uma nova coleção - sancionada pela própria Yoko Ono.
A marca tem três anos de existência e incorpora letras de músicos famosos em seus projetos como: Joan Jett, Aerosmith e Bob Dylan. Ela lançará roupas temáticas e coleção de acessórios de John Lennon no início de outubro, exclusivamente na Bloomingdale's, para coincidir com lançamento do "Double Fantasy" remasterizado pela EMI Records (que faz 30 anos este ano).
A coleção "Letras de Lennon", que foi aprovada pessoalmente pela Yoko Ono antes de entrar em produção, inclui em moda masculina: 6 camisas , 4 cachecóis, dois botões, dois colares e 2 pulseiras. Para as mulheres, há 2 camisas de moda e um lenço (embora mais itens para mulheres provavelmente serão adicionados, disse Rochelle Schmieder). Os preços variam de US$45 a US$75.
Rochelle-Schmieder, que era uma cantora e compositora antes de lançar a coleção (ela é filha do maestro clássico Eduard Schmieder), detém os direitos de licenciamento para muitas empresas grandes de editoras de música - dando aos músicos uma fonte adicional de receita.
"Eu sempre fui louca para fazer algo com música de John Lennon",que se inspirou para começar a sua coleção de moda depois de anotar algumas das suas próprias letras em um par de jeans."Eu sou uma grande fã dos Beatles. Entramos em contato com o advogado de Yoko e ela viu os desenhos e se apaixonou por eles."
A Madras Editora coloca nas lojas, para lembrar os 70 anos de John Lennon, o livro "O Diários dos Beatles", de Barry Miles, um dos amigos da banda na década de 1960.
O volume faz uma crônica sobre o dia-a-dia dos fab four, com cronologia de shows, locais das apresentações, declarações dos membros da banda e datas memoráveis, além de relatos de brigas, sexo e drogas.
Miles foi o dono da Indica Gallery, onde John Lennon e Yoko Ono se conheceram. Além disso, foi em sua casa que Paul McCartney ouviu Miles Davis pela primeira vez.
O escritor foi também colaborador da revista "NME".
Na semana passada, graças ao lançamento do DVD "The 4 Complete Ed Sullivan Show Starring The Beatles", os Beatles voltaram mais uma vez para o 1º lugar da Billboard.
O DVD traz apresentações dos Beatles remasterizadas com áudio e vídeo restaurados. Além disso, mostra o vídeo sem cortes, incluindo todos os anúncios originais. Há ainda uma curta entrevista com os Beatles que não foi exibida em 1964.
Em 9 de fevereiro de 1964, quando os Beatles subiram no palco do Ed Sullivan Show, em Nova York, 86% de todas as TVs estavam ligadas naquela hora. No total o show foi visto por 73 milhões de americanos.
Extra Texture (Read All About It) é um álbum de George Harrison, que foi lançado no dia 09 de setembro de 1975. Após a criação da Dark Horse, Extra Texture (Read All About It) foi o último álbum de Harrison do seu contrato com a Apple Records (e também o último álbum de estúdio na Apple) e EMI, tudo pronto para embarcar em seu próprio selo,a Dark Horse Records, inicialmente distribuído pela A & M Records.
Uma vez que Harrison se permitiu um tempo necessário para descansar após os acontecimentos de 1974 e ocupou-se com outros projetos da Dark Horse, ele finalmente começou a gravar o seu álbum que era uma obrigação de "contrato" - a maior parte foi cortado na A & M Studios em Los Angeles, nos Verão de 1975. Entre os músicos que ele usou para gravar o Extra Texture (Read All About It) foram Jim Keltner na bateria, Leon Russell no piano, e um jovem David Foster - então contrato com a Dark Horse Records, com uma banda chamada Atitudes - que forneceu três arranjos de cordas e teclados.Os diferentes baixistas aparecem em quase todas as faixas, e incluem Klaus Voormann, Carl Radle, Paul Stallworth, Willie Weeks, e Harrison tocando baixo sintetizado no Arp.
capa e contra capa
Especialmente para o álbum, Harrison completou "You", uma canção que ele tinha a intenção de que Ronnie Spector gravasse, e que não foi além do que uma música mas sem vocais em 1971. Posteriormente, tornou-se um hit no Top 20 nos Estados Unidos, e alcançou # 38 no Reino Unido. O acompanhamento individual em fevereiro de 1976, "This Guitar (Can't Keep From Crying)"- uma continuação lírica de "While My Guitar Gently Weeps" - foi o último lançamento da Apple Records novo até que o rótulo foi revivida na década de 1990 , e também os Beatles como primeiro single "Ooh Baby (You Know That I Love You)" foi a primeira de duas homenagens a Smokey Robinson que Harrison iria lançar.
Lançado com uma capa laranja de espessura e textura áspera (daí o título), Extra Texture (Read All About It) foi melhor recebido do que o álbum Dark Horse pela crítica, embora ela ainda era considerado um pouco abaixo do gosto do público em geral. Harrison viria a designar-se o álbum como seu pior. O álbum alcançou a posição # 8 nos Estados Unidos - o seu último álbum Top 10 lá por 12 anos - e foi ouro, alcançando # 16 no Reino Unido.
encarte de dentro
Pontos de interesse: Talvez uma piada referenciando o fim iminente da gravadora dos Beatles, Apple Records, o logotipo da Apple é apresentado no Extra Texture (Read All About It) como todos devorados.Além disso, Harrison é retratado na capa do interior com a legenda "OHNOTHIMAGEN" (ou seja, "Oh, não ele de novo!"), Uma maneira humorística sobre a popularidade cada vez menor de Harrison no momento. O curioso título do álbum resulta de um jogo de palavras interpretado por Harrison e vários outros músicos durante as sessões de gravação do álbum.
O álbum saiu em CD sem bonus no dia 27 de janeiro de 1992.
Faixas: 1."You" – 3:41 Faixa sem vocais em fevereiro de 1971 e destinados ao Ronnie Spector, terminou em 1975 para este álbum.
2."The Answer's At The End" – 5:32 Inspirado por umas palavras da parede escrito por Sir Frankie Crisp, o titular original do Friar Park, que Harrison adquiriu em 1970 e onde morou até sua morte em 2001.
3."This Guitar (Can't Keep From Crying)" – 4:11 Uma continuação da composição lírica de 1968, Harrison "While My Guitar Gently Weeps"
4."Ooh Baby (You Know That I Love You)" – 3:59 homenagem à Smokey Robinson
5."World of Stone" – 4:40
6."A Bit More of You" – 0:45 reprise da faixa "You" mas sem os vocais original de 1971
7."Can't Stop Thinking About You" – 4:30
8."Tired Of Midnight Blue" – 4:51 Originalmente intitulado "Midnight Blue ', mas mudou para evitar confusão com o recente hit de Melissa Manchester. Foi inspirado por sentimentos de frustração de George durante a longa doença de sua mãe e a morte subseqüente.
9."Grey Cloudy Lies" – 3:41
10."His Name Is Legs (Ladies And Gentlemen)" – 5:46 Características das palhaçadas vocal de "Legs" Larry Smith, um ex-membro da Bonzo Dog Doo Dah Band,banda que toca no filme dos Beatles "Magical Mystery Tour" na cena do strip tease.
Músicos e faixas: -George Harrison - vocais, guitarra, sintetizador Moog -Jesse Ed Davis - guitarra (faixas 3-7, 9) -Chuck Findley - trompa (faixas 4, 10) -David Foster - órgão, piano elétrico, arp (faixas 1-3, 5-7, 9, 10) -Jim Gordon - bateria (faixa 1) -Nicky Hopkins - piano (faixas 6, 7) -Jim Horn - saxofone, flauta (faixa 1) -Jim Keltner - bateria, percussão (faixas 1-9) -Dennis Killeen - percussão -Norma Kinney - percussão (faixa 2) -Andy Newmark - bateria (faixa 10) -Billy Preston - piano elétrico (faixa 10) -Carl Radle - baixo (faixa 1) -Emil Richards - percussão -Leon Russell - piano (faixas 1, 8) -Tom Scott - trompa, saxofone (faixas 4, 10) -Legs Larry Smith - vocais (track 10) -Paul Stallworth - baixo, backing vocals (faixas 2, 7, 8) -Klaus Voormann - baixo (faixas 4-7) -Willie Weeks - baixo (faixa10) -Gary Wright - teclado, piano elétrico, arp (faixas 1-7)
Beaucoups of Blues é o segundo álbum do Ringo Starr, e também seu primeiro álbum completo em 1970, vindo depois de sua estréia "Sentimental Journey". No entanto, "Beaucoups of Blues" está muito longe no estilo de seu antecessor.
Enquanto estava tocando nas sessões de "All Things Must Pass" de George Harrison (cuja gravação teve início em 26 de Maio), Starr, conheceu Pete Drake, um grande nome do country western e fã , que Harrison tinha chamado para tocar pedal steel guitar (guitarra slide). Percebendo a profunda ligação de Drake para o country (tendo também tocado em Nashville Skyline de Bob Dylan), Starr lhe perguntou se eles poderiam colaborar em um álbum juntos. Drake prontamente disse para Starr que seus amigos músicos podiam compor mais de um álbum com o material de que Ringo poderia escolher seus favoritos e gravar seus vocais.
Ringo foi muito forte e consensual. Ele viajou para Nashville, em 22 de junho para começar a trabalhar no projeto.
Enquanto a maioria das faixas foram cortadas em dois dias (30 de Junho e 1 de Julho), Drake tinha produzido algumas sessões anteriores com The Jordanaires nos vocais de apoio, para que Ringo poderia acrescentar o seu vocal em cima. As sessões foram muito bem, e ficou claro para todos que os vocais de Ringo foram muito mais adequado ao gênero do country do que os antigos padrões que caracterizavam o Sentimental Journey. Para Ringo Starr, fazer o "Beaucoup of Blues" tinha cumprido sua ambição.
"Beaucoups of Blues" foi lançado no dia 25 de Setembro de 1970, com uma base de fãs que foi uma vez mais confusos com a mudança brusca no estilo de Ringo Starr. Enquanto o álbum mais aclamado de "Sentimental Journey",o "Beaucoups of Blues" não tocava tão bem, faltando nas paradas e alcançando apenas # 65 nos Estados Unidos. O álbum fez um pouco melhor na Noruega, alcançando a posição # 21.
À luz da reação morna comercial, Ringo parava lançar álbuns mais para o momento, preferindo se concentrar em sua segunda vocação: atuar em filmes.
Mesmo que fosse um sucesso moderado no momento, em retrospecto muitos críticos afirmaram que esta obra de Ringo certamente um dos seus melhores álbuns.
"Beaucoups of Blues" foi remasterizado e relançado em CD em 1995 com a adição de duas faixas bônus: "Coochy Coochy" (um original Starr, que apareceu como Lado B para o lançamento do single de "Beaucoups of Blues") e uma jam com todos os músicos intitulado, apropriadamente, "Nashville Jam" (similar na veia para a "Apple Jam" do "All Things Must Pass de George Harrison.
Faixas: 1."Beaucoups of Blues" (Buzz Rabin) – 2:33 2."Love Don't Last Long" (Chuck Howard) – 2:45 3."Fastest Growing Heartache In The West" (Larry Kingston/Fred Dycus) – 2:34 4."Without Her" (Sorrells Pickard) – 2:35 5."Woman Of The Night" (Sorrells Pickard) – 2:21 6."I'd Be Talking All The Time" (Chuck Howard/Larry Kingston) – 2:10 7."$15 Draw" (Sorrells Pickard) – 3:29 8."Wine, Women And Loud Happy Songs" (Larry Kingston) – 2:18 9."I Wouldn't Have You Any Other Way" (Chuck Howard) – 2:57 10."Loser's Lounge" (Bobby Pierce) – 2:23 11."Waiting" (Chuck Howard) – 2:54 12."Silent Homecoming" (Sorrells Pickard) – 3:55
1995 Remaster Bonus Tracks 1."Coochy Coochy" (Richard Starkey) - 4:48 2."Nashville Jam" [nunca lançado] (Howard, Pickard, Jim Buchanan, Charlie Daniels, Pete Drake, D.J. Fontana, Buddy Harman, Junior Huskey, Ben Keith, Dave Kirby, Charlie McCoy, Jerry Reed, George Richey, Jerry Shook) - 6:39
Músicos: Ringo Starr – Vocais, bateria,violão acústico Jim Buchanan – Rabeca Charlie Daniels – Guitarra Pete Drake – Pedal Steel Guitar D.J. Fontana – Bateria Buddy Harman – Baixo Chuck Howard – Guitarra Roy Huskey Jnr – Baixo The Jordanaires – Backing Vocals Ben Keith – Pedal Steel Guitar Jeannie Kendal – Vocais em 'I Wouldn't Have You Any Other Way' Jerry Kennedy – Guitarra Dave Kirby – Guitarra Grover Lavernder – Rabeca Charlie McCoy – gaita Sorrells Pickard – Guitarra Jerry Reed – Guitarra George Richey – Rabeca Jerry Shook – Guitarra
Curiosidade: Eles foram músicos do Elvis Presley há vários anos como D.J. Fontana e The Jordanaires
Por: Breno Augusto Fonte: Diário dos Beatles The Beatles Cartoon era uma série animada de televisão com as desventuras fantasiosas e musicais.Funcionou entre 1965-1969 na ABC nos Estados Unidos (apenas 1965-1967 foi executado pela primeira vez; transmissões posteriores foram reprises). A série estreou em 25 de setembro de 1965 e terminou em 7 de setembro de 1969. Um total de 39 episódios foram produzidos. A série foi exibida nas manhãs de sábado, às 10:30 EST até o outono de 1968, quando foi transferido para as manhãs de domingo ao meio-dia. Cada episódio tem um nome de uma canção dos Beatles, então a história é baseada em suas letras e também é tocado em algum momento no episódio. A série original foi retransmitido pela MTV e Nickelodeon em 1986 e 1987.
Produção A série, composta de histórias curtas de animação que se destinavam essencialmente a estabelecer a ilustração visual das músicas dos Beatles que foram tocadas na sua totalidade. Além disso, havia uma parte para as pessoas cantassem juntas com seqüências de imagens simples complementando as letras completas das músicas em particular.
Os próprios membros da banda não tinham nada a ver com a produção da série, além do uso de gravações de suas músicas. O ator americano Paul Frees fazia as vozes de John e George, enquanto Lance Percival (da série Carry On) fez as vozes de Paul e Ringo. Na verdade, a banda desdenhou da série (que é relatado, porém, que os membros da banda curtiram as caricaturas em anos posteriores), que desestimula-los de participar significativamente no longa-metragem animado mais tarde, "Yellow Submarine". Somente quando a banda viu e ficou impressionado com footage terminado do "Yellow Submarine" é que eles perceberam que o filme foi uma criação mais ambiciosa. Como resultado, eles concordaram em aparecer em um epílogo de acão. Na verdade, Yellow Submarine produtor Al Brodax e o diretor George Dunning estavam envolvidos na produção, tanto da série animada e do Yellow Submarine.
A maioria dos episódios da série foram produzidos pela Astransa Park Studios, em Sydney, na Austrália e a empresa TVC Animação de George Dunning em Londres, com um punhado de episódios feitos em Hollywood.Com uma equipe supervisionada pelo escritor e desenhada do veterano John W. Dunn.
Representação dos Beatles -John Lennon John é descrito como sendo o líder. Seu mop-top é um pouco menor do que o resto da banda. -Paul McCartney Paul é mostrado como o segundo no comando da banda, ou como "seguidor" de John. Paul é o mais equilibrado e elegante desenho animado dos Beatles, e seu mop-top é o mais puro dos quatro deles.
-George Harrison O personagem de George tem uma figura mais angular, pernas tortas e irônico, principalmente quando ele anda, as pernas são longas e finas (ênfase sobre os joelhos mantém sua aparência angular).
-Ringo Starr Ringo é o Beatle mais simpático, ingênuo, bobo e infeliz. Seu mop-top é o mais longo (às vezes quase cobrindo completamente os olhos) dos quatro deles. Ele é o mais calmo, suave, menos agressivo, inocente, e mais amável Beatle.
Recepção A série foi um sucesso instantâneo na ABC, no horário da manhã de sábado. Ele acumulou uma pontuação de 13, então inédito na televisão do dia. No outono de 1968, a série foi transferida para as manhãs de domingo ao meio-dia.
Originalmente, os Beatles não gostavam dos desenhos animados, porém, conforme o passar do tempo eles passaram a gostar deles.Em 1972, Lennon comentou: "Eu ainda fico animado de assistir os desenhos animados dos Beatles na TV."Em 1999, Harrison disse: "Eu gosto sempre gostei das caricaturas. Eles eram tão ruins ou bobas que eles eram bons, se você sabe o que quero dizer. E eu acho com o passar do tempo poderia torná-los mais divertido agora."
A série foi distribuído em todo o mundo após a execução inicial que terminou em 1969. Em 1986 e 1987, foram introduzidas para as novas gerações para a série quando foi retransmitido pela MTV e Nickelodeon. Na MTV, a série foi exibida no sábado e domingo pela manhã às 10:00 ou 07:00.
Assistem o 1º episódio exibido no canal da ABC há 45 anos atrás, aqui em 4 partes. Nesse episódio 1. A Hard Day's Night/I Want To Hold Your Hand: Os Beatles estão na Transilvânia ensaiando em uma casa mal assombrada com os visitantes assustadores para se esconder de seus fãs, os Beatles se apresentam dentro de um sino de mergulhador, que deixa cair no mar com um polvo apaixonadoMúsicas para cantar junto: Not A Second Time / Devil In Her Heart. Legendado em Português
O ex-relações públicas dos Beatles e depois de Paul e Linda McCartney, Geoff Baker, anunciou que vai escrever a história dos Beatles usando apenas entrevistas com os fãs da banda. O livro será batizado de "The Beatles Fanthology".
Baker, que também trabalhou na Apple Corps como assessor de Derek Taylor (assessor de imprensa dos Beatles) no projeto "Anthology", está pedindo para os fãs ao redor do mundo para eles mandarem histórias e memórias para o email geoffbaker@beatlesfanthology.com. "Nós iremos colocar anedotas e observações dos fans no que eu chamo de 'primeira e completa biografia ilustrada do fenômeno dos Beatles'".
"Eu tenho muito respeito pelos fãs. Não existe absolutamente nada igual aos fãs dos Beatles", diz Baker, que trabalhou por 15 anos como publicitário chefe de Paul McCartney. "Os fãs deram a respeitabilidade para a banda. Eles ainda continuam com isso, mesmo depois de cinco décadas. Mas eu sinto que é crucial mostrar esse lado da história que eu chamo de o "maior romance do século 21'", diz ele.
"Sempre fui fascinado pelos fãs. Eu fiz três turnês internacionais com Paul McCartney e, em cada uma delas, eu via na cara dos fãs um rosto amigável".
"Eu quero cobrir todo o período dos Beatles, desde o começo da banda em 1957 até os dias atuais. Os fãs podem me mandar o que eles quiserem. Podem me mandar fotos ou qualquer coisa que quiserem. Estou procurando por esses pequenos momentos bem pessoais. Eu quero pegar quantas vozes forem possíveis de diversos lugares quanto for possível."
Não importa se foi sincero o amor que John teve por Cynthia ou Yoko. É legal ver a família reunida estendendo as mãos como forma de amizade. É uma coisa legal de se ver e um passo para falar sobre paz e amor. Finalmente eles estão colocando em prática o que eles pregaram durante toda a vida e pararam de brigar.
A cena aconteceu na semana passada, durante a exposição "Julian Lennon's Timeless" no Morrison Hotel Gallery em Nova Iorque. O mais significativo disso tudo é que Yoko Ono publicou a foto em seu site. Além de Yoko e Cynthia, também apareceu por lá outro caso antigo de John: May Pang
Os irmãos Julian e Sean Lennon
May Pang disse: "Todos vieram para mostrar apoio ao Julian. Julian conseguiu obter as 3 mulheres na vida de John com seus filhos,o advogado de John ex-Harold Seider, Patti Boyd, Sid Bernstein, o cantor Lou Christie (um cantor favorito de John), fotógrafos Henry Diltz, Mick Rock e Timothy White e muitos, muitos mais para estar na mesma sala! "
O cantor Paul McCartney e a gigante da tecnologia Hewlett-Packard anunciaram uma parceria na quarta-feira (22), a fim de preservar os trabalhos e o legado do legendário beatle em formato digital.
O acervo de McCartney compreende imagens, trabalhos artísticos, filmes, vídeos e cópias de músicas que serão digitalizadas em uma "nuvem privada" na internet nos servidores da HP, segundo os termos do acordo.
"Sempre tive interesse em ideias criativas e novas formas de alcançar pessoas, então isso é realmente uma iniciativa empolgante para mim", disse o músico em comunicado.
A HP já está trabalhando com a produtora de McCartney para construir um sistema que proteja a biblioteca digitalizada do artista.
Ninguém menos do que Paul McCartney entrou para o rol de artistas que participaram do documentário Wreckage of My Past: The Story of Ozzy Osbourne. O filme sobre a vida do "Príncipe das Trevas" foi produzido pelo filho do músico, Jack Osbourne.
Em entrevista ao programa Rock Show, da rádio londrina Xfm, na última segunda, 20, Ozzy contou como foi o momento em que Jack lhe revelou que gostaria de chamar o ex-beatle para dar um depoimento. "Eu disse a ele que Paul não teria tempo para fazer uma entrevista sobre mim, ele tem mil coisas para fazer. Jack me respondeu que já havia pedido, Paul já havia aceitado e já estava tudo filmado. Eu respondi: 'O quê?!'", relatou Ozzy, que sempre se declarou fã dos Beatles e de McCartney. Ele contou ainda que está tão empolgado para ver o resultado quanto o resto do mundo, porque seu filho não o deixa assistir ao vídeo.
A ideia por trás do documentário é tirar o estigma de maluco que o cantor ganhou na mídia depois de aparecer no reality show The Osbournes, da MTV, e mostrar o Ozzy Osbourne real, trazendo entrevistas com diversas pessoas que conviveram com ele, incluindo sua família e ex-integrantes do Black Sabbath.
Sobre a proposta, o músico comentou que o filme não poderia ser sobre "como ele é maravilhoso o tempo todo", porque ele não é assim. "Todo mundo acorda de mau humor, todo mundo é um pouco idiota às vezes e todos temos bons dias. Sou humano, sabe? Espero que Jack inclua o bom e o ruim. Um documentário sobre a minha vida é uma ótima ideia, mas para cada coisa boa existe uma ruim. Quando eu estava bebendo e usando drogas por aí acredito que não fosse o 'Senhor Encantador'", constata o cantor.
Wreckage of My Past: The Story of Ozzy Osbourne foi anunciado em 2008, e ainda não tem data oficial de lançamento.
Mais Ozzy nas telonas Em abril deste ano, Sharon Osbourne, esposa de Ozzy, declarou que outro filme, um longa-metragem de ficção baseado na vida do artista, está encaminhado. Acredita-se que Colin Farrell possa interpretar o cantor.
John Lennon completaria 70 anos no próximo dia 9 de outubro, se não tivesse sido assassinado há quase 30 anos, em 8 de dezembro de 1980. Próximo às duas datas redondas, o Festival do Rio selecionou dois filmes que registram momentos distintos da vida do roqueiro: a ficção "O garoto de Liverpool", que recria a adolescência do músico inglês, e o documentário "LennoNYC", sobre sua longa e complicada temporada em Nova York, para onde se mudou após a separação dos Beatles.
Os dois longas estão entre as produções da 12ª edição do Festival que parecem ter sido feitas sob medida para os fãs de rock.
O filho do ex-beatle John Lennon, Sean, fará um show em outubro com sua nova banda, The Ghost Of A Saber Tooth Tiger.
Sean formou a banda com a namorada Charlotte Kemp Muhl, e deve lançar um álbum de estreia, chamado "Acoustic Sessions", no dia 22 de novembro.
Ele também deve dirigir os dois shows que Yoko Ono fará em Los Angeles nos dias 1 e 2 de outubro, assim como outro em Reykyavik, na Islândia, no dia 9 de outubro, a data em que seriam celebrados os 70 anos do músico.
Recebi a dica da Marcela. Achei tão engraçado e bizarro que tive de postar aqui. Não sei o que é pior: se é ter de aturar a Xuxa fazendo entrevista ou se é aturar as respostas que a Nathália Dill dá. Veja o vídeo. Não se preocupe. Dá o play no vídeo que ele vai direto para o minuto que interessa. Você não vai precisar assistir os torturantes 15 minutos de entrevista. Abaixo o texto original da Polly, que publicou a bizarrice no blog Te Dou um Dado?.
Se você não assistiu TV Xuxa ontem (e temos quase certeza que você não assistiu) perdeu o show de blasézice da Nathalia Dill. Separamos o melhor momento da entrevista para você curtir juntinho com a gente:
Vídeo do Bert Parques cantando "Let 'Em In", em 1976, durante a transmissão do Miss América, com bizarros dançarinos.
Aliás, enquete rápida. O que é mais bizarro nesse vídeo: O cantor, uma mistura de Frank Sinatra com Didi dos Trapalhões ou os dançarinos que mais parecem a Lacraia funqueira?
Nesta semana fomos atingidos por fortes rumores de shows de Sir Paul McCartney no Brasil, em novembro, corroborados por confirmações argentinas e chilenas.
Enquanto a história da turnê do ex-beatle não desembaça, é inevitável, pelo menos para mim, não lembrar de outro rumor envolvendo o ex-baixista da banda mais famosa de todos os tempos. A de que, bem ele, Paul McCartney, parceiro de John Lennon, um dos nomes mais conhecidos do planeta... morreu em 1966.
E que este aí que viria para o Brasil é um sósia forjado para assumir seu lugar logo após sua morte. A história, que já rendeu filme, livros, documentários e teses de mestrado, é mais ou menos assim.
No auge dos Beatles, em 1966, Paul McCartney foi tragicamente decapitado em um acidente de carro no interior da Inglaterra.
Para abafar o caso, não chocar o mundo e ainda salvar os Beatles de um final prematuro, executivo das gravadoras Capitol e EMI deram uma "sumida" com a banda, esfriaram suas atividades e arranjaram um sujeito parecidíssimo com Paul, um tal de William Campbell, que não fazia muito tempo havia ganhado um concurso de sósias qualquer sobre os Beatles. E a vida voltou ao "normal". Inconformado com a farsa, John Lennon nunca engoliu a história. E passou a espalhar pistas da morte do parceiro pelas famosas capas dos álbuns lançados pelos Beatles.
Três anos depois, a morte de Paul "vazou" nos Estados Unidos, espalhada por um DJ de uma rádio da cidade de Detroit. Russell Gibb soltou a bomba dizendo que tinha fontes seguras e de dentro da indústria musical. E o caso, fato ou ficção, entre beatlemaníacos ou não, virou obsessão.
Entre as muitas obras geradas pelo rumor, uma das mais bacanas é o filme alemão Paul Is Dead, que passou na Mostra Internacional de São Paulo em 2000. O diretor Hendrik Handloegten, tomando como verdade a conspiração pop mais famosa do mundo, ambientou a ação num bairro da periferia de Berlim, quando um menino de 12 anos, fã dos Beatles, descobre a "morte" de Paul e passa a ver pistas da farsa por todos os lugares. A trama se passa em 1980. Por quê? Porque foi o ano do assassinato de Lennon...
Clássico das baladas de samba-rock há vários anos, a música "Check My Machine", hit experimental de Paul McCartney de 1980, ganhou um cover bem fiel assinado pela banda paulistana Sandália de Prata.
A música, lançada primeiro como lado B do single "Waterfalls" e depois como faixa-bônus na reedição do álbum "McCartney II", de 1993, estará no álbum "Samba Pesado", que o grupo vai divulgar em um show no dia 25 de setembro.
Uma carta recentemente revelada, que pode ter sido escrita por John Lennon, pode ajudar a esclarecer um boato que circula por décadas: John Lennon não estava feliz com a Capitol Records, sua antiga gravadora.
Na carta, datada de "O ano do nosso Ford 76", Lennon mescla momentos de bom humor com raiva. O beatle também se esforça para proteger a imagem dos "Fab Four". A carta faz parte do tesouro do Rock que uma mulher do Sul da Califórnia tem compartilhado recentemente com a produção do canal NBCLA.
Patti Daley disse que a carta foi dada a ela décadas atrás, quando ela e seu então namorado, o guitarrista Jesse Ed Davis, visitavam Lennon e família em Nova York.
Na ocasião, Lennon se mostrou chateado com a Capitol por selecionar para um disco de coletâneas dos Beatles, batizado de "Rock 'n' Roll Music", uma foto que o beatle não gostou. A capa trazia um retrato colorido e brilhante dos Beatles contra um fundo prata.
Lennon começa a carta atacando o título da coletânea: "Acho que o título é muito longo: 'Rock 'n' roll beatles', é curto e doce, claro e puro."
Em seguida, ele se queixa da obra: "A capa parece algo rejeitado pelos Monkey's. Na verdade, parece o tipo de porcaria que a EMI tem usado para divulgar nossos primeiros anos de banda. Não é, definitivamente, uma capa de Rock 'n' Roll".
Lennon sugeriu que a Capitol devesse procurar Astrid Kirshner, uma fotógrafa amiga de Lennon, que fez fotos da banda no ínicio da carreira, na década de 60. Lennon, inclusive, escreveu na carta como contáta-la em Hamburgo, na Alemanha.
Incrivelmente, Lennon também acusou a Capitol de tentar "enterrar" a imagem dos Beatles: "Vocês insistem em usar uma imagem funérea. Acho que vocês estão menosprezando a imagem dos Beatles junto ao mercado, aos críticos, aos fãs. Na verdade, vocês estão enterrando os Beatles. Tudo depende de vocês."
O beatle continua: "Não tentem fazer uma camisa de seda com a bunda dos porcos, ou seja, inventando stereo tirado do mono".
Ele termina a carta com bom humor: "Tudo de bom do velho amigo John Lennon." Ele também deu instruções para que todos os seus ex-companheiros da banda tivessem uam cópia da carta.
A carta, que ainda precisa ser autenticada, parece ser uma cópia do original e pode valer muito dinheiro para colecionadores, fãs dos Beatles e historiadores do Rock 'n' Roll, pois proporciona uma visão incrível da tênue relação entre os Beatles e a gravadora.
Na década de 1970, a Capitol ficou lançando álbuns de coletâneas dos Beatles com várias músicas de diferentes álbuns e os membros da banda não sabiam quais eram as canções que compunham cada disco. Para se vingar, os Beatles chegaram a lançar um álbum com uma capa cheia de pedaços de carne, em alusão ao retalhamento que a gravadora fazia com os álbuns dos Beatles.
Acaba de ser lançado um novo livro que documenta toda a coleção de artigos sobre os Beatles pertencentes ao filho de John Lennon, Julian. "Beatles Memoriabilia: The Julian Lennon Collection". Trata-se de "um arquivo secreto de memórias dos Beatles, incluindo letras, roupas, guitarras e cartas."
O livro é escrito por Brian Southall, que trabalhou com os Beatles na EMI. O conteúdo do livro ainda é mantido sob sigilo. Mas ele acrescenta: "Basta dizer que há itens na coleção que ninguém jamais viu antes. Alguns foram proferidas pelo próprio John, alguns vieram da mãe de Julian, a Cynthia, alguns foram adquiridos por Julian em leilão e alguns foram presentes de outros, como a May Pang e Paul McCartney. Nunca houve uma coleção como essa na imprensa antes."
Julian disse: "Comecei a colecionar essas peças pessoais porque eu senti que me pertenciam e devia voltar para a nossa família. Esta coleção representa algo de grande importância para mim, pois é parte da nossa história."
As comemorações do 70o aniversário do nascimento de John Lennon vão incluir um concerto beneficente em Nova York, disseram organizadores do evento na terça-feira.
Entre os músicos que devem render homenagem ao ex-Beatle no concerto de 12 de novembro no Beacon Theatre, em Nova York, estão Jackson Browne, Patti Smith, Cyndi Lauper, Aimee Mann e Shelby Lynne.
O concerto é um de vários eventos e festas que acontecerão em Nova York e várias partes do mundo para lembrar o que teria sido o 70o aniversário de Lennon, em 9 de outubro.
A viúva de Lennon, Yoko Ono, deve passar o aniversário na Islândia, onde vai acender o memorial da Torre de Paz Imagine, situado na ilha de Vioey, perto de Reykjavik.
A "We Are Plastic Ono Band", de Ono, também programou shows de homenagem em Los Angeles em 1 e 2 de outubro, que devem ter Lady Gaga e Iggy Pop como convidados, e em 5 de outubro Yoko Ono vai ajudar a relançar oito álbuns solo de Lennon, além de coleções novas intituladas "John Lennon Signature Box".
Este ano Lennon já foi retratado na cinebiografia "Nowhere Boy", do videoartista Sam Taylor-Wood, e é o tema de um novo documentário, "LennonNYC", que usa imagens raramente vistas do ícone musical. Lennon foi morto a tiros diante de seu apartamento em Nova York em 8 de dezembro de 1980,
A renda do concerto será doada à Fundação Tocando para Mudar, entidade beneficente que promove a paz por meio da música e constrói escolas de música nos países em desenvolvimento.
Uma cópia da famosa fotografia que Annie Leibovitz tirou de John Lennon abraçado a Yoko Ono horas antes de ser assassinado será leiloda em Nova York no próximo mês, informou hoje a casa de leilões Swann Auction Galleries.
"Lennon e Yoko eram um casal muito especial, que lutou abertamente contra a Guerra do Vietnã e pela paz mundial, e por isso esta fotografia é única, pois mostra os dois abraçados de uma maneira muito íntima e carinhosa", explicou à Agência Efe a diretora de fotografia da Swann, Daile Kaplan.
A especialista explicou que a fotografia foi tirada pouco antes do assassinato de Lennon em dezembro de 1980, na entrada do edifício onde morava. Esta foi a última sessão de fotos da vida do ex-beatle.
O retrato do controvertido artista americano que será leiloado no dia 19 de outubro é uma das 40 cópias originais desta imagem. A casa de leilões espera receber entre US$ 10 mil e US$ 15 mil pela foto.
A imagem pertence a um colecionador privado e irá a leilão junto com mais outras 300 fotografias de renomados artistas contemporâneos e do século XIX, entre elas uma do ciclista americano Lance Armstrong, também de Leibovitz.
Atenção fãs dos Beatles! O último autógrafo de John Lennon está à venda em site dos Estados Unidos, o momentsintime.org. Quer comprar? Então basta desembolsar apenas US$ 154 mil pela relíquia, algo em torno de R$ 265 mil.
Segundo o jornal New York Post, a assinatura teria sido um presente do ex-Beatle por ter pego emprestado uma corda de guitarra no Record Plant Studio na West 44th Street, no dia 07 de dezembro de 1980. No dia seguinte ao empréstimo, John Lennon foi ao local para agradecer e escreveu um bilhete a um dos funcionários do estúdio, Karl. No bilhete estava escrito: "Para Karl, who strung me along, thanks, John Lennon, 1980".
Em seguida, ele saiu em direção à sua casa e em frente ao edifício Dakota, onde morava com a mulher Yoko Ono. Lennon foi assassinado cerca de 15 minutos depois.
Capa do disco Abbey Road. O Fusca branco está estacionado em frente ao estúdio
Os Beatles foram um dos mais famosos clientes do estúdio Abbey Road, localizado na rua Abbey Road, em Londres. Mais de 90% das gravações dos Beatles foram feitas nesse estúdio. Em abril de 1969, a banda se reuniu para gravar o último disco dos Beatles, batizado de "Abbey Road". Esse álbum se tornou um dos maiores sucessos de vendas do mundo e trazia na capa os quatro integrantes da banda atravessando a faixa de pedestres que ficava em frente ao estúdio. Abaixo você pode assistir ao vivo o que está acontecendo nessa rua. O interessante de assistir esse vídeo é perceber os turistas atravessando a rua como os Beatles fizeram. Eles fazem poses e chegam até a parar o trânsito. No canto direito do vídeo há um muro pichado. Esse muro é a entrada do estúdio Abbey Road.
Clique aqui para ir para a página oficial do estúdio. Lá você poderá ver algumas fotografias de fãs atravessando a faixa. Tem de tudo. Desde um grupo de gente fantasiada de cavaleiros da távola redonda até um grupo de noivas.
One of our most famous clients, The Beatles, recorded 90% of their recordings at Abbey Road studios. In April 1969, they came together to record their final album as a group and titled it ‘Abbey Road.’ This album became their best selling work and featured the now iconic image of the zebra crossing outside the studios on the front cover.
O assassino de John Lennon, comentou o que o levou a tomar tal atitude. Ele disse o seguinte para a BBC News: "Eu não estava pensando claramente, eu tomei uma horrível decisão em acabar com a vida de outro humano por razões egoístas". Ele acrescenta: "Eu senti que se matasse John Lennon eu me tornaria alguém, mas ao invés disso eu me tornei um assassino, e assassinos não são alguém."
O assassino revelou também que possuía uma lista com pessoas que queria matar. Lennon estava no topo, Elizabeth Taylor e Johnny Carson também estavam entre os nomes.
Paul McCartney anunciou hoje, quinta, dia 16, uma reedição especial do álbum "Band on the Run", cujo processo e remasterização, nos estúdios de Abeey Road, em Londres, foram supervisionados pessoalmente por ele. Este foi um dos premiados álbuns de sua banda Wings, gravado em 1973 em Lagos, Nigéria.
"Band on the Run" estará disponível nos EUA e Inglaterra em novembro em diferentes formatos: edição especial com 3 discos ( 2 CDs e 1 DVD) com nove faixas bônus, cenas raras de vídeos com o making of do álbum, videoclipes e um especial de TV da época.
Haverá ainda uma opção de um pacote de luxo com 4 discos (3 CDs e 1 DVD) que conta com um livro em capa dura de 120 páginas com fotos nunca antes publicadas, além de um documentário em áudio.
Confira abaixo o vídeo com cenas inéditas de Paul McCartney e Wings em Lagos, na Nigéria, durante as gravações de Band on the Run:
O filho de Paul com Linda McCartney, James McCartney, de 33 anos, lançará no próximo dia 21 de setembro seu primeiro disco, "Availabe Light". No álbum, ele toca guitarra, bandolim, piano e baixo em todas as faixas. O trabalho é produzido por Paul e David Kahne. Segundo o músico, suas influências vão de Nirvana, The Cure, PJ Harvey, Radiohead e Beatles. O disco só terá cinco faixas que foram gravadas no ano passado em estúdios de Nova York, Sussex e Londres.
Sobre o álbum, o músico afirmou que "é basicamente rock roll, som limpo e vocal. As palavras no álbum se referem a espiritualidade, amor, família e muitas outras coisas". James disse ainda que as canções foram compostas nos últimos dez anos.
As cinco faixas são: Angel Glisten My Friend Denial Old Man (sendo que essa faixa é uma versão da música do canadense Neil Young)
O filho de George Harrison, Dhani Harrison, se aliou a Ben Harper e Joseph Arthur e montaram a banda Fistful of Mercy. Abaixo o vídeo do primeiro trabalho do grupo:
Li esse texto no blog Contraversão. Achei interessante e reproduzo aqui.
Por:Marcos Espindola Fonte: Contraversão
Estreará em breve por aqui (vi o cartaz ontem no Cinesystem do Iguatemi, em Floripa) Nowhere Boy, filme do diretor Sam Taylor-Wood sobre a fase pré-Beatles do John Lennon. Não esqueçam da caixinha de lenços de papel, a película é emocionante. Inspirado no livro Imagine: Crescendo Com Meu Irmão John Lennon, da sua meia-irmã Julia Baird, Nowhere Boy (o título é uma referência à música Nowhere Man, do álbum Rubber Soul) retrata a adolescência do cantor, ainda um presunçoso e encrenqueiro garoto típico do surbúrbio de Liverpool, o seu despertar para a música e o surgimento dos primeiros insights da sua genialidade artística e indomável.
A história centra na relação conturbada do jovem Lennon com a tia o que o criou, Mimi (ela a referência materna na concepção vitoriana), a mãe Julia, ausente na infância e que o reencontra na adolescência _ há inclusive as já sabidas referências à relação quase incestuosa entre os dois. E seria por influência da mãe que ele conheceu Elvis e o rock’n roll (há controvérsias).
A presença dos futuros companheiros de Beatles Paul McCartney e George Harrison é generosa, quando Lennon forma a banda (de skiffle) The Quarrymen, além das primeiras composições da parceria com Macca _ que resultariam em alguns dos futuros clássicos dos fab four. A história fecha quando John se prepara para a primeira investida dos Beatles em Hamburgo, na Alemanha. Aaron Johnson (de Kick Ass), embora não tenha nenhuma semelhança física com Lennon, convence muito bem no papel, a exemplo de Kristin Scott Thomas (a Tia Mimi).
